Lançada a cartilha Bolsonaro para entender os motivos que fazem do presidente o campeão de audiência
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Entrevista com Antônio Sodré - Presidente ASSOMOGI sobre a Cartilha Bolsonaro - Desigualdades Sociais
DownloadCartilha Bolsonaro - Desigualdades Sociais é uma cartilha que busca entender e aprofundar sobre os primeiros meses do governo do Presidente da República Jair Bolsonaro. A cartilha foi escrita pelo o Advogado e Presidente da Assomogi, Antônio Sodré, que salienta que a marca do atual governo será a redução da desigualdade social.
“A ideia de escrever o livro partiu de um pedido da editora Mizuno, na qual queria um livro com o título Bolsonaro. Então, eu comecei a trabalhar e cheguei à conclusão que o governo vai ter uma melhoria sensível de redução da desigualdade social”, comenta Sodré.
Conforme explica Sodré, o destaque do atual governo é a equipe de ministro que está atuando da melhor forma. “Bolsonaro está deixando a equipe trabalhar e isso é muito importante, pois podemos ver que a economia está se recuperando com a melhoria do emprego, inflação baixa e a segurança estão melhorando”, afirma.
A cartilha é composta por nove capítulos que aborda questões que foram levantadas contra o Presidente Jair Bolsonaro e outra parte destaca a evolução da desigualdade social. A expectativa é que no próximo ano tenha uma segunda edição da cartilha atualizando os fatos.
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Confira a contra capa escrita pelo o Jornalista do Notícias Agrícolas, João Batista Olivi.
“A Esfinge, entoando sempre trágicos enigmas, não nos deixou pensar em fatos indistintos; outros, patentes, esmagavam-nos então...”, cantou Sófocles pela boca de Creonte, cunhado de Édipo, tornado rei de Tebas após decifrar o enigma e libertar o povo da maldição.
Tal qual o teatrólogo grego, Antonio de Azevedo Sodré, em sua "Cartilha", conduz os brasileiros ao conhecimento contemporâneo, pois, como bem apontou a profa. Adriane da Silva Duarte (Mestre em Literatura Grega), "... em vista de seu conhecimento limitado e limitante, os homens estão condenados a tatear na escuridão (...)".
Essa é a ideia da "Cartilha" (... um livro para aprender a ler). Depois da batalha pela aprovação do novo Código Florestal Brasileiro (na qual o advogado Antonio Sodré brilhou e lutou por um mínimo de justiça e equilíbrio na composição desse Código (que mais tirou do que ajustou direitos de quem tenta produzir alimentos em meio à natureza), o autor quer, agora, nos conduzir ao caminho do conhecimento e da luz.
Todavia, decifrar Jair Bolsonaro exige discernimento. Enigmas e charadas são constantes na vida dos brasileiros, que tentam não ser esmagados pelo "sistema", como bem alerta a "Cartilha" do Dr. Sodré.
Escrevo esse resumo direto do Mato Dentro, bairro rural de Artur Nogueira (enclave de Mogi Mirim, interior de S. Paulo). Dotado de uma conexão de internet, acompanho as centenas (milhares) de notícias jorradas diariamente da grande mídia que, como já alertou o brilhante jornalista Augusto Nunes, está constantemente em guerra feroz contra Bolsonaro, "que, como todos sabem, numa guerra, a primeira vítima é sempre a verdade".
Confirmo esta cristalina reflexão sempre quando deixo meu retiro, o sítio PrimaVera, em direção à cidade de Artur Nogueira. Entro, primeiramente, pelo lado pobre da cidade, e ali encontro o povo brasileiro, não os que vivem nas bolhas retratadas pela grande mídia, mas o povão esquecido pelos príncipes do jornalismo.
Ali percebo que o Brasil está sendo reconstruído através da confiança em Jair Bolsonaro, homem obstinado que contra tudo e contra todos, nos conduz a um novo tipo de sociedade, onde necessariamente precisamos eliminar (ou, se não for possível, pelo menos diminuir) as desigualdades do nosso povo.
Caso duvidem, convido-os a visitar o Jardim Planalto, residência de pessoas trabalhadoras e honradas. Às 5 da manhã, (ou da madrugada, se preferirem) poderão vê-las caminhando - resignadas - ao trabalho... ou em busca dele, mas sempre esperançosas de um dia ter para si e para os seus um vida mais justa, mais igual.
Por isso, o enigma Bolsonaro precisa ser entendido e, acima de tudo, compreendido.
Em boa hora chega-nos às mãos a "Cartilha Bolsonaro", desse grande brasileiro, o Dr. Antonio de Azevedo Sodré.
Boa leitura,
João Batista Olivi, jornalista.
Bolsonaro é liderança política mais popular nas redes sociais, aponta Monica Bergamo, na Folha
O presidente Jair Bolsonaro é a liderança política mais popular nas redes sociais Facebook, Instagram e Twitter. O número de seguidores do chefe do governo federal cresceu 25% de janeiro até outubro. É o que mostra o Índice de Popularidade Digital, elaborado pela empresa Quaest.
Segundo a medição, o engajamento do público aumentou 7,8% de setembro para outubro. Ao todo, foram 16,5 milhões de curtidas nas publicações de Bolsonaro e mais de 3 milhões de compartilhamentos espontâneos.
Contra Lula, editorial do FT sai em defesa de Paulo Guedes (por Nelson de Sá, na Folha)
O londrino Financial Times publicou nesta segunda o editorial "Brasil precisa manter o ritmo das reformas", defendendo, no segundo enunciado, que "Jair Bolsonaro deve apoiar um controverso pacote pró-crescimento".
Seguindo reportagem enviada pelos correspondentes do jornal, que ouviram consultorias de risco, o editorial avalia que o novo pacote de Paulo Guedes foi suspenso por temor de protestos como no Chile e pelo retorno do ex-presidente Lula:
"Mr. Lula da Silva não perdeu tempo em rotular Guedes de 'destruidor de empregos' e mobilizar a oposição."
A começar da foto que ilustra o editorial (acima), o jornal considerado porta-voz da City, o centro financeiro de Londres, defende abertamente a política econômica de Guedes:
"Há muito em jogo para o Brasil arriscar afundar suas reformas econômicas nas rochas do populismo. O gigante latino-americano já esperou tempo demais para colocar as finanças do governo numa base sustentável e tornar o país um lugar mais atraente para fazer negócios. Se perder a oportunidade agora, a janela para mudanças será fechada, talvez por anos, e os investidores internacionais se voltarão para outro lugar." (leia mais na Folha)
Inaptidão para a democracia (editorial do Estadão)
Jair Bolsonaro reiteradas vezes ao longo de sua trajetória política demonstrou escassa disposição de aceitar os ritos e costumes próprios da vida democrática, diz o jornal O Estado de S. Paulo.
Não se pode confundir democracia com liberdade para afrontar os princípios básicos da convivência política e social. E isso tem acontecido com frequência preocupante desde que chegou ao poder um grupo político que, a título de recuperar os “valores e tradições” mais caros à sociedade brasileira, como prometeu o presidente Jair Bolsonaro em sua posse, vem intoxicando a atmosfera do País com truculência e intolerância.
Esses não são os valores mais caros à sociedade brasileira. Não era isso o que clamavam os que se enojaram da corrupção e da leviandade dos políticos na era lulopetista. Era o exato oposto: que fossem resgatados os valores frontalmente aviltados por mais de uma década de desfaçatez e autoritarismo protagonizada pelo PT de Lula da Silva, que dificultou o diálogo democrático mesmo na esquerda e fez da arrogância e da violência retórica – quando não física, como atesta o longo histórico de vandalismo do MST e seus congêneres a serviço do partido – um método para chegar ao poder e lá ficar para sempre.
E tudo isso, é sempre bom lembrar, sob o disfarce de partido campeão da ética, com o qual Lula e seus devotos pretendiam se apresentar como moralmente superiores e, assim, impor suas vontades ao resto do País. Quem ousava não votar no PT era desde logo estigmatizado como inimigo dos pobres, insensível ante a “revolução social” capitaneada pelo demiurgo de Garanhuns.
Foi contra esse crime continuado cometido pelo PT contra a democracia que os eleitores manifestaram, no ano passado, sonoro repúdio. Mas, por mais eloquente que tenha sido, tal voto certamente não trazia embutida nenhuma autorização para que os eleitos dessem vazão a seus instintos mais primitivos, como se a vitória eleitoral tivesse o condão de levantar todas as interdições que a civilização impõe àqueles que dela pretendem fazer parte.
Quando um deputado federal destrói parte de uma exposição na Câmara alusiva ao Dia da Consciência Negra, sob o argumento de que o que ali estava retratado vilipendiava os policiais militares ao acusá-los de promover um “genocídio da população negra”, a democracia é violentada – com a agravante de se dar nas dependências da chamada “Casa do Povo”. Quando esse mesmo deputado faz de seu ato insano um evento para suas redes sociais, como se fosse um gesto político legítimo, então é a barbárie.
E quando outro deputado, em defesa do gesto agressivo do colega, vai à tribuna da Câmara e diz que a Polícia Militar não pode ser responsabilizada pela morte de negros “porque um negrozinho bandidinho tem que ser perdoado”, adentra-se o terreno em que inexistem padrões mínimos de convivência em sociedade. É o vale-tudo – o exato oposto da democracia.
Não é mera coincidência que esses parlamentares sejam correligionários do presidente da República, Jair Bolsonaro, que reiteradas vezes ao longo de sua trajetória política demonstrou escassa disposição de aceitar os ritos e costumes próprios da vida democrática, a começar pelo respeito a quem pensa diferente. Logo, nada mais fazem do que imitar o estilo do “mito”, na presunção de que isso deleitará os eleitores. (Leia mais no Estadão).
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