Suinos: ACCS divulga nota de esclarecimento sobre trânsito de animais
ESCLARECIMENTO | Assegurar a sanidade não é discriminação!
Recentemente, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), encaminhou uma nota repúdio à Secretaria de Estado Secretaria da Agricultura, da Pesca e Desenvolvimento Rural de Santa Catarina, por causa da Portaria do estado de Santa Catarina que determina restrições para entrada, saída e circulação de caminhões transportando animais, produtos e subprodutos de origem animal, procedentes dos Estados do Nordeste, como medida de prevenção à entrada da Peste Suína Clássica (PSC).
>> VIDEO DA NOTÍCIA: https://www.youtube.com/watch?time_continue=3&v=7Mx0mdRQTh0&feature=emb_title
O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, defende a ação executada pela Secretaria de Agricultura de Santa Catarina para preservar o status sanitário da produção livre de febre aftosa sem vacinação e de peste suína clássica, com reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal. “Precisamos eliminar qualquer situação que coloque em risco a nossa sanidade. Qualquer problema dessa natureza seria catastrófico para os nossos produtores, agroindústrias, Estados e País”, alerta Losivanio.
Números de Santa Catarina
Em Santa Catarina são quase 13 milhões de suínos produzidos anualmente (a partir de 452 mil matrizes) para abate industrial, ou seja, 26% da produção nacional. Aproximadamente 60% de toda a exportação brasileira são provenientes de SC.
Responde por mais de um terço dos abates totais e por 40% dos abates industriais. Até 2020 crescerá entre 10% e 12% para 14,5 milhões de cabeças/ano com plantel permanente de 500 mil matrizes no campo. Esses números ganham vida e expressão quando cotejados com a pequena base territorial: Santa Catarina representa apenas 1,12% do território nacional. A dimensão social da suinocultura sobressai-se pelos 65 mil empregos diretos e 145 mil indiretos que gera em território barriga-verde.
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