Milho: Bolsa de Chicago segue com queda para o milho nesta terça-feira

Publicado em 30/07/2019 12:36

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As quedas nos preços internacionais do milho futuro seguem presentes na Bolsa de Chicago (CBOT) ao longo desta terça-feira (30). As principais cotações registravam desvalorizações entre 4,25 e 5,25 pontos por volta das 12h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 4,12 com queda de 4,75 pontos, o dezembro/19 valia US$ 4,21 com desvalorização de 5,25 pontos e o março/20 era negociado por US$ 4,32 e baixa de 4,75 pontos.

Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho estão mais baixos, com dezembro lutando para manter as baixas de ontem após a alta da segunda-feira, uma vez que a demanda lenta e a falta de uma ameaça climática clara estão mantendo os fundos à margem.

“A avaliação de milho na segunda-feira mostrou melhora melhor do que a esperada na semana passada, adicionando um bushel por acre para gerar potencial com base em nossos modelos usando os relatórios de condição semanais do USDA. Enquanto o milho permanecia estável ou deteriorado na maioria das planícies e no leste do centro-oeste, fortes ganhos ao longo de quatro dos cinco estados que margeiam o rio Mississippi mais do que compensaram as perdas”, diz o analista Bryce Knorr.

De acordo com informações da Agência Reuters, “o USDA disse que 58% da safra de milho dos EUA foi classificada de boa a excelente em 28 de julho, um aumento de 1 ponto percentual em relação à semana anterior. Os analistas esperavam que os ratings bons a excelentes se mantivessem em 57%”.

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A bolsa brasileira segue a mesma tendência e apresenta leves quedas nesta terça-feira. As principais cotações registravam baixas entre 0,02% e 0,89% por volta das 11h59 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/19 valia R$ 36,65 com baixa de 0,89%, o novembro/19 valia R$ 38,70 com desvalorização de 0,77% e o janeiro/29 era negociado por R$ 40,20 com queda de 0,02%.

A Radar Investimentos destaca o ritmo avançado das colheitas do cereal no estado do Mato Grosso. De acordo com o último relatório do IMEA, a colheita do milho safrinha atingiu 93,9% da área semeada até o início desta semana, sendo a colheita mais adiantada da história do estado.

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Por:
Guilherme Dorigatti
Fonte:
Notícias Agrícolas

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