China diminui produção de Feijão, diz Ibrafe
Há espaço pra o Brasil chegar a exportar 500 mil toneladas de Pulses e Colheitas Especiais nos próximos anos.
Para isso, durante o Fórum do Feijão, ontem, o painel com representantes da China, da Argentina, do Brasil e da Etiópia foi ótimo para mostrar quais serão as alternativas de plantio até a segunda safra do ano que vem.
Com a China passando a ser importadora, o cenário mundial fica ainda mais favorável ao Brasil.
Há também sinalização que as negociações com a China para exportarmos direto para lá estão avançando rapidamente.
Isso, poderá aliviar a produção do Feijão-carioca que tem tendência de aumentar e trazer sobras, caso não sejam trabalhadas as alternativas de diversificação.
Cada um pode testar as alternativas para a sua região.
Ontem foram reportados poucos negócios, na média de R$ 170/175 para Feijão nota 9.
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