Brasil é vítima de guerra cibernética e brasileiros ainda não se deram conta
Nesta quinta-feira (13), o Notícias Agrícolas conversou com o advogado e vice-presidente da Associação Paulista de Imprensa, Antônio Fernando Pinheiro Pedro, a respeito dos vazamentos das conversas entre Sérgio Moro e Daltan Dallagnol.
Pinheiro Pedro publicou um texto chamado "O Caso do Intercept vesus Lava-Jato", disponível aqui no site, no qual comenta que há um contexto mundial no qual está inserida a atuação dos hackers contra a operação Lava-Jato.
João Batista Olivi também comenta que a presença de Jair Bolsonaro ao lado de Sérgio Moro no jogo entre Flamengo e CSA, ocorrido na noite de ontem em Brasília, seria uma boa estratégia do Governo para mitigar a tensão gerada pelos vazamentos.
Acompanhe a entrevista completa no vídeo acima
Leia mais: Legado de Moro não tem preço, diz Bolsonaro em primeira declaração sobre vazamentos
Gilmar, enfim, condena invasão de celulares
Depois de atacar duramente a Lava Jato nos últimos dias, o ministro Gilmar Mendes finalmente resolveu criticar o crime de invasão do celular de Deltan Dallagnol e roubo de mensagens privadas trocadas com Sergio Moro e integrantes da força-tarefa.
“Isso precisa [ser investigado], independentemente de quem se tratasse, são autoridades. E claro, acho que todos nós devemos nos preocupar com essa questão da segurança. De fato, é preciso tomar providências em relação a isso, isso é extremamente sério”, disse a O Antagonista.
O ministro parece ciente do risco de hackers invadirem também sistemas internos dos tribunais, nos quais juízes elaboram votos.
“Veja o tumulto que pode ocasionar uma invasão nessa área. Nós preparamos votos também no sistema, mas muitas vezes deixamos votos em elaboração e podemos mudar esse voto. Imagine o hackeamento ou a violação no meio da preparação de um voto. Isso pode ter resultados trágicos, passa a ter valor de mercado. Isso é muito grave.”
Em anos recentes, Gilmar foi flagrado em conversas com investigados da Justiça, como Aécio Neves e Silval Barbosa – conversas interceptadas legalmente. Em 2008, um grampo ilegal captou diálogo entre o ministro e o então senador Demóstenes Torres.
Moro afirma haver convergência absoluta entre intenções dele e de Bolsonaro (no ESTADÃO)
BRASÍLIA - O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou nesta quinta-feira, 13, que a sua atuação no combate à criminalidade e à corrupção não é "uma espécie de justiça vingativa", mas uma forma de proteger as pessoas. Ele participou nesta manhã do lançamento do pacto nacional pela implementação do sistema de garantias de direitos da Criança e do Adolescente vítima de violência.
"Quando fui convidado pelo Jair Bolsonaro para assumir o ministério da Justiça e Segurança Pública, houve uma convergência absoluta no que se refere às minhas intenções e às dele, de que o objetivo seria sermos firmes contra o crime organizado, corrupção e a criminalidade violenta. Para deixar tudo muito claro, tanto a minha visão quanto a do presidente, não é fazer isso por uma espécie de justiça vingativa, embora fazer justiça seja importante. Não evidentemente vingança", disse.
Sem citar diretamente as denúncias de que teria atuado junto aos procuradores da força-tarefa da Lava Jato, sugerindo que houvesse a inversão da ordem de operações e dando pistas de investigações, segundo publicação do site The Intercept Brasil, Moro afirmou que sua atuação tem o objetivo "de proteger as pessoas e melhorar a qualidade de vida delas". "E no âmbito dessas políticas o mais importante seja trabalhar com crianças e adolescentes que fazem parte dos extratos mais vulneráveis na nossa sociedade", completou.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, também participou do evento. Ao lado de Moro, ele afirmou que o ministro "participa ativamente desse trabalho tão importante de combater a violência em todas as esferas". O STF julgará no dia 25 de junho se Moro foi parcial ao condenar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex. A Corte decidirá se anula a decisão.
Participaram do evento também a primeira-dama Michelle Bolsonaro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, da Educação, Abraham Weintraub, da Cidadania, Osmar Terra e da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. De forma discreta, os ministros elogiaram e apoiaram a atuação de Moro à frente da pasta da Justiça.
Após a assinatura do pacto, eles ressaltaram a importância de se aprimorar o combate à violência contra crianças no país. O pacto tem por objetivo prevenir a revitimização de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violências física, psicológica, sexual ou institucional e estabelece o Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente, com a determinação de diretrizes concretas para a implantação da escuta especializada e o depoimento especial.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que foram registrados cerca de um milhão de casos de violência contra crianças e adolescentes entre 2011 e 2015. "Essa violência é mais frequente entre crianças de 9 a 11 anos e entre crianças negras. Mas esses resultados não devem servir de desalento, eles nos indicam os caminhos a seguir", disse.
Moro desafia: ‘Se quiserem publicar tudo, publiquem’
O site do Estadão levou ao ar no fim da noite de quinta-feira (13) uma longa entrevista com Sergio Moro sobre o vazamento de suas mensagens privadas.
O ministro da Justiça afirmou a Fausto Macedo e Ricardo Brandt que não vai se afastar do cargo e disse que o país está diante de “um crime em andamento” –promovido, segundo sua avaliação, por uma organização criminosa profissional.
O ex-juiz da Lava Jato também disse ver viés político-partidário na divulgação das mensagens trocadas entre ele e Deltan Dallagnol e apontou interesses de réus e investigados na operação.
“Por que não apresenta desde logo tudo? Se tem irregularidades mesmo, tão graves, apresenta tudo para uma autoridade independente que vai verificar a integridade do material. Aí, sim, se a ideia é contribuir para fazer Justiça, então vamos agir dessa forma. E não com esses mecanismos espúrios”, disse Moro sobre a divulgação das mensagens pelo site The Intercept.
O ministro disse ainda não temer novas publicações. “Sempre pautei o meu trabalho pela legalidade. Os meus diálogos e as minhas conversas com os procuradores, com advogados, com policiais sempre caminharam no âmbito da licitude. Não tem nada ali, fora sensacionalismo barato.”
“Glenn Greenwald mente e queria um cheque em branco da Globo. Não damos cheque em branco a ninguém, especialmente a Greenwald”, diz diretor de jornalismo da Globo
Glenn Greenwald atacou a Rede Globo em entrevista a um site. A emissora respondeu com uma nota que reproduzimos ontem (leia aqui), revelando que ele propôs divulgar as mensagens roubadas do celular de Deltan Dallagnol em parceria com a Globo — o que foi recusado pela emissora.
Hoje, em entrevista ao Pânico, da Jovem Pan, Greenwald voltou à carga, dizendo que ouviu do diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel, que João Roberto Marinho proibiu que jornalistas da emissora trabalhassem com ele, depois que o seu marido, David Miranda, publicou um artigo no jornal inglês The Guardian, acusando a Globo de apoiar o “golpe” na época do impeachment de Dilma Rousseff.
O Antagonista procurou Ali Kamel e recebeu a seguinte nota do diretor de jornalismo da emissora:
“Glenn Greenwald mente quando diz que há seis meses ouviu de mim que João Roberto Marinho proibiu qualquer pessoa de trabalhar com ele. Não vejo Glenn Greenwald desde 2013. A mentira se desfaz por si: se fosse verdade que ele ouviu tal absurdo do próprio diretor de jornalismo da Globo, o que o faria procurar o Fantástico semana passada com nova proposta de trabalho? Tampouco se sustenta o motivo sobre o veto que nunca existiu. Se o motivo foi o artigo que o marido de Glenn, David Miranda, publicou no Guardian, como se explica que o próprio David tenha participado de programa de entrevista na GloboNews, por mim dirigida? Por fim, Glenn também mente quando diz que perguntou há uma semana se a Globo tem algo contra ele e não ouviu resposta. Por três vezes, ele ouviu do jornalista que o atendeu, na redação do Fantástico, que a Globo nada tinha contra ele. E justificou: ‘Se tivesse problema, eu o receberia em plena redação?’ Repito: Glenn exigiu que a Globo se comprometesse, de maneira irrevogável, a publicar a tal bomba sem que o assunto fosse revelado a ela antes. A isso se chama cheque em branco. A Globo não dá cheque em branco a ninguém, especialmente a Glenn Greenwald.
Ali Kamel”
.
3 comentários
Dólar se reaproxima dos R$6,20 com temor fiscal e exterior; BC não atua
Índice europeu STOXX 600 sobe com impulso da Novo Nordisk no início da semana de Natal
Zelenskiy diz que Coreia do Norte pode enviar mais soldados e equipamento para Rússia
Wall Street opera sem direção comum em início da semana com feriado
Ibovespa recua com pacote fiscal ainda no radar antes de fechar para o Natal
Dólar sobe mais de 1% no início da sessão acompanhando exterior
Luiz Alberto Carvalho São Paulo - SP
Quem me conhece sabe que tenho uma empresa de TI voltada aos agronegócios há mais de trinta anos. Sabem também que sou árduo defensor dos agronegócios, bem como, com um doutorado em História Econômica, conheço o tamanho e a importância do Brasil no cenário mundial, coisa que, infelizmente, a imensa maioria dos brasileiros não compartilha. Gostaria de esclarecer alguns pontos e ponho-me à disposição da revista para entrar em maiores detalhes. Os sistemas de comunicação ponto a ponto, como Telegram e Whatsapp não possuem backup na nuvem como se está apregoando. Ao contrário do que muitos pensam, o espaço na nuvem é fornecido por servidores sem nada de novo. Novo é o fato de que podemos não conhecer seu nome, endereço IP ou onde se encontra e nossos dados podem estar em vários servidores a um só tempo, porém, sempre em servidores. Assim, a matéria da Globo dizendo que, enquanto os dados estão na nuvem não estão encriptados não cabe. Para que os dados desses dois produtos ali fiquem, é preciso que alguém os salve voluntariamente em plataformas como ONedrive ou Drop Box, por exemplo. Ora, como se veicularam conversas de há cinco ou mais anos, é pouquíssimo provável que se tenha obtido através de reconstrução via smartphone, posto que ninguém guarda esse tipo de informação por tanto tempo, especialmente, quando se trata de algo sigiloso. Em mesmo apago todas as minhas conversas periodicamente. Assim, a probabilidade de as informações terem vazado por obra de algum hacker é nula ou quase nula. Tenho cá para mim que quem as vazou as está colecionando há anos e o fez intencionalmente como arma a ser usada em momento de insatisfação, momento este que chegou. Independentemente de posicionamento político, temos que manter a lucidez e sermos capazes de filtrar as informações. Tudo indica que o autor da matéria está comendo prato feito e agora não é hora para isso. Por outro lado, sendo as conversas verdadeiras, ninguém está mais vulnerável que o agricultor, especialmente o proprietário de terras porque, caso tenha uma querela, tomando-se por base a licitude de o juiz mancomunar-se com uma das partes, a outra pode perder seu patrimônio. Numa disputa por terras, isso é fatal e pende sempre para o lado do criminoso. dessa forma, em vez de politizar o caso, penso que cada fazendeiro deve considerar o fato de algum desafeto ou algum simples oportunista atacá-lo e tomar-lhe as terras com auxílio de algum juiz venal. Nada justifica passar por cima das leis. Como defensor da iniciativa privada e do capitalismo, vejo-me na obrigação de alertar para os males advindos do aplauso às ações à revelia da lei, mesmo que sob o pretexto do combate à corrupção.
Sr. Luiz Alberto Carvalho, não entendo muito disso mas me falaram que o Telegran, que é russo, armazena as mensagens, ao contrário do Whatsapp..., mas, como disse, não tenho como descrever como funciona isso. Mas aproveito para falar de outro detalhe citado pelo entrevistado (o advogado Fernando Pinheiro Pedro) em que ele afirma que esse caso vai além da tentativa de desmoralizar o ministro Moro (e por tabela o governo e o presidente da república). Pois é exatamente isso que o tal Greenwald afirmou no programa da Jovem Pan, dizendo que o Lula merece um julgamento justo. Disse também que a fonte, o hacker, era secreto ou desconhecido, para logo depois afirmar que havia tomado medidas para proteger esse mesmo hacker,...????? O sujeito é um desconhecido, uma fonte secreta que ele nunca viu e mesmo assim tomou medidas para proteger o sujeito?
Na entrevista à Jovem Pan, o jornalista americano (Glenn Greenwald) não disse que a fonte era um hacker. Em todas as entrevistas, ele vem citando somente como "fonte". Quanto à plataforma Telegram, não sei se você se lembra, a empresa ofereceu US$ 1.000.000,00 para quem conseguisse quebrar o código de encriptação. Volto a dizer que temos que expurgar a conspiração do fato. Temos quatro hipóteses aí; o conteúdo é verdadeiro e a intenção é puramente política; o conteúdo é falso e a intenção é meramente política; as informações são verdadeiras e a intenção é denunciar um conluio; as informações são falsas e a intenção é denunciar um conluio. O jornalista não está preocupado com o conteúdo, somente com a intenção. Eu estou preocupado com o conteúdo. Se verdadeiro, todo o sistema judiciário brasileiro está em risco. É preciso entender que o capitalismo depende do direito à propriedade e que o direito à propriedade depende do braço jurídico do estado para sua garantia. Se passarmos a crer que juízes e advogados, sejam promotores, sejam de defesa, possam estar mancomunados, o direito de propriedade estará em risco permanente. Lembra da história da cerca caída, que sempre se levanta um pouco mais para lá? A quem se vai recorrer? Você que é aí do sul deve saber que uma das maiores guerras que o Brasil já teve foi a do Contestado, quando, para satisfazer a construção da ferrovia ligando São Paulo e Porto Alegre por Percival Farquar, o próprio estado contestou os registros de terras concedidos por mais de duzentos anos na região, expulsando milhares de pessoas de suas terras. Por que? Porque judiciário e advogados do empresário americano estavam mancomunados e o povo achava normal. Pense nisso. Em tempo para quem não se lembra, José Bonifácio, em 1823, revogou as Ordenações filipinas e conclamou a confecção de uma nova lei de terras, que só veio em 1850, com a lei imperial 601. Durante os 28 anos de interregno, vigorou o regime do padroado, quando as paróquias serviram de cartório de registro em geral, indo dos nascimentos e casamentos até o de terras. A lei imperial aceitou os registros de padroado e os incluiu nos cartórios. As terras que não se encontravam registradas, voltaram ao imperador, daí o termo "terras devolutas". O imperador as deveria demarcar e leiloar até 1875, tarefa que não se concluiu até nossos dias. Em 1916, o Código Civil de Clóvis Beviláqua instituiu o usocapião, dando à Justiça o poder para dirimir dúvidas sobre posse de terras devolutas e outras querelas fundiárias. Se existe alguém que se deveria preocupar com o conteúdo são os proprietários rurais.
Hahahahaha, agora entendi. Esse seu comentário além de absurdo é ridículo. Greemwald deve ter pago uma fortuna a esse hacker, já que o sujeito é tão rico que não quis quebrar a criptografia do telegran. Então o seguinte, o telegran armazena mesmo, ao contrário do whatts up, e essa porcaria é dos comunistas russos. Quanto às referencias ao José Bonifácio e à guerra do Contestado, você lembrou muito bem, nasci no RS e já no meu nascimento, muito depois depois desses fatos históricos, as terras não valiam nada no RS, era tudo barba de bode de Santo Augusto à Palmeira das Missões, eu vi por que ia de bicicleta, só por farra, de Santo Augusto a Palmeira, à Campo Novo, a Tres Passos. Daí minha dificuldade em imaginar que na época do império haveria alguém querendo brigar por terra. Quanto ao conteúdo dessas mensagens, já foram divulgados e não há nada demais. O que vejo aqui me parece algo orquestrado querendo dar uma importância exagerada ao fato de Moro e Dallagnol conversarem, isso não lhes dá o poder de passar por cima das leis como vocês estão afirmando, e deixando de lado o verdadeiro crime que foi o hackeamento dos juízes e promotores. Não force a barra, não colou amigo.
E tem mais um erro crasso nesse seu comentário, quem descreveu o direito natural à propriedade não foi o sistema judiciário, sistema judiciário nem legisla, você esquece propositalmente disso, quem descreveu o direito à propriedade como direito natural do homem foi a Igreja Católica, isso foi matéria de doutrina religiosa e não de políticos mequetrefes.
Quando o debatedor começa uma mensagem com risotas infantis, não merece outra coisa a não ser que seja chamado de analfabeto. Talvez você não saiba que, antes da proclamação da independência, igreja e Estado se confundiam. Cada vez fica mais claro que não houve hacker algum, posto que, em várias mensagens, há a conclamação para que se apague o diálogo, com confirmação de se as terem apagado. Fique com sua paranoia e aguente as consequências. Eu é que digo que tanta ignorância não cola.
Elízio Carlos Cotrim Uberaba - MG
Os bolsomínions inventam até guerra cibernética para encobrir os crimes da Justiça de Curitiba!
Confesso que quando li o artigo do entrevistado pelo João Batista... "Brasil é vítima de guerra cibernética e brasileiros ainda não se deram conta", por Fernando Pinheiro Pedro,... e fiquei um pouco incomodado, primeiro porque ele falou dos militontos petistas, que existem, mas de certa forma ele desprezou também a militância propriamente dita da esquerda, e não custa lembrar, eles ficaram 30 anos no poder. Logo depois falou dos bolsominions em tom jocoso, e também não custa lembrar que os bolsominions foram os agentes que colocaram o deputado Bolsonaro na condição de presidente Bolsonaro. Logo depois ele tenta desqualificar as idéias que o Elizio Carlos Cotrim e o Paulo Henrique Carvalho Almeida escreveram aqui. Aí fala de problemas geopolíticos, da internacionalização do crime, entre outras coisas, mas se colocando numa posição em que o próprio presidente da republica não soubesse daquilo que somente ele sabe. Até agora não entendi bem qual o objetivo disso.
E digo por quê amigos, leiam o comentário abaixo primeiro. Porque logo nessa entrevista apareceram dois comentaristas pró lula afirmando exatamente aquilo que o entrevistado nega que exista.
Paulo Henrique C. Almeida Cuiabá - MT
Não existem hackers agindo contra operação Lava-Jato, existe um Judiciário corrupto que age à sombra da justiça, vendendo sentenças, a troco de uma vaga no STF.
Paulo Henrique, por que não levantou a bandeira bem alto e escreveu no final do teu comentário..."Lula livre e Moro na cadeia";
Não levantei, mas reconheço que sem duvidas foi o melhor governo para o agronegócio. acontece que muitos não reconhecem o destaque e a expansão do agronegócio nesse período. Brasil em destaque, credito de custeio mais em conta!.
De novo essa conversa que o governo do PT foi bom para o agronegócio..., me responda como um governo que era contra os transgênicos, distribuía dinheiro e incentivava o MST a invadir propriedade privada, pode ser bom para o agronegócio? Sobre a questão dos juros, faço outra pergunta: qual é a quantidade de caminhões financiados a juros subsidiados e qual é a situação dos caminhoneiros?O agronegócio está andando graças ao empenho, trabalho árduo do produtor rural (e dos chineses que absorvem boa parte da produção).
O Sr. Paulo Henrique Carvalho Almeida é um militante petista e não um produtor rural. Não adianta pedir que ele tenha coerência.