Feijão não sai do prato
Publicado em 21/03/2019 15:30
O desânimo que tomou conta do setor, nos últimos dias, acabou por contaminar o varejo. Corretores e cerealistas em geral deram um passo atrás e preferem aguardar para repor, uma vez que o varejo continua esperando até vender o último pacote, por assim dizer, para então voltar às compras. O que esperar dos preços? “Se estivéssemos acima dos R$ 400 só poderíamos esperar queda abrupta” comentava ontem um grande empacotador do Nordeste. “Mas com Feijões na casa dos R$ 300 as coisas se encaixam e o mercado voltará a fluir”. O raciocínio está bem alinhado uma vez que Feijões comerciais continuam fluindo bem nas gôndolas. A resistência ao que tudo indica surge quando os preços ultrapassam os R$ 10 por quilo na gôndola. Pela primeira vez em um momento de alta não houve nas principais mídias sugestões para consumir outras proteínas. Desta vez conseguimos focar em consumo de outros Feijões, o que, se não ideal para quem tem Feijão-carioca em estoque, também não prejudica o setor e mantém o consumidor bem atendido. Vez por outra o repórter “força” resposta que lhe interessa mas que não reflete a realidade, ou seja Feijão está no prato seja preto, vermelho, rajado, branco ou o caupi.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Fonte:
IBRAFE
0 comentário
Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Arroz/Cepea: Preços são os menores em seis meses
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso