Soja trabalha com estabilidade nesta 3ª feira na Bolsa de Chicago e volta a buscar direção
A manhã desta terça-feira (4) é de estabilidade e falta de direção para os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago. Depois das boas altas e da volatilidade registradas no pregão anterior - o primeiro após a reunião do G20 - as cotações, por volta de 8h10 (horário de Brasília), os preços cediam entre 0,75 e 1 ponto. Mais cedo um pouco, as cotações testavam ligeiras altas de 0,50 ponto.
Assim, o janeiro/19, que é contrato mais negociado nesse momento, era cotado a US$ 9,05 por bushel, enquanto o maio/19, referência para os negócios no Brasil, tinha US$ 9,29.
O mercado corrige os últimos ganhos, ainda com o sentimento de incerteza e até mesmo insegurança em relação à trégua na guerra comercial anunciada por Donald Trump e Xi Jinping.
E como explicam analistas e consultores, esse ainda será o padrão de comportamento durante os próximos 90 dias, até que um acordo efetivo entre China e Estados Unidos saia e comece a valer. Com a situação ainda inalterada, os traders mantêm sua cautela e evitam estar muito expostos às novas declarações que podem surgir de ambos os lados.
A diferença dessa vez é que, com a trégua proposta, o otimismo para um acordo é maior nesse momento, segundo acreditam especialistas.
Veja com fechou o mercado nesta segunda-feira:
>> Soja perde força ao longo do dia e fecha com altas de pouco mais de 10 pts na Bolsa de Chicago
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