Riquezas de Roraima serão solução para o Brasil, diz governador eleito Antônio Denarium
Nesta quinta-feira (22), o Notícias Agrícolas conversou com o governador eleito de Roraima, Antônio Denarium (PSL), que tem agora, nos próximos quatro anos, o desafio de resolver problemas estratégicos no estado, sobretudo no que diz respeito à agricultura.
Denarium é agricultor e pecuarista e já foi entrevistado outras vezes pelo site como empresário. Agora, 27 anos após seu estabelecimento no estado, com plantio de soja, milho e criação de gado, além da construção do mais moderno frigorífico de abate de bovinos do Brasil, Denarium saiu vitorioso de sua primeira candidatura a um cargo eletivo.
Roraima é um estado que possui 22,5 milhões de hectares e um grande potencial para a agricultura, apesar de estar no extremo norte do país. Entretanto, algumas questões como contrabando, energia elétrica e problemas fundiários rodeiam o estado. Porém, Denarium diz ter boas soluções na manga para trabalhar em cima dessas questões.
Confira a entrevista completa no vídeo acima
3 comentários
Dólar se reaproxima dos R$6,20 com temor fiscal e exterior; BC não atua
Índice europeu STOXX 600 sobe com impulso da Novo Nordisk no início da semana de Natal
Zelenskiy diz que Coreia do Norte pode enviar mais soldados e equipamento para Rússia
Wall Street opera sem direção comum em início da semana com feriado
Ibovespa recua com pacote fiscal ainda no radar antes de fechar para o Natal
Dólar sobe mais de 1% no início da sessão acompanhando exterior
Francisco Costa BrasÃlia - DF
Uau! Bacana ver como um abnegado gerente do Bamerindus no final da Jaime Brasil se tornou um importante empresário e agora o Governador do querido Estado de Roraima. Parabéns Antonio Denarium, devo a você e ao saudoso banco a motivação para poupar e investir! Um grande abraço e boa sorte nessa nova jornada! (Dr. Francisco Antonio da Costa. Médico Ultrasonografista).
O que temos que fazer com urgência é a emancipação indígena.
Yoshio Hinata São Paulo - SP
Se não me engano o saudoso Antonio E. de Moraes falava que os índios deveriam ser inseridos na sociedade, e não se criar reservas.
Quem conhece o MS observa nas ruas e estradas a miséria que os índios da região vivem: as aldeias são verdadeiras favelas rurais. Ao mesmo tempo o setor público tem um exército de burocratas pra assistí-los, mas cujas políticas só perpetuam essa miséria e não transformam os mesmos em cidadãos. A meu ver são manipulados, por ideologia ou pelo lucro, como no caso da absurda demarcação entre Terra Roxa e Guaira. Como lembro o sr. Yoshio acima, o índígena tem de ser inserido na sociedade, entrar no mercado de trabalho. Muitos trabalham no Mato Grosso do Sul , sem diferencial nenhum do "homem branco". O que existe é muita discriminação e intolerância, e não é isolando o índio em aldeias paupérrimas que se resolverá , muito menos tomando terras tornadas produtivas pelo trabalho dos agricultores.
Sr. Luiz Alfredo, correta sua observação com relação a atual situação em que vivem os indígenas no MS , jogados à própria sorte pelos funcionários públicos da Funai..., não fosse os povos das regiões que os auxiliam com ajudas em alimentos e roupas , estes estariam em situação miserável .
O que devemos ter sim a possibilidade de incluí-los na vida cotidiana dos povos brancos , os quais poderiam ter um emprego , uma profissão com qualificação e assim seriam inceridos na sociedade . ( Ex: os haitianos que hoje vivem no Brasil , apesar das diferenças de cultura , não tem tido dificuldade de se integrarem a sociedade).
Com relação a intenção de demarcações em Terra Roxa e Guaíra é o maior crime que poderiam fazer . Não existe a mínima possibilidade de os índios se manterem , pois as áreas são todas agricultáveis .
Graças ao novo Governo Bolsonaro que irá assumir este não irá permitir está barbaridade . E estes " Indígenas Fabricados " terão que retornar as suas regiões onde foram importados .
O respeito a estes povos devem sempre ocorrer , nas os que realmente são índios, não os infiltrados por ONGs, Funai e Países estrangeiros que pretendem impedir o crescimento do Brasil.
Srs Luiz Alfredo e Edmilson, muito obrigado pelas opiniões... tambem estamos com muita esperança nas mudanças com novo governo Pres Bolsonaro... Esperamos que tenhamos oportunidades iguais para todos sem cotas etc.... importante e o governo voltar ao que fala Constituicao sobre o que é o papel do Estado, educacao, saude, seguranca, transporte, infraestrutura ... o restante deixe por conta do setor privado que, com certeza, vai gerar oportunidades iguais a todos.
Warner Munhoz Campinas - SP
O problema maior é que 70% do pequeno Estado é reserva indígena e os índios, aliados a Americanos, Japoneses e Europeus, impedem que o Estado se desenvolva.
O vídeo diz que é muito menos de 70%, mas não é verdade.