A aposta é de uma margem de 24 pontos nos votos válidos.
Paraná Pesquisas: Bolsonaro tem 68,4% dos votos válidos em São Paulo
Levantamento feito pelo Paraná Pesquisas em São Paulo mostra Jair Bolsonaro (PSL) com 68,4% dos votos válidos no estado, contra 31,6% de Fernando Haddad (PT). O estado de São Paulo é o maior colégio eleitoral do país.
Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos, que é a forma usada pela Justiça Federal para calcular o resultado da eleição.
A pesquisa foi feita durante os dias 22 a 24 de outubro e tem margem de erro de 2 pontos percentuais. Confira o resultado completo, incluindo votos totais.
Pesquisa para presidente em São Paulo – 2º turno
Estimulada, % dos votos totais
Pesquisa para presidente em São Paulo – 2º turno
Estimulada, % dos votos válidos
Pesquisa realizada pelo Paraná Pesquisas de 22/out a 24/out/2018 com 2.004 entrevistados (São Paulo). Contratada por: INSTITUTO PARANA DE PESQUISAS E ANALISE DE CONSUMIDOR. Registro no TSE: BR-04858/2018. Margem de erro: 2 pontos percentuais. Confiança: 95%. *Não sabe / Não respondeu
Pesquisa completa:
Instituto Paraná, estado de SP (votos totais): Bolsonaro 59,4% X 27,4% Haddad
O Instituto Paraná fez pesquisa presidencial no estado de São Paulo:
Jair Bolsonaro: 59,4% das intenções de voto;
Fernando Haddad: 27,4%.
O mercado canta Mano Brown
O mercado financeiro, nesta quinta-feira, está cantando Mano Brown.
PT tenta “impedir vitória avassaladora de Bolsonaro”
Os petistas mais pragmáticos “admitem que a eleição está definida e que agora é usar a reta final para garantir que a esquerda saia forte da disputa, impedindo uma vitória avassaladora de Jair Bolsonaro no domingo”, diz a Folha de S. Paulo.
Instituto Paraná: Doria abre 10 pontos sobre França
O Instituto Paraná também fez pesquisa sobre a eleição de governador em São Paulo:
João Doria: 54,8%;
Márcio França: 45,2%.
A mesma vantagem, basicamente, da pesquisa precedente.
A fraude do vídeo pornográfico não abalou ninguém, ao que tudo indica.
Lula entrega o poste (O Antagonista)
Lula desmontou a farsa de Fernando Haddad, esclarecendo que o poste é apenas um poste.
Diz o editorial do Estadão:
“Por mais que o PT tenha se esforçado para fingir que seu candidato à Presidência, Fernando Haddad, não é um mero preposto de Lula da Silva, há algo que nenhum truque de marketing será capaz de mudar: o PT sempre foi e continuará a ser infinitas vezes menor do que o ego de Lula. Na reta final da campanha eleitoral, justamente no momento em que Haddad mais se empenha para buscar apoio fora da seita lulopetista, o demiurgo de Garanhuns, decerto inquieto na cela em que cumpre pena por corrupção, resolveu divulgar uma carta para exigir – a palavra adequada é essa – que todos reconheçam a inigualável grandeza de seu legado como governante e que votem no seu fantoche se estiverem realmente interessados em salvar a democracia brasileira, supostamente ameaçada pelos ‘fascistas’”.
O lamento de Lula
“Em tom de lamento”, segundo a Folha de S. Paulo, “Lula afirmou que a campanha do PT errou na primeira semana do segundo turno ao deixar ‘Haddad preso em São Paulo’ gravando programas de TV.”
O erro de Haddad, é claro, foi outro: visitar o preso em Curitiba.
Mano Brown e a demagogia de Haddad (BR18/ESTADÃO)
O candidato petista Fernando Haddad faz troça da inteligência alheia ao dizer que concorda com as afirmações de Mano Brown de que “se não conseguir falar a língua do povo, (o PT) vai perder mesmo” e que “falar bem do PT para a torcida do PT é fácil”.
Se quisesse realmente se conectar com o povão fora da bolha petista, Haddad não estaria pedindo orientações a Lula na prisão, não diria que ele foi “condenado injustamente”, não falaria que o PT “provavelmente” envolveu-se com corrupção e não apoiaria o regime autoritário de Nicolás Maduro na Venezuela. Também não afirmaria que a corrupção na Petrobrás foi “falta de controle”, que a reforma da Previdência não é necessária, que promoverá o “desencarceramento” de condenados pela Justiça, etc etc etc. Mas aí Haddad não seria Haddad — e isso, como se sabe, não é possível. / José Fucs.
O ego de Lula, editorial do ESTADÃO
Lula não consegue soar democrático nem quando isso poderia favorecer o campo petista. Sua carta é uma reafirmação das mistificações que fazem de Lula um dos demagogos mais perniciosos da história nacional
Por mais que o PT tenha se esforçado para fingir que seu candidato à Presidência, Fernando Haddad, não é um mero preposto de Lula da Silva, há algo que nenhum truque de marketing será capaz de mudar: o PT sempre foi e continuará a ser infinitas vezes menor do que o ego de Lula. Na reta final da campanha eleitoral, justamente no momento em que Haddad mais se empenha para buscar apoio fora da seita lulopetista, o demiurgo de Garanhuns, decerto inquieto na cela em que cumpre pena por corrupção, resolveu divulgar uma carta para exigir - a palavra adequada é essa - que todos reconheçam a inigualável grandeza de seu legado como governante e que votem no seu fantoche se estiverem realmente interessados em salvar a democracia brasileira, supostamente ameaçada pelos “fascistas”.
O tom da mensagem é o exato oposto do que seria recomendável para quem se diz interessado em angariar a simpatia daqueles que, embora não tenham a menor inclinação para votar em Jair Bolsonaro (PSL) para presidente, tampouco gostariam de ver o PT voltar ao poder. Para esses eleitores, somente se o PT reconhecesse, de maneira honesta e sem adversativas, seu papel preponderante na ruína econômica, política e moral do Brasil nos últimos anos, cujos frutos mais amargos foram o empobrecimento do País e a desmoralização da política, talvez houvesse alguma chance de mudar de ideia. Mas isso é impossível, em se tratando de Lula da Silva, que se considera o mais importante brasileiro vivo e o maior líder que este país jamais terá.
Na carta em que diz que “é o momento de unir o povo, os democratas, todos e todas em torno da candidatura de Fernando Haddad, para retomar o projeto de desenvolvimento com inclusão social e defender a opção do Brasil pela democracia”, Lula não reserva uma única vírgula ao desastre econômico do governo de Dilma Rousseff, outra de suas inesquecíveis criações. Ao contrário: afirma que Dilma sofreu impeachment em razão de uma imensa conspiração de “interesses poderosos dentro e fora do País”, incluindo “todas as forças da imprensa” e “setores parciais do Judiciário”, para “associar o PT à corrupção” - omitindo escandalosamente o fato de que Dilma foi cassada exclusivamente por ter fraudado as contas públicas com truques contábeis e pedaladas. O petrolão, embora tenha sido motivo mais que suficiente para que o PT fosse defenestrado do poder para nunca mais voltar, não foi levado em conta no processo.
Como jamais teve compromisso real com a democracia - que pressupõe respeito a quem tem opinião divergente, para que seja possível o consenso - e também nunca reconheceu a legitimidade de nenhum governo que não fosse o seu ou de seus títeres, Lula não consegue soar democrático nem quando isso poderia favorecer o campo petista. A carta, ao contrário, é uma reafirmação de todas as mistificações que fazem de Lula um dos demagogos mais perniciosos da história nacional.
Lá estão as patranhas que tanto colaboraram para fazer do antipetismo um movimento tão sólido e vibrante, conforme atestam as pesquisas de opinião. Lula, sempre no plural majestático, diz que “fizemos o melhor para o Brasil e para o nosso povo” e por isso “tentam destruir nossa imagem, reescrever a história, apagar a memória do povo”. O sujeito desse complô, claro, é indeterminado, mas unido no que Lula chamou de “ódio contra o PT”. Tudo porque, diz Lula, “tiramos 36 milhões de pessoas da miséria”, porque “promovemos o maior ciclo de desenvolvimento econômico com inclusão social”, porque “fizemos uma revolução silenciosa no Nordeste” e porque “abrimos as portas do Palácio do Planalto aos pobres, aos negros, às mulheres, ao povo LGBTI, aos sem-teto, aos sem-terra, aos hansenianos, aos quilombolas, a todos e todas que foram discriminados e esquecidos ao longo de séculos”. Nada mais, nada menos.
Esse panegírico só serve para mostrar que Lula é mesmo incorrigível - e que seu arrogante apelo para “votar em Fernando Haddad” e assim “defender o estado democrático de direito” contra a “ameaça fascista que paira sobre o Brasil” não vale o papel em que está escrito.
A DESCONEXÃO DA ESQUERDA COM A SOCIEDADE (MANO BROWN QUE O DIGA)
Por João Cesar de Melo, publicado pelo Instituto Liberal
No último domingo, constatou-se que as maiores manifestações da história do Brasil ocorreram contra o PT, partido que lidera a esquerda brasileira.
Primeiro, exigindo o afastamento de Dilma. Agora, para impedir que o laranja de um ex-presidente condenado e preso por corrupção chegue ao poder.
Milhões de pessoas saíram de casa voluntaria e gratuitamente para deixar bem claro que estão fartas de PT e de tudo o que ele representa.
E como os petistas estão reagindo?
Engrossando o tom dos insultos e das ameaças. Afinal, por que a esquerda é assim? Porque ela fala para seus militantes, não para a sociedade.
Vamos lá…
Gostemos ou não de Bolsonaro, o fato é que ele se tornou popular por abraçar duas pautas das quais a grande maioria dos políticos se esquiva: segurança pública e combate a corrupção. Violência urbana não é uma abstração filosófica. Ela é um fato, um tormento na vida da grande maioria dos brasileiros. Números da violência significam pessoas reais sendo roubadas, agredidas e assassinadas. Famílias devastadas. No mínimo, pessoas amedrontadas.
A corrupção sempre foi um dos principais problemas do país na opinião da maioria da população. Por isso, a Operação Lava Jato sempre teve tanto apoio.
Bolsonaro ainda defende a privatização de estatais e a diminuição da burocracia e dos impostos. Três pautas liberais que são cada vez mais compreendidas pela população.
Soma-se a isso a herança maldita do PT: um gigantesco esquema de corrupção, a maior recessão de nossa história, uma dívida pública absurda, recordes de violência urbana, índices de saúde e de educação vergonhosos e uma crise institucional sem precedentes.
Diante disso, qual a postura da esquerda liderada pelo PT?
Insistir na vitimização de criminosos, nos ataques à Lava Jato, na defesa do mesmo tipo de programa econômico que causou a recessão e em chamar de fascistas todas as pessoas – dezenas de milhões – que não querem mais votar no PT.
A esquerda faz isso porque é isso que seus militantes querem ouvir. É isso que excita os comunistinhas que vivem nos bairros descolados das cidades. É assim que eles sentem-se úteis, revolucionários. O cidadão comum não aguenta mais viver com medo de bandido, mas o PSOL segue sua campanha em defesa dos direitos dos bandidos.
O cidadão comum está cada dia mais enojado com a corrupção, mas lá está o PT tratando como herói o ex-presidente condenado e preso por corrupção. O cidadão comum quer mais liberdade para trabalhar e cuidar dos filhos, mas a esquerda continua dizendo que o governo deve regular cada vez mais as relações de trabalho e a educação dos filhos.
Jair Bolsonaro tem, hoje, cerca de 60% dos votos, contra 40% de Haddad. Isso significa ele tem 50% mais votos do que o petista. Do eleitorado feminino, o candidato da direita tem 50%, e o da esquerda tem 35%. Basta dar uma rápida checada na internet para ver a quantidade de gays e de negros que apoiam Bolsonaro.
Contudo, o que o PT faz? Grita o dia inteiro que Bolsonaro e seus eleitores compõem uma massa de gente machista, racista e homofóbica.
Enquanto a população está cada dia mais alinhada com Bolsonaro justamente por causa das pautas que ele defende, a esquerda faz questão de ser vista como aquele grupo de pessoas rancorosas, raivosas, cínicas, mentirosas e arrogantes.
Em vez de reconhecer seus erros, a esquerda insiste em se colocar como vítima de conspirações que só fazem sentido na cabeça de seus militantes.
Em vez de entender o que a população quer e tentar satisfazê-la, a esquerda insiste em tentar subverter as angústias das pessoas.
A insanidade petista chegou ao ponto de pedir a impugnação da candidatura de Bolsonaro por causa de uma reportagem mequetrefe de um jornal; e como se fosse pouco, o PSOL foi à justiça pedir a suspensão do WhatsApp, um serviço utilizado por mais de 120 milhões de brasileiros.
Será mesmo muito difícil imaginar como um cidadão comum se sente ao ler notícias como essas?
A esquerda prega tolerância, mas vive patrulhando, insultando, ameaçando e perseguindo críticos e opositores. A esquerda defende a paz ao mesmo tempo em que promove protestos violentos. A esquerda quer ser vista como defensora da liberdade e da democracia enquanto defende ditaduras noutros países e por aqui não passa uma semana sem pedir o controle ou a proibição de alguma coisa. O fato é que Jair Bolsonaro não precisa espalhar “fakenews” sobre Haddad, Lula ou Dilma. A realidade petista basta. A história da esquerda depõe contra ela.
Quarenta dias atrás, Bolsonaro sofreu uma tentativa de assassinato cometida por um militante de esquerda; e a esquerda reagiu dizendo que ele mereceu. Alguém acha mesmo que um cidadão comum, que vive com medo de ser assaltado, agredido ou morto por algum delinquente, bateu palmas ao escutar isso?
Enquanto a esquerda continua em seu fantástico mundo revolucionário, as pessoas comuns estão com seus smartphones, checando notícias, assistindo a vídeos, lendo publicações e tomando conhecimento das opiniões umas das outras. Será mesmo que a esquerda acha que o povão não assiste aos vídeos das bizarras manifestações de seus militantes nas universidades e nas ruas, não sabe o que destruiu a Venezuela, não percebe a campanha contra sua religião?
A grande maioria da população já entende que a esquerda acusa Bolsonaro de querer implantar uma ditadura no Brasil porque é exatamente isso que o PT pretende; e que os petistas estão dizendo que Bolsonaro está fraudando as eleições porque eles é que estão tentando fazer isso desde o começo.
Essas informações estão nas mãos da grande maioria dos cidadãos. O tempo em que éramos dependentes do Jornal Nacional acabou. Bolsonaro será eleito com voto de homens e mulheres, de brancos e pretos, de héteros e gays, de ricos e pobres, de liberais e conservadores; e o PT continuará falando apenas para seus militantes, que se tornam cada vez menos numerosos e mais raivosos.
Nota do blog: Como que para ilustrar com perfeição o texto, Mano Brown detonou esse afastamento entre PT e povo em discurso em pleno comício petista, na frente de um constrangido Boulos e do Haddad. Foi seu momento Cid Gomes. Vejam:
2 comentários
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Cesar Machado Criciúma - SC
Desde o inicio da campanha eleitoral, este com certeza foi o texto mais verdadeiro e lindo que li. Parabéns ao redator foi perfeito. Gostaria que todos os brasileiros lessem.
Cristina Antunes Assis - SP
O trecho que mais gostei dessa belíssima reportagem/notícia... "A esquerda prega tolerância, mas vive patrulhando, insultando, ameaçando e perseguindo críticos e opositores. A esquerda defende a paz ao mesmo tempo em que promove protestos violentos. A esquerda quer ser vista como defensora da liberdade e da democracia enquanto defende ditaduras noutros países e por aqui não passa uma semana sem pedir o controle ou a proibição de alguma coisa. O fato é que Jair Bolsonaro não precisa espalhar "fakenews" sobre Haddad, Lula ou Dilma. A realidade petista basta. A história da esquerda depõe contra ela."
O Bolsonaro também sofre com o whatsapp e facebook..., existem muitas mensagens e vídeos contra ele, aliás o PT criou o ZAP do HADDAD pra vc entrar e baixar e espalhar centenas de fake news contra a direita. Mas mesmo com tudo isso, em hipótese nenhuma o Bolsonaro é a favor de calar a boca do povo ou impedir nossa livre comunicação... Chamam ele de Bozo, quando na verdade os verdadeiros palhaços são as mulas que ainda acreditam no PT.Cuidado que o Dalzir logo vem discordar do seu comentário...
Caro Alvaro..sobre concordar.. Ou discordar faz parte do jogo...e quando bem fundamentado melhor ainda...burrice mesmo é ver is fanáticos de esquerda defendendo o santo preso...e os fanáticos de direita chamando o borsanada de realizador...pois nunca fez nada..
Diante dos comentários... Peço que relembrem um bordão usado pelos petistas em eleições passadas ... DEIXEM O HOMEM TRABALHAR ......
Fez sim, fez o PT mudar de cor, fez um negro o cara mais votado, fez duas mulheres senadoras mais votadas, fez Manuela ir na igreja, fez o dólar cair... e isso porque nem se elegeu ainda! Imagina o que fará depois de eleito! Brincadeiras a parte, o povo que vota no Bolsonaro brinca, mas não é fanático, em sua maioria, a mesma campanha que fez pra eleger Bolsonaro, nós faremos para tirá-lo do poder se ele não prestar. não somo fanáticos pelo partido dele, muito menos por ele simplesmente ser ele, mas por ser a melhor opção para o momento. Daqui 4 anos podemos eleger outro, que se apresente melhor que ele.
Concordo integralmente com você Cristina Antunes. Estou orgulhoso do nosso povo. Se não prestar, voltamos para as ruas e viva a democracia.