A sina da auto-flagelação, por prof. Dr. Marcos Fava Neves
Faltando 30 dias para o início da safra brasileira 2018/19, que deve ser recorde em termos de plantio (63 milhões de hectares), geração de renda (quase R$ 600 bilhões de reais), exportações (ao redor de US$ 100 bilhões), criação de empregos e desenvolvimento, num país que patina sem crescer e com 13 milhões de desempregados, o Ministério Público e Judiciário simplesmente proíbem o registro, venda e uso de importantes defensivos que não encontram alternativas seguras economicamente para diversas culturas, inviabilizando os números colocados acima. Fora todas as dificuldades externas colocadas à produção brasileira, com este tipo de criação contínua de obstáculos internos como proibições, greves, tabelamentos, me parece uma vontade de auto destruição que dificulta avançarmos como sociedade. Neste caso dos defensivos, é o mesmo que interditar o Maracanã e outros importantes estádios faltando 30 dias para a Copa do Mundo. Que esta decisão possa ser revista imediatamente e soluções de bom senso serem arquitetadas para nosso desenvolvimento econômico, social e ambiental.
1 comentário
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Jose Luiz Bedani Naviraí - MS
Parabéns Doutor Marcos, concordo plenamente. Calcule, se tivéssemos que nos proteger de terremotos,vulcões, tornados, tsunamis e incêndios devastadores e etc,etc.
Estou começando a considerar, que talvez, pelo fato de estarmos vivendo e convivendo com instituições dirigidas por ignorantes, retrógrados, com viés ideológico ligados à Cuba, Venezuela, Bolívia, Coréia do Norte etc; nosso prejuízo e esforço seria bem menor que encararmos os desastres naturais que enumerei. Não fácil enfrentar o obscurantismo, típico da idade média. Deus, salvai-nos de tanta incompetência.