Feijão: Preço recua em dia de poucos negócios

Empacotadores continuam afirmando que vivem o pior dos infernos, com preço baixo, margem apertada e notícia de pessoas inconsequentes que informam toda hora que pode cair mais. Há certas situações que não devem ser potencializadas. Mesmo com oferta suficiente para atender o mercado com sobra, isso não significa necessariamente que todos precisam vender no menor preço agora. Se há esperança de melhora no futuro, o mercado “compra” o otimismo hoje e já precifica de alguma forma. Mas pregar o pior, sem perspectiva nenhuma, deixa o que já não está bom, pior. Quem carrega o estoque é o produtor. E fica à mercê de reposições que o varejo faz o mínimo possível. Ontem, no campo, os preços recuaram, para os negócios reportados, ao redor de R$ 5/10. A referência para Minas Gerais ficou entre R$ 100/105.

 

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