Tecnologia faz a diferença na produtividade
Alta melhoria na performance das lavouras, grãos de qualidade e uma agricultura sustentável é a combinação que deu origem ao Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja. Criado há dez anos pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), o projeto tem a BASF como uma das incentivadoras desde o seu início. A provocação aos agricultores de todo o País consistiu na difusão de tecnologia para elevar a produtividade sem aumentar a área plantada, e ultrapassar a marca de 80 sacas por hectare. Tal meta foi superada em quase 60% das áreas nesta edição, pois o melhor resultado extrapolou as 127 sacas por hectare.
O vencedor do concurso este ano foi o estreante Gabriel Bonato, que há dez anos divide com o pai, Egídio Bonato, a gestão de uma área cultivada de 116 hectares, na cidade de Pontão (RS). A produtividade média da soja na propriedade foi de 87 sacas por hectare, índice que vem crescendo a cada safra. Na temporada 2012/2013, por exemplo, a média era de 74 sacas/hectare. Essa evolução fez com que se tomasse gosto pela atividade e tornou-se um estímulo para que Gabriel ingressasse no Curso de Agronomia – está na metade do curso – no Centro de Ensino Superior Riograndense (Cesurg), na cidade de Sarandi, onde mora.
Gabriel conta que o uso de tecnologia e o capricho no manejo têm sido determinantes para essa evolução. “Há tempos utilizamos agricultura de precisão, fazendo análise de solo todo ano, e para ter esse nível de performance precisamos manter as plantas sadias”, explica. Veio daí o início da parceria com a BASF. “Cada vez mais nos dedicamos à qualidade do manejo fitossanitário nas fazendas de nossos parceiros”, reforça Hélio Cabral Costa, gerente de Marketing Proteção de Cultivos/Soja da empresa. “O Gabriel utilizou nosso portfólio, seguindo as orientações de uso correto. E, o que também é essencial , teve retorno financeiro”, acrescenta Hélio.
A BASF incrementou a proteção da soja com inseticidas e fungicidas. Já no início, as sementes foram “blindadas” com o inseticida Standak® Top, evitando o ataque de importantes pragas e doenças de solo. A aplicação do Nomolt® 150 impediu a ação de importantes lagartas, tanto no começo do desenvolvimento das plantas quanto já na fase reprodutiva. Nesse período, entre o desenvolvimento, enchimento de grãos e a produção, também entraram os fungicidas Ativum® e Versatilis®. Essa combinação deu mais condições para que a lavoura expressasse o seu potencial. “As plantas apresentaram folhas mais sadias, com melhor desenvolvimento e mais produtividade”, declara Gabriel, que continua: “Espero que sigam pesquisando para termos mais novidades. Estou sempre buscando por isso”.
No que depender da BASF, segundo Hélio, a expectativa do produtor será atendida, pois em se tratando de uma empresa de pesquisa e desenvolvimento, a prioridade é oferecer soluções adequadas às necessidades de seus clientes. “Somos uma empresa de inovação, e é nossa responsabilidade buscar a melhor solução, visando o manejo correto, associado às boas práticas agronômicas. Mas também é necessário a participação do agricultor nesse processo para alcançamos os resultados desejados, é uma responsabilidade conjunta”, explica.
Segundo Gabriel, o incentivo para participar do Concurso Desafio CESB veio da equipe BASF, pelo atendimento de Ricardo Freitas e Eduardo Augusto Oliveira. A área escolhida para o concurso, com 2,57 hectares, vinha passando por um processo de melhoria do solo há seis anos. “Aproveitamos para utilizar o que havia de melhor em termo de insumos, tanto sementes quanto fertilizantes e produtos fitossanitários”, diz Gabriel, que vê o evento do CESB como um grande estímulo aos produtores. “Acaba sendo um incentivo para investirmos e sermos reconhecidos ainda mais pelo nosso trabalho. Além disso, há uma importante troca de informações entre os agricultores que se transforma em aprendizado continuo. ”
Campeões regionais do Desafio CESB
A tecnologia BASF também contribuiu para o bom desempenho de outros ganhadores da competição.
Uso exclusivamente agrícola. Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Restrições temporárias no estado do Paraná: Standak® Top para os alvos Colletotrichum gossypii, Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum e Lasiodiplodia theobromae em Algodão, Pythium spp. em Milho, Alternaria alternata, Aspergillus spp., Colletotrichum graminicola, Fusarium moniliforme, Penicillium spp., Phoma spp. e Pythium spp. em Sorgo e Pythium spp. em Trigo; e Spot® SC para o alvo Corynespora cassiicola na soja. Registro MAPA: Standak® Top nº 01209. Ativum® nº 11216; Orkestra® SC nº 08813; Pirate® nº 05898; Nomolt® 150 nº 01393; Spot® SC nº 0516, Versatilis® nº 001188593.
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TAISON DALBERTO Sarandi - RS
Parabéns ao nosso associado Gabriel e também ao nosso técnico agrícola Gilmar Antonio Luzzi, que atende nessa área.
Cooperatíva Tritícola Sarandi LTDA. http://www.cotrisal.com.br/ (Sarandi/RS)