Canola atrai cada vez mais o produtor gaúcho pela sua rentabilidade
O cultivo de canola no Rio Grande do Sul vem se expandindo em área nos últimos anos. Utilizada como cultura principal ou cultura complementar, a espécie da família das crucíferas cresce e se aproxima da soja em valor de mercado. Cultivada desde 1974 no Estado, a canola ascendeu economicamente nos últimos anos, devido ao baixo custo de produção, a rentabilidade e as condições térmicas propícias para o seu plantio.
O pesquisador da Embrapa Trigo, Gilberto Tomm, justifica o fato da área de plantio da canola ter se estabilizado nos últimos anos. "A probabilidade é de que esteja ocorrendo uma manutenção da área semeada (sem ingresso de novas áreas)", afirma Gilberto Tomm, pesquisador da Embrapa Trigo, com sede em Passo Fundo (RS). O pesquisador estima em torno de 32 mil a 40 mil hectares plantados no Estado. Na Região de Palmeira das Missões, o produtor Vilson Baumgratz, que há quatro anos investe na cultura, prevê um crescimento de mais de 30% na área semeada neste ano (1.050 hectares), em comparação a 2017.
Veja a notícia na íntegra no site do Jornal do Comércio
0 comentário

Famato apoia congresso internacional sobre incêndios florestais e reforça compromisso do agro com a preservação ambiental

Chuvas desafiam plantio de trigo no Rio Grande do Sul, diz Emater

Lei que institui o Programa Operação Terra Forte é promulgada pelo governador Eduardo Leite

Preço de referência de importação da borracha natural sobe 3,7% em maio

Senar/MT busca referências no Vale do São Francisco para o Centro de Excelência em Tangará da Serra

Produtor de Dourados-MS prevê safra recorde de grãos com uso de biológicos