Mercado citrícola retoma ritmo após paralisação dos caminhoneiros
Com o fim da paralisação dos caminhoneiros, o mercado citrícola retomou o ritmo nesta semana (04 a 08/06) e a demanda esteve mais firme nas roças, devido à necessidade de abastecimento por parte de compradores – que não tinham fruta em estoque. Neste cenário, produtores aproveitaram para escoar as laranjas que já estavam mais maduras, a fim de evitar perdas de qualidade, caso as vendas se desacelerassem em junho. Assim, com o aumento da oferta, a pera foi negociada a R$ 25,74/cx de 40,8 kg, na árvore, queda de 4,5% em relação ao período anterior.
Dentre os reflexos da greve, as maiores perdas foram registradas para a tangerina poncã e para a lima ácida tahiti – seja por terem ficado nos caminhões parados nas estradas ou estocadas em packing houses. No caso da poncã, as cotações estiveram na média de R$ 24,58/cx de 27 kg nesta semana, na árvore, alta de 6,2% em relação à semana passada.
A tahiti, por sua vez, foi negociada a R$ 42,49/cx de 27 kg, colhida, alta de 6,5% em relação à semana passada. A perda de qualidade da fruta, que ficou estocada durante a paralisação, também tem dificultado os embarques ao mercado externo.
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