Alface: Apesar da baixa qualidade, clima não eleva perdas nas roças
O período chuvoso, nesta primeira quinzena de janeiro, refletiu na qualidade das alfaces nas regiões de Ibiúna e Mogi das Cruzes (SP). Nestas praças produtoras, as folhosas foram afetadas, principalmente, por mela e queima de miolo.
Apesar disso, grande parte das alfaces pôde ser comercializada (mesmo com qualidade inferior), tornando menores as perdas nas roças, se comparadas às do mesmo período de 2017. Naquela ocasião, vale lembrar, descartes expressivos ocorreram nas lavouras, por conta das precipitações, somadas à exposição solar intensa e às altas temperaturas – que geralmente intensificam o surgimento de doenças e o apodrecimento das alfaces. Na safra 2017/18, entretanto, a grande quantidade de dias nublados tem contribuído para limitar as perdas.
Como as chuvas devem continuar frequentes na segunda quinzena de janeiro e no decorrer de fevereiro, porém, problemas de qualidade podem continuar surgindo. Este fator pode, inclusive, fazer com que os descartes se elevem nas próximas semanas.
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