Soja: No último pregão de 2017, Chicago opera com ajustes e preços estáveis nesta 6ª
No último pregão de 2017, os futuros da soja trabalham com estabilidade na Bolsa de Chicago. Mais cedo, os preços testavam o lado negativo da tabela, porém, por volta de 9h10 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 0,75 e 1,25 ponto.
Assim, o março/18 valia US$ 9,57 por bushel, enquanto o maio/18, referência para a safra brasileira, tinha US$ 9,69.
O mercado segue sem novidades suficientes para garantir movimentos mais intensos entre as cotações, porém, segue de olho no clima da América do Sul e também no ajuste de posições por parte dos fundos. E são esses fundos que buscam uma recuperação, mesmo que ainda tímida, depois do fechamento da sessão anterior com baixas de dois dígitos.
"A sensibilidade do mercado às variações climáticas volta a ser o grande tema para o direcionamento dos preços. Com a safra brasileira de soja entrando em seu estágio mais crítico de desenvolvimento (a janela de reprodução), a especulação ficará ainda mais atenta a qualquer
variação climática para a América do Sul", diz o boletim diário da AgResource Mercosul.
Além disso, para a Argentina, a irregularidade ainda exige atenção. No entanto, as chuvas mais equilibradas esperadas para os próximos dias já traz alguma pressão sobre as cotações.
" A possibilidade de um cenário meteorológico equilibrado para a Argentina, agora tem adicionado pressãovespeculativa aqui na Bolsa de Chicago", diz a consultoria internacional.
Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira:
>> Soja fecha com baixas de dois dígitos na CBOT diante das chuvas previstas para América do Sul
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