Moro, sobre Lula ficar de fora da eleição: “O papel do juiz é cumprir a lei”

Publicado em 24/12/2017 18:35
Em O Antagonista/O Globo

O Globo  entrevistou o juiz Sérgio Moro. O jornal perguntou como ele se sentia diante da possibilidade de influenciar diretamente a disputa presidencial de 2018, se Lula ficar de fora.

Ele respondeu o seguinte:

“O papel do juiz é cumprir a lei. O juiz cumpre a lei e julga os processos segundo as leis. As consequências fora do processo não são da responsabilidade do juiz. Se eventualmente essa situação acontecer, não foi porque o juiz assim decidiu. Alguém cometeu um crime, a lei prevê inabilitações e isso pode acontecer.”

Na entrevista a O Globo, Sergio Moro voltou a comentar a possibilidade de o STF reverter a prisão de condenados em segunda instância…

“O que me preocupa de mais imediato, nesse esforço anticorrupção, é que houve uma decisão muito importante do Supremo Tribunal Federal que foi a que prevê que a partir de uma condenação em segunda instância se pode executar a pena. Vejo com preocupação alguma sinalização de que o Supremo poderia rever esse precedente. Eu entendo que esse precedente, com todo respeito a quem pensa o contrário, deveria ser considerado um ponto de não retorno. Seria um tremendo retrocesso. E de certa maneira ele ilustra uma certa zona de incerteza. O Brasil vai caminhar para a frente, vamos buscar construir um ambiente de maior integridade na gestão da coisa pública ou nós estamos aqui pensando em dar passos para trás e retomar aquela impunidade como regra que tínhamos não há muito tempo atrás? Seria terrível se algo desta espécie acontecesse.”

O Globo também perguntou a Sérgio Moro o que ele acha de ser acusado de perseguição política a Lula.

Ele respondeu o seguinte:

“Eu já prolatei a sentença e tudo que eu tinha a dizer sobre o caso está nela. Hoje está submetida a recurso de apelação. Os desembargadores do TRF são pessoas absolutamente sérias e eles podem confirmar ou reformar a sentença. Estou absolutamente tranquilo quanto ao que eu decidi e ao que eles podem decidir, seja confirmando ou reformando a sentença.”

Rejeição a Lula é levemente maior do que a Bolsonaro

Levantamento do Instituto Paraná mostra que 17,8% dos eleitores votariam com certeza em Lula. Em relação a Jair Bolsonaro, esse percentual é de 15,1%.

Quando se trata de rejeição, 52,8% dos entrevistados não dariam seu voto para o petista de forma alguma e 51% jamais votariam em Bolsonaro.

 
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Fonte:
O Antagonista/O Globo/

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2 comentários

  • Eder Oliveira

    TRISTE FIM DESSE MINISTÉRIO PÚBLICO (por Roberto Cunha):

    Triste fim desse Ministério Público! Vulgarizou-se. Amesquinhou-se. Tornou-se um trambolho, um estorvo para as forças democráticas deste país. Gordo e autossuficiente deleita-se no seu bem-estar, sem preocupação com milhares de brasileiras e de brasileiros impactados pela baderna política e econômica que causaram. Brasileiras e brasileiros que não moram no Lago Sul de Brasília, que não moram em Ipanema ou no Leblon do Rio de Janeiro, e nem nos Jardim Europa ou no Morumbi de São Paulo. Não têm recursos para planos de saúde eficientes que nem o Plan-Assiste do Ministério Público da União e nem para colocar filhos em escola privada. Será que os promotorezinhos e os procuradorezinhos pensam que essa população se alimenta de blá-blá-blá moralista? Acabaram os empregos, acabaram-se os direitos ? "MAS temos o combate à corrupção!" É esse discurso que vai encher a barriga dos que foram esmagados pelo golpe do "mercado" e de seus interesseiros lacaios? Não, será mesmo!

    O MPF, ao invés de ater-se a sua missão constitucional de promover os valores democráticos e os direitos fundamentais, tornou-se um cínico verdugo a buscar aplauso de uma gentalha embrutecida, sem escrúpulos. Tudo em nome de um primitivo conceito de moralidade que não se sustenta diante dos abusos cometidos, da ambição desmedida e de ganância para auferir desproporcionais vantagens pela função mal e conspiratoriamente exercida.

    Na falta de provas, de argumento técnico, contam, então com o delírio das massas para legitimar a repressão. Por isso anunciam, para sua audiência de sádicos psicopatas, que 2018 será o ano da "batalha final" da Lava-Jato, para poderem influenciar a massa ignara, em proveito de juizecos e promotorecos.

    Há algo de muito doentio com nossas instituições persecutórias, aí incluído o judiciário, o ministério público e a polícia. Hoje, quem cai nas garras dessa troika, que não espere justiça. Não espere imparcialidade. Saiba que corre o risco de ser exposto, junto com sua família, à execração pública, conduzido de baraço e pregão diante das câmeras de televisão. Pouco interessa se o caso contra si é frágil ou forte; a gravidade da acusação que pesa: é medida pela audiência que possa ser atraída, composta de um público cúpido em se deleitar com a desgraça alheia. Se o suspeito exposto é uma personalidade pública, a audiência vai ao delírio, para regozijo da mídia e, sobretudo, dos meganhas travestidos de juízes, promotores e investigadores.

    Quem é ?Sérgio Moro? diante do Lula? Quantos milhões de pessoas ele tirou da miséria? Quanto ele recuperou na cruzada curitibana, perto dos prejuízos que causou ao país? Ele já explicou o que aconteceu no caso Banestado, no qual o doleiro e o esquema eram quase os mesmos? E aquela história de uma conta com nome Tucano e outra de nome Serra no exterior com bilhões desviados? "Sejumoro" já defendeu a dignidade dos excluídos? Onde estava ele quando Lula brigava por democracia, contra a ditadura? Vai, diz aí?

    Conduzir coercitivamente pessoas sem prévia intimação é abuso de autoridade! Do mesmo modo, incorre em delito penal quem decreta prisão indefinidamente, sem culpa formada, só por meras suspeitas. Prisões indefinidas que soam como coação para obter confissões configuram violações penais. Igualmente, é cristalino que a colaboração premiada, tratada pejorativamente como "delação", não pode ser prova isolada para condenação. O Vaccari foi condenado. Mas o que vale para Aécio não vale para Delcídio e deputados do Rio de Janeiro. Alias para o PSDB, tudo é permitido, eles tem até um "juiz" no STF para matar no peito todas as acusações que chegam a eles. Moro é assíduo frequentador de festas de premiação na qual também participam os caciques do PSDB, Temer e seus comparsas.

    Resumindo, há crimes impunes em tudo isso, que não são apontados nem tratados como tais. É como se houvesse "um grande acordo nacional com o supremo e tudo"...

    Não sabemos quais foram os crimes de Lula e Dilma, mas sabemos, claramente, o crime praticado pelo delegado federal Protógenes Queiroz. Foi demitido por vazar informações para a imprensa, ter colaborações estranhas aos quadros da PF (o que era questionável esse último item)... Mas espera aí! Se vazamento de assunto sigiloso é crime, qual o nome a ser dado ao que se fez o tempo todo durante a Farsa Jato? Não era vazamento? O que se fez com as intervenções estranhas e duvidosas

    Resumidamente, as acusações gerais contra lula vivem permeadas de distorções e subjetividades. As tais subjetividades são tantas, que fazer propagandas do Brasil perante os países estrangeiros é visto como crime, tráfico de influência. (Lula palestrou a importância da Petrobrás e de outras empresas nacionais, como se sabe). Por haver interferido, ainda que em circunstâncias difusas, Lula "só pode ter levado algum", porque na sociedade de Moros, Marinhos e Malafaias é assim. Como quem usa cuida, não sei mesmo o crime de Lula. E, obviamente, Moro também, não, como deixou claro na resposta aos embargos de declaração, na qual meteu os pés pela mão, afirmando que, realmente, Lula não teria recebido nenhuma vantagem da Petrobrás. Nesse caso, o processo nem deveria estar na 13º Vara, que foi designada para cuidar apenas dos casos de corrupção da Petrobrás. Ou seja, todo esse processo é nulo de pleno direito. Mas, fazer justiça, é a última coisa que seus incriminadores estão buscando.

    Roberto Cunha ? 16 horas atrás

    Há, também, notícias de um apartamento alugado pelo (GDI) por razões de segurança, que posteriormente foi alugado para atender conveniências políticas de um ex-presidente. Sobre isso, paira controvérsias sobre se foi pago ou não, mas há recibos e declarações formais perante o Fisco, seja do locador, seja do locatário.

    Mas, no lado torpe, "Sejumoro" não aceita atos jurídicos perfeitos, assinados, com firma reconhecida, coisa e tal. No sentido inverso, acolhe rascunhos de emails sem assinatura. E aí, param no ar dúvidas sobre crime do Lula. O crime está na cabeça do "Sejumoro", dos patos, coxinhas...

    Na mesma linha, é de se questionar: qual o crime de Lula? Um apartamento que visitou, não gostou, não comprou, e que está em nome de um terceiro sem qualquer ligação com ele. Pelo contrário: está sob gravame que lhe impediria a titularidade. Há, também, um sítio que frequentava, e que, por normas de seguranças do Gabinete de Defesa Institucional da Presidência da República (GDI), deveria ser dotado de estrutura compatível com um local ocupado pela mais alta a autoridade da Nação. De quebra, obviamente, alguns mimos e agrados para Lula/Marisa. Um sítio, aliás, longe de ser ou integrar os metros quadros mais caros do estado. Mas...

    A narrativa do golpe conseguiu levar patos e paneleiros às ruas, convencidos de que pedalada fiscal era um crime hediondo, capaz de justificar a derrubada de uma Presidente da República legitimamente eleita com 54 milhões de votos. Logo depois, pedalada deixou de ser crime, e o assunto caiu no esquecimento. Ficou no ar a pergunta: qual o crime de Dilma? Hoje, até quem achava crime não sabe explicar o que não é, pois o impostor Temer comete crimes à luz do dia e na calada da noite - seja em gabinetes ou saveiros, regados ou não com jantares pagos pelo contribuinte.

    Hoje em dia, Lula é o único fator que impede que a opinião pública, da imprensa e das redes sociais, montem uma frente contra os abusos da Lava Jato. A Globo continuará refém do MPF por conta dos escândalos da CBF.

    Quando o álibi desaparecer, não se tenham dúvida de que os detritos da Lava Jato aparecerão na praia e ela terá seu lugar no lixo da história.

    É muito fácil para irresponsáveis anti-esquerda irem à onda da condenação sem prova. Não percebem, esses tolos, que estão sendo utilizados pela mais torpe dos poderes institucionais, o poder da burguesia rica transnacional, que planeja e opera selvagemente para submeter o Brasil à mais vil condição de subserviência à banca econômica que domina o mundo.

    No episódio do Bar Bodega, jornalistas testemunharam por um mês as sevícias praticadas por um delegado exibicionista contra jovens da favela, acusados injustamente do crime, como se provou cabalmente mais tarde eram todos inocentes " Ao serem soltos, os suspeitos relataram à imprensa que suportaram os mais variados métodos de tortura para admitirem a participação no crime.

    Em 11 de novembro, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu dois dos verdadeiros responsáveis pelo crime - Silvanildo Oliveira da Silva, de 36 anos, e Sandro Marcio Olímpio, de 24 anos reconhecidos por testemunhas. Os demais foram presos nas semanas seguintes. Os repórteres testemunharam as torturas por Trinta dias! E nada fizeram para impedir ou para denunciar.

    Essa mesma insensibilidade atingiu os repórteres escalados para a Lava Jato, tendo de comer diariamente nas mãos de delegados e procuradores inescrupulosos.

    Durante três anos (!) os procuradores da Lava Jato levaram em banho-maria denúncias contra o delegado Paulo Renato Herrera, que criticou a Lava Jato e, por isso, foi alvo de uma falsa denúncia de ter vendido dossiê. Três anos, para concluir que não houve crime algum. E, na versão da acusação, informações falsas de que o dossiê tinha sido oferecido, antes, à Folha. O delegado acusador mentiu, atribuindo a informação a um repórter. A justiça reconhece sigilo de fonte ao jornalista. Mas não existe sigilo de fonte ao delegado que mente.

    Quem paga pelos transtornos que a denúncia trouxe à vida de pessoas inocentes?

    A leniência da imprensa para com a Lava Jato tem reproduzido o clima de perseguição política do regime militar. Delegados acumpliciados com procuradores moveram perseguição implacável contra os próprios colegas que ousaram questionar seus métodos. Trata-se do pior tipo de jornalismo produzido em toda a história desse País.

    O Estado de Exceção está definitivamente implantado no presente momento no Brasil. Amontoam-se mentiras, ilações e conjecturas, sem a menor prova do que acusam. Em óbvia falácia, o MPF e a Latrina a Jato de Curitiba, cerceiam a o direito de defesa de Lula, em um processo que somente em regimes ditatoriais poderia ser aceito. Uma acusação sem provas de um crime que nunca existiu.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Eder, o sr está de parabéns... É um especialista em usar a técnica do "Aha"... Quem o assessora? Pois esse comentário está recheado de notícias que extrapola erros do MPF... Qual é o interesse em "criminalizar" a instituição?

      Ah! A técnica do "Aha" é usada desde o início do Marxismo, em outras palavras, é: Argumentum ad hominem abusivo (Aha), traduzido para a nossa língua, significa: é o ataque direto à pessoa, colocando seu caráter em dúvida e, portanto, a validade de sua argumentação.

      Penso, você tem algum problema.... Será o primeiro de identidade? Você é mesmo quem diz ser?

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      EDER, faça uma viajem de turismo e com certeza encontrara' material para o senhor evoluir intelectualmente----

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  • Eder Oliveira

    PRESSA PARA CONDENAR LULA É DESESPERO PARA TENTAR LIVRAR A CARA DA LAVA JATO (por Reinaldo Azevedo):

    Os dias em curso são de tal sorte insólitos que a simples marcação da data do julgamento de um recurso se torna o fato mais importante da corrida eleitoral. Refiro-me, é evidente, ao dia 24 de janeiro, quando o Tribunal Regional Federal da 4ª Região julga apelo da defesa de Lula contra a condenação a nove anos e meio de cadeia que o juiz Sergio Moro impôs ao petista no ruidoso caso do tríplex de Guarujá.

    Curiosamente, ao percorrer caminhos heterodoxos na condução da investigação e do julgamento ?refiro-me ao conjunto da obra, não apenas aos casos relacionados ao ex-presidente?, as forças associadas à Lava Jato acabaram criando uma armadilha contra a própria operação.

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    O risco é o povo desmoralizar nas urnas as urdiduras tramadas nos corredores do MPF e da Justiça.

    Por que é assim? Porque a agressão ao Estado de Direito e ao devido processo legal sempre cobra o seu preço. Tenta-se remendar o malfeito com novas agressões, numa espiral sem fim para baixo. Não há explicação razoável para que o caso de Lula tramite com uma celeridade inédita, dados os padrões ?atenção!? do próprio TRF-4. A pressa, nesse caso, tem propósito; trata-se de decisão "ad hoc".

    A sentença condenatória de Moro será mantida ainda que sem provas. Atenção! Se elas existirem, não estão nos autos. E é o que interessa ao Estado de Direito. O que evidencia que assim será? Os meros cem dias consumidos por João Pedro Gebran Neto, relator do caso no TRF-4, para dar o seu veredito.

    O tempo médio de 23 de suas decisões relativas ao petrolão é de 275,9 dias. Em 12 das 23, ele levou mais do que isso. A maior demora é de 469. A celeridade do revisor, Leandro Paulsen, é ainda mais eloquente. Meros 11 dias para anunciar que seu trabalho estava pronto.

    Parcos 54 dias distanciarão o 24 de janeiro da manhã em que o relatório de Gebran chegou à sua mesa. Para rever o caso de Fernando Baiano, ele consumiu 240 dias. Foi 20 vezes mais rápido com Lula Pernambucano... Nessa velocidade, só se pode dizer "sim" ao que já se fez, certo?

    É forçoso reconhecer que MPF e Justiça estão sob a administração de uma espécie de "ente de razão" voltado não ao esclarecimento do mundo, mas à satisfação das fantasias de seus "ativistas", mais ocupados em ser exemplares do que em ser justos. Esse é o ninho que dá origem aos fascismos de esquerda e de direita. E tenho uma alma profundamente antifascista ?daí derivam, note-se, meu antipetismo e meu asco à direita xucra que se diz liberal.

    A Lava Jato e os valores ?ou antivalores? que insuflou provocaram tal estrago no processo político que a consequência foi a ressurreição de Lula e do PT, forças que, ora vejam!, por maus motivos, nunca se ajoelharam em seu altar. Note-se à margem: o PSDB, que foi à televisão fazer um patético "mea culpa", esmerando-se na genuflexão autopunitiva, transformou-se na Geni do eleitorado e da imprensa...

    O que quer que tenha sido isso a que se chamou "petrolão" teve como protagonista o PT, de que Lula, por óbvio, é a figura emblemática. Ocorre que, tudo o mais constante, dada a razia produzida por Rodrigo Janot, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, entre outros menos importantes ou mais feiosos, seria o petista o ungido pelo povo para conduzir a nossa melancolia, de sorte que a Lava Jato seria o caminho mais longo, mais caro e mais traumático entre o PT e o PT.

    A condenação precoce de Lula em segunda instância é uma tentativa desesperada e, mais uma vez, heterodoxa de impedir a completa desmoralização da operação que começou caçando ladrões e terminou caçando prerrogativas garantidas pelo Estado de Direito.

    O futuro imediato: Lula será condenado pelo TRF-4, não poderá se candidatar, deverá pôr um ungido seu no segundo turno e, aposto!, não será preso porque é grande a chance de o STF, até lá, decidir cumprir o que está no inciso 57 do artigo 5º da Constituição, do qual nunca deveria ter se divorciado, diga-se.

    Condenado, inelegível e solto. Se você é antipetista, considere que poderia ser pior: condenado, inelegível e preso. "Pior por quê?". Quem faz tal pergunta, a esta altura, não merece uma resposta.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Legal é ver um ex-presidiário conclamar para que a "cumpanherada" use de todos os meios para pressionar os desembargadores do TRF-4 no dia 24 de Janeiro próximo. "Seu" Eder, isso é democracia e liberdade..., se fosse nos sistemas que vocês adoram, tipo Cuba, Venezuela, vocês já faziam parte da história (dos mortos), pois o Paredon em Cuba, ou os paramilitares de motos venezuelanos já tinham dado cabo dos opositores. Vai pra lá, ô socialista...

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