Fundos tentam manter milho em alta em Chicago para não afugentar o produtor americano do mercado
A Bolsa de Chicago (CBOT) nesta sexta (10) trabalha de forma bastante técnica com os futuros do milho, com os fundos comprados, aproveitando a baixa acumulada, para botarem um freio no piso inferior.
Os indicadores americanos do cereal, com fundamentos baixistas, por hora estão relegados. O dezembro e o março ganhavam 1,25 e 1,2 ponto, fixados em US$ 3,42 e US$ 3,55, ao redor das 14h55 (Brasília)
Camilo Motter, da Granoeste Corretora, lembra que os dados do USDA de produção e rendimentos melhores para a colheita dos EUA foram bem absorvidos pelo mercado depois da pressão “razoável” de ontem.
Ele e Marlos Correa, da InSoy Commodities, acreditam que ao segurarem a continuidade da queda da commodity o produtor americano não se afasta do mercado.
BM&F Bovespa
O movimento na bolsa de mercadorias paulista segue em leve alta, de 0,16%/R$ 32,00 e 0,18%/R$ 32,88, respectivamente o novembro e o janeiro, com os compradores observando o movimento do mercado físico e negócios reportados de exportações.
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