Mercado de Feijão caupi BRS Imponente chama atenção para exportação
A BRS Imponente é superior ao feijão-comum (Phaeseolus vulgaris L.) nas quantidades de minerais e nutrientes, com teores de ferro e zinco considerados altos. Desenvolvido pela Embrapa, o feijão caupi - BRS Imponente - tem um outro diferencial, além de altamente produtiva em cultivo de sequeiro, é permitir a mecanização, com o porte semiereto, ramos laterais curtos e inserção das vagens acima do nível da folhagem, além do ciclo de maturação precoce.
O feijão possui um ciclo de 65 a 75 dias, facilita a colheita mecanizada e também o pequeno e médio produtor que não usa tecnologia.
Francisco Rodrigues Freire Filho, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental explica que é possível colher o feijão de diversos tamanhos, de 20 a 30 gramas é considerado grande e acima de 30 é extra grande.
O mercado externo tem essa preferência pelo feijão extra grande, o que é um diferencial. O Imponente produz 20 a 30 sacas por hectare em decorrência do potencial genético e do manejo.
O Pesquisador da Embrapa conta que é preciso escolher uma variedade correta e uma boa semente, existem lavouras muito bem manejadas e cuidadas, mas com as plantas que não são uniformes, por isso é importante conhecer bem a cultura.
0 comentário
Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Arroz/Cepea: Preços são os menores em seis meses
Arroz de terras altas se torna opção atrativa de 2ª safra entre produtores do norte de Mato Grosso