Feijão, por Ibrafe: Sentimento no mercado é de medo de que os preços sigam caindo
O que está levando a queda? Um soma de favores e entre eles estão:
1 - O Feijão comercial do Paraná ficou sem compradores. Assim quem tem algum produto sai empurrando para negócios de qualquer forma. Chegam a ofertar com 30 ou 60 dias de prazo. Quem compra também tem dificuldade para comercializar e assim nasce um problema para todos do setor: tentar se livrar do Feijão fraco a qualquer preço.
2 - Aumento de oferta das lavouras que passam a ser colhidas a partir de agora em Minas Gerais e em Goiás.
3 - Este ano não somente a safra do Paraná veio atrasada, mas também a do vale do Araguaia. Ambas acabaram se sobrepondo e o resultado, por exemplo, foi ontem, em Santa Fé, Goiás, que acabaram por aceitar R$ 160,00 por saca de Feijão sobre caminhão na lavoura.
No Brás, em São Paulo, os preços foram R$ 185,00 para nota 9,5/9, R$ 160,00 para nota 8,5 e R$ 140,00 para nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE.
Clique AQUI e veja mais cotações do mercado de feijão.
0 comentário
Ibrafe: semana foi marcada por poucos negócios no mercado do feijão
Semeadura do feijão está concluída na maior parte do Rio Grande do Sul
Produção de gergelim cresce 107% na safra de 2023/24 no Brasil
Ibrafe: Acordo do Gergelim abre caminho para o Feijão com a China
Ibrafe: Feijão-carioca por um fio
Com mercado aquecido, empresa brasileira exporta mais 500 toneladas de feijões especiais