Milho em leve alta em Chicago com os operadores testando outros fundamentos
O mercado que trabalha com a Bolsa de Chicago (CBOT) vem tentando recuperar parte das perdas com o milho na esteira da ressaca da crise brasileira que esvaziou o real. Antes que o câmbio no Brasil fosse sentido nos Estados Unidos, com o dólar em baixa nesta sexta (19), os papéis nos Estados Unidos testavam o lado positivo da tabela, com variação de 2,25 a 2,5 pontos, com o bushel julho a US$ 3,68, o setembro a US$ 3,76 e o dezembro a US$ 3,86.
O portal Agriculture lembrou que os traders tentavam levar ao centro dos negócios a volta de tempestades e inundações em regiões produtoras americanas, que poderiam tirar os agricultores dos campos e atrasar o plantio.
Também andaram levando nesta madruga e agora pela manhã em pauta o aumento das exportações do cereal, na semana que terminou no dia 11, que alcançou o total de 705,3 mil toneladas.
Quanto à situação da queda do real, que ontem deixou o mercado temeroso quanto ao aumento da competividade das exportações brasileiras, tirando vendas dos EUA, pode entrar no jogo ainda nesta sexta a depender da evolução do dólar até o fechamento.
BM&F Bovespa
O ganho do futuro de setembro na bolsa paulistana ontem, em 4,67%, começou a ser liquida nesta manhã, com perda de 1,25%, a R$ 27,75, às 10h45. O contrato de novembro estava o mesmo do fechamento da véspera, R$ 28,50, ainda sem negociação.
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