IBGE revisa para cima produção de café do Brasil em 2017 para 46,4 milhões de sacas
A estimativa da produção de café do País alcança 2.782.289 toneladas, ou 46,4 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 1,7% em relação ao mês anterior. Os dados foram influenciados pelos aumentos das estimativas de produção do café arábica em São Paulo e do café canephora em Rondônia. O GCEA/SP informou aumento de 19,7% na estimativa da produção este mês, após revisão positiva da área a ser colhida (17,3%) e do rendimento médio (2,1%).
Ao todo, São Paulo deve colher 231.321 toneladas do arábica, ou 3,9 milhões de sacas de 60 kg. Em Rondônia, segundo o GCEA/RO, a estimativa da produção do café canephora alcançou 127.903 toneladas, ou 2,1 milhões de sacas de 60kg, aumento de 12,8% em relação ao mês anterior. Os preços compensadores têm incentivado maiores investimentos nas lavouras.
A estimativa da produção do café arábica é de 2.200.371 toneladas, ou 36,7 milhões de sacas de 60kg, aumento de 1,4% em relação ao mês anterior. Este crescimento deve-se à área a ser colhida (1,5%), já que o rendimento médio apresenta queda de 0,1%. Os principais produtores do arábica em 2016 foram Minas Gerais (70,4% do total), seguido de São Paulo (14,1%), Espírito Santo (8,2%) e Bahia (3,4%). Para o café canephora, a produção estimada é de 581.918 toneladas ou 9,7 milhões de sacas de 60kg, aumento de 2,8% em relação ao mês anterior. Os principais produtores de canephora em 2016 foram Espírito Santo (65,1% do total), Rondônia (19,3%) e Bahia (9,8%).
0 comentário

Café: Bolsa de NY fecha sessão desta 3ª feira (08) com quedas moderadas diante desvalorização do real frente ao dólar

Com tarifas, indústria de café do Brasil vê oportunidade para exportar canéforas aos EUA

Manejo eficiente na reta final da produção do café pode garantir mais qualidade para safra brasileira

Yara apresenta soluções nutricionais de alta tecnologia na Fenicafé

Preços do café seguem em lados opostos nas bolsas internacionais no início da tarde desta 3ª feira (08)

Café sob pressão: Como as novas tarifas americanas podem redesenhar o fluxo Global da commodity