Após ganhos recentes, milho inicia sessão desta 6ª feira com leve queda, próximo da estabilidade na CBOT

Publicado em 17/03/2017 09:05

As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta sexta-feira (17) com leves quedas, próximos da estabilidade. As principais posições do cereal exibiam perdas entre 0,25 e 0,50 pontos, por volta das 8h39 (horário de Brasília). O contrato maio/17 era cotado a US$ 3,65 por bushel, enquanto o julho/17 era negociado a US$ 3,73 por bushel. Já o setembro/17 trabalhava a US$ 3,79 por bushel.

O mercado voltou a cair após as altas registradas recentemente. Ainda nesta quinta-feira, os preços da commodity subiram impulsionados pelos números das vendas para exportação indicados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

"O milho dos Estados Unidos está mais uma vez sentindo a demanda dos compradores no exterior", disse Tobin Gorey, da CBA. E, acrescentou que "as quedas de preços de US$ 0,20 por bushel registradas no início de março claramente fizeram o trabalho de atrair mais negócios".

Ainda na visão do analista, "o milho norte-americano está atualmente custeado para se movimentar como deveria ser, isso é, abaixo dos níveis iniciais de 2017, uma vez que, as colheitas brasileiras têm uma boa temporada e estão preparadas para grandes potenciais de produção", completa.

No quadro fundamental, os investidores seguem atentos à produção americana. Ainda há muitas especulações em relação à área cultivada e comportamento climático.

Veja como fechou o mercado nesta quinta-feira:

>> Vendas semanais dão suporte e milho consolida 3º pregão seguido de valorização na Bolsa de Chicago

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Por:
Fernanda Custódio
Fonte:
Notícias Agrícolas

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

0 comentário