Milho inverte em Chicago e cai; na BM&F Bovespa segue em recuo
Os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) inverteram o posicionamento na tabela na virada desta tarde (do Brasil), iniciando uma variação no negativo, embora sem escapar da zona de estabilidade. Perdia de 1,25 ponto nos contratos de março (US$ 3,67) e maio (US$ 3,74), com o julho em -1 ponto (US$ 3,81), ao cabo as 13h10 desta terça-feira (21).
À caça infrutífera de dados novos consistentes que ajudem o mercado a uma sinalização, qualquer coisa tem servido à especulação. A virada do cereal ao fim da primeira parte da sessão em Chicago teve o respaldo da avaliação de Michael Cordonnier, relatada em ProFarmer, de que o milho safrinha avançou para 54% o plantio no Mato Grosso, contra 36% do ano passado, embora disse que “a plantação ideal (a janela) fechou-se em 20 de fevereiro”.
No site Agriculture, foi lembrado o clima na Argentina favorável ao milho.
BM&F Bovespa
Sob pressão na bolsa paulista, igual na parte da manhã, com a retração dos vendedores e a ameaça do safrinha escapar demais da janela ideal, o futuro março perdia 0,23%, em R$ 34,04, e o maio 0,03%, em R$ 30,80.
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