Milho: contratos sofrem ajustes sobre a véspera à espera do USDA
Os traders passaram a madrugada desta quinta (9) na Bolsa de Chicago (CBOT) fazendo ajustes nas posições fechadas na véspera. Saíram da ponta de compra à espera do relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Do vencimento mais distante ao mais próximo, as cotações, em torno das 9h35, perdiam de 1 a 1,25 pontos.
Em valores por bushel, março US$ 3,69, maio US$ 3,77, julho US$ 3,84 e setembro US$ 3,90, cotações nas quais os contratos deverão oscilar, sem muita variação, até que o USDA apresente ao mercado as análises das safras e estoques, às 15 horas (Brasília).
É unanimidade entre analistas ouvidos pelas agências internacionais e entre os brasileiros que os números serão favoráveis a alguma alta para o milho, pela diminuição dos estoques americanos, por exemplo.
Por aqui, na BM&F Bovespa, o compasso também é de espera, tanto que o contrato março que vinha de ligeira alta ficou sem variação por volta das 9h50, em R$ 34,18, e o maio em -0,16, em R$ 32,24.
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