CBOT e BM&F: milho segue a rotina de 'não' saber para onde ir
Mesmo com poucos negócios, ao contrário das operações da terça, a oscilação marca as cotações futuras do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta (8), dentro do curso normal que vem marcando a commodity. A precificação rodou na coluna negativa da tabela, ameaçou romper para o positivo, zerando a variação em pontos, e voltou a cair entre o intervalo de 0,25 a 0,50 ponto o bushel nos principais vencimentos.
Essa flutuação na zona de estabilidade, com os fundos entrando e saindo para geração de caixa, deixaram por volta 13 horas o março a US$ 3,68, o maio a US$ 3,75 e o contrato de julho a US$ 3,82.
Em São Paulo, as operações na BM&F Bovespa, trocaram de posições. Março passou pelo mesmo horário perdendo 0,15%, R$ 34,00, e maio +0,34%, R$ 32,25. Apesar de colada às expectativas que cercam a colheita em algumas regiões, com as chuvas e ao travamento dos vendedores, os futuros do milho no Brasil estão na mesma zona de incerteza e falta de novidades porque passam os contratos na CBOT.
0 comentário
Preço do milho no Mato Grosso está 61,9% maior do que mesmo período de 2023, relata Imea
Conab reporta plantio do milho verão em 52,4% e aponta interferência no potencial produtivo no Rio Grande do Sul
Quebra do ciclo da praga e foco nas ninfas pode garantir melhores resultados no combate à cigarrinha do milho e mitigar efeitos do enfezamento
Após começar o dia com leves altas, milho passa a recuar na B3 e em Chicago nesta 3ª feira (26)
Milho abre em alta nesta 3ª feira (26) na B3 após longa sequência de baixas
Radar Investimentos: O mercado de milho entra na reta final de 2024 com sinais de enfraquecimento