Milho: futuros em Chicago invertem e fecham o dia no negativo

Publicado em 06/02/2017 17:14

O milho inverteu a posição na Bolsa de Chicago (CBOT) no fechamento da sessão desta segunda-feira (6). Ainda na margem de estabilidade, porém em oscilação que elevou a uma variação negativa mais elástica do que a pontuação positiva que exibia até a primeira metade do dia. As pontuações ficaram todas em 1,5 ponto, com março a US$ 3,63, o maio a US$ 3,71 e o julho a US$ 3,78.

O fator a pesar no dia foi, como apontou o relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o aumento dos embarques do cereal na semana passada, superando as previsões e fechando 1,113 milhão de toneladas.

Ao mesmo tempo entrou no jogo o recrudescimento das relações com o México, com as notícias de que o movimento anti-Trump cresceu na população e, portanto, com impacto político, como apontou a pouco analista do site Agriculture.

Ainda pode-se lembrar que os fundos deixaram as posições compradas, conforme lembrou Adriano Gomes, da AgRural, apesar de que esse é um dado, divulgado sexta, relativo ao começo da semana.

Futuro e físico: Brasil

Na BM&F Bovespa o cenário, descolado de Chicago, seguiu à espera do mercado se ajustar a novos fundamentos, como uma posição mais clara sobre a safra. Assim, ficou em R$ 34,38, positivo em 0,23% para março, e R$ 32,43 em negativo 0,15%, para maio.

Pelas praças do interior, as negociações não apresentaram variações sobre o movimento de última sexta. Os vendedores estão totalmente fora do mercado, atendendo apenas pequenos lotes para granjas locais, sem peso na precificação.

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:
Por:
Giovanni Lorenzon
Fonte:
Notícias Agrícolas

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

0 comentário