Milho: Mercado dá continuidade ao ligeiro movimento de baixa em Chicago nesta 4ª feira
Os preços do milho negociados na Bolsa de Chicago, nesta quarta-feira (25), trabalham em campo negativo e perdem pouco mais de 2 pontos entre os principais vencimentos. Dessa forma, o março/17 era negociado a US$ 3,61, enquanto o setembro/17 tinha indicativo de US$ 3,81 por bushel.
Boa parte dos players do mercado internacional, segundo explicam analistas e consultores, volta suas atenções para as primeiras ações do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação aos acordos comerciais dos quais o país fez ou fazia parte, como a Parceria Transpacífico e o Nafta.
Neste segundo, o bloco conta com a presença do México, segundo maior importador mundial do cereal e um dos maiores compradores do milho norte-americano. Ao mesmo tempo, atenção ainda ao futuro das políticas de biocombustíveis, já que cerca de um terço da safra americana é destinada à produção de etanol a base do cereal no país.
"As incertezas sobre o agronegócio dos Estados Unidos, que é bastante dependente do livre comércio e acesso a mercados estrangeiros, acaba exercendo uma pressão negativa (sobre o mercado) durante essa nova administração de Trump, que tem como mantra 'América em Primeiro Lugar'", diz o analista da corretora internacional RJ O'Brien, Richard Feltes.
Os traders acomapanham ainda a conclusão da safra de verão da América do Sul e, principalmente, uma melhora de condições na Argentina.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira (24), por Giovanni Lorenzon:
>> Milho fecha a terça-feira em Chicago precificado por Trump e as boas condições da América do Sul
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