Suíno vivo: Demanda fraca de início de ano faz cotações recuarem em SC, MG e SP
Refletindo a baixa movimentação de mercado, tradicional em janeiro, as bolsas de suínos três estados relataram queda nesta semana. O cenário já era esperado pelo setor, visto o enfraquecimento da demanda no período. Porém, produtores e associações acreditam na recuperação da cadeia em 2017.
Após duas semanas de estabilidade, em Santa Catarina, o ano começou o ano com queda de R$ 0,20 por quilo de animal comercializado. Assim, a referência saiu de R$ 4,20 para R$ 4/kg, segundo divulgou a ACCS (Associação Catarinense dos Criadores de Suínos).
Conforme explicou, em nota, o presidente da Associação, Losivanio Luiz de Lorenzi, afirmou que “em dezembro houve uma comercialização muito forte de suínos no mercado independente, baixando o peso de abate, sendo que muitos produtores não ofertarão animais neste início de ano. Gradativamente haverá uma recuperação do setor ainda no primeiro trimestre”, ressalta.
Em depoimento a ACCS, o produtor Marcos Spricigo, localizado na região do Meio-Oeste Catarinense, destacou ser sazonal o enfraquecimento do mercado nas primeiras semanas do ano. "Em contrapartida, o custo de produção também está em queda, fator que compensará a queda no valor do animal”, diz.
Em Minas Gerais a semana também é de baixa. Segundo a Asemg (Associação dos Suinocultores do Estado), a bolsa de suínos abriu o ano com preço de R$ 4,50/kg - queda 5,41% de em relação ao fechamento anterior.
Na segunda (2) a bolsa de comercialização de suínos “Mezo Wolters“, em São Paulo, fechou com queda de 2,298%. Segundo informações reportadas pela APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos) a nova referência de negócios está entre R$ 85,00 a R$ 87,00/@ [equivalente a R$ 4,53 a R$ 4,64/kg] vivo nas condições bolsa.
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