Queda no consumo de carnes no mundo preocupa especialistas e tema é destaque em Fórum Internacional no Uruguai
Ocorreu neste mês o 21º Congresso Mundial da Carne, o WMC 2016, no Uruguai, reunindo especialistas e representantes de entidades mundiais no ramo de proteína animal.
No evento foram discutidas soluções para impulsionar o demanda mundial de carnes, sendo o Brasil representado pelo Cepea. Segundo Crespolini, o setor notou que a "tendência é de redução de consumo de carne bovina no mundo, principalmente entre mulheres e adolescentes", explica.
Especialmente por pressão midiática, a população está cada vez mais preocupada com o bem-estar animal e os impactos da produção no meio ambiente. No entanto, a pesquisadora ressalta que nem sempre essas informações divulgadas na grande mídia tratam de questões verdadeiras sobre a ingestão, e/ou a produção de proteínas animais.
"Um estudo levantado por um pesquisadora do Canadá mostrou que 99% das pesquisas que afirmam que o consumo de carne aumenta o risco de infarto, não conseguem separar outros hábitos dos indivíduos que favorece doenças", destaca Crespolini.
Segundo ele, durante o Congresso foi definido "o objetivo de adotar uma postura única e agenda conjunta entre os países, para aproximar e sanar as dúvidas da população quando a produção e o consumo de carnes", conclui.
Mercado interno
Sem demanda os preços da arroba seguem pressionados no Brasil. O fechamento da última sexta-feira (11) apontou queda de 0,8% na parcial de novembro do Indicador Cepea, fechando a R$ 149,43/@.
Contrariando as expectativas, o consumo de carne não evolui como esperado nestas últimas semanas do ano. O alto índice de desemprego, endividamento e a inflação reduziram a capacidade de compra das famílias brasileiras, especialmente dos cortes consideradas mais caros.
Para a pesquisadora do Cepea (Centro Estudos Avançados em Economia Aplicada), Mariane Crespolini, "esses preços só não caíram mais por conta da redução no volume de animais abatidos", explica. Reflexo dos preços elevados do milho, a atividade de confinamento foi prejudicada neste ano, podendo recuar de 10 a 20% a variar por região.
E, "além do mercado interno, as exportações que poderiam absorver o excedente de produção, também enfrenta desafios", acrescenta Crespolini.
Em outubro as exportações de carne bovina 'in natura' registraram o quarto mês consecutivo de queda nas vendas ao exterior (julho -6%, agosto -3%, setembro -2% e outubro -22%). No resultado acumulado do ano ainda há uma pequena vantagem de 3% nas exportações por quantidade, com vendas de 1 milhão 145 mil toneladas até outubro em 2016 se comparadas ao mesmo período de 2015 quando se exportou 1 milhão e 110 mil toneladas.
Por outro lado, a recuperação recente do dólar, caso consistente, pode favorecer a competitividade da carne brasileira no mercado internacional neste final de ano.
4 comentários
Scot Consultoria: Alta na categoria de fêmeas em SP
Brangus repudia veto do Carrefour à carne do Mercosul
Boi tem fôlego para novas altas até o final do ano com arroba testando os R$400, alerta pecuarista
Radar Investimentos: Margens das industriais frigoríficas permanecem razoáveis
Goiás busca reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação
Scot Consultoria: Alta no mercado do boi gordo nas praças paulistas
Rosangela Fernandes Pontalina - GO
Como faço para fazer o curso 1 e 2 .
Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR
Analisando friamente os números, sem entrar no mérito da questão da preferência individual por determinado tipo de carne, a tendência é que os sistemas de produção mais eficientes pouco a pouco dominem o mercado. Nessa questão, a eficiência na produção de suínos e principalmente de aves é incomparavelmente maior em relação aos bovinos. Vamos aos números: cada hectare de terra (PR, MS e MT), produz aproximadamente 10.000 kg de grãos por ano entre soja e milho que são os principais componentes das rações. Como a taxa de conversão (aves) está em torno de 1,8 kg de ração/kg de carne, estamos falando de 5,5 toneladas de carne produzidos por ano em um único hectare. Em comparação, a pecuária no Brasil não chega a produzir nem meio boi por hectare ano em média. É claro, então, que o custo (inclusive ambiental) da carne de boi sempre vai ser maior. No mundo, a carne mais consumida é a de porco, em segundo o frango e em terceiro o boi. No Brasil, o consumo per capita da carne de frango já superou em muito o de boi, assumindo o primeiro posto, seguido do boi e do porco. A tendência é que essa diferença em favor do frango se acentue mais ainda, já que muitos que podiam comer carne de boi, com a crise, estão comendo carne de frango. Quem não pode mais comer nem frango, está comendo farinha e quem já comia farinha, está comendo o pão que o diabo amassou, ou melhor, o pão que a Dilma amassou.
sim, existe... são os contratos de opções a futuro, garantidas pela BM&F. Detalhe: as travas e liquidações com milho e boi gordo são realizadas em reais.
garantidos...
Sr. João Batista, esse comentário deve ser em resposta à minha outra mensagem a respeito do mercado de milho, mas de qualquer forma, agradeço. Só acho que esses contratos de opções a futuro deveriam ser mais simplificados e menos dispendiosos para se tornarem mais acessíveis a todos. O que os produtores da região tem feito na prática é contratar milho nas cooperativas até o limite que cobre o valor das suas compras de insumos, travando pelo menos o custo. Essa prática, na última safra deu um prejuízo danado para os produtores, mas isso faz parte do negócio e, se tivéssemos feito opções a futuro, seria a mesma coisa. Os que têm consciência disso já contrataram o milho a 30 reais a saca para a próxima safrinha. Os que não o fizeram, estão à mercê do mercado.
Sr. Carlos, sua linha de raciocínio tem uma certa lógica, mas o Sr. se esqueceu de nivelar os níveis de tecnologias aplicados à produção dessa fontes de alimentação. ... No caso da produção de grãos o capital empregado para se obter essa produção é de conhecimento de todos e, em alguns casos ultrapassa o Valor Bruto da Produção (VBP) e o produtor rural amarga o prejuízo. No caso do bovino a pasto, o maior custo é a mineralização do rebanho e a mão-de-obra, atividade esta considerada como extensiva, ou seja, o capital empregado é considerado baixo em relação as outras atividades da agropecuária. Agora se confinar os animais, usar os mesmos procedimentos para a produção de seu alimento, tipo silagem, fenação e, disponibilizar esse alimento no cocho, penso, os índices (números) vão modificarem bastante, tipo "Kg de carne produzida/hectare".... Devemos nivelar para fazermos analises comparativas !!! No caso a pecuária extensiva SEMPRE vai ser uma atividade atrasada em relação as demais...
comentario relativo ao sr Carlos e Sr Joao Batista-----Quando o contrato e' feito com as cooperativas que nao abatem frangos, o problema nao fica solucionado porque o produtor perdeu e a cooperativa lucrou ao vender o milho ao preço de mercado superior ao preço contratado----Os frigorificos nao se beneficiam com isso---Eu acredito que o problema sera' resolvido quando houver um entendimento contratual direto entre produtor e frigorificos-----
comentario relativo ao Sr Paulo-----A pecuaria extensiva e' uma atividade falida a medio prazo ---Algum dia o pecuarista extensivo vai cair na realidade e fazer a contabilidade como todo mundo faz----O menor rendimento por area e' justamente a pecuaria extensiva-----Nao existe pasto que dure mais de 10 anos e a reforma custa mais que a receita auferida durante este periodo---o que muitos fazem reformam o pasto plantando graos ou seja o pecuarista extensivo nao faz a contabilidade certa e engana a si mesmo , porque ele tem paixao pelo estilo de vida de criador de gado entao finge que esta' tudo OK.
Sr Paulo, se o senhor assistir a algum programa da semente BOI GORDO percebe-se que a pecuaria evoluiu introduzindo leguminosas persistentes e fixadoras mas mesmo assim que e' atividade de muito baixo rendimento com certeza e' o pior retorno de investimento de um capital----A outra paixao prima desta e' criar cavalos de corrida que da' mais prejuizo ainda.
Sr. Carlo, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. A pecuária extensiva é praticada em extensas áreas de terras, geralmente são onde se fazem a abertura de novas áreas, as chamadas fronteiras agrícolas e, lógico o desembolso para aquisição dessas áreas é minimo. As fazendas onde é passível de se colocar 20, 30 mil animais, o proprietário tem que "rasgar muito dinheiro" para empobrecer. Já vi muita coisa acontecer, mas as perdas, com certeza, não são provenientes da atividade, são nos regabofes regados a muito uísque e carne de primeira, onde muitas notas de "Garoupa" são literalmente rasgadas.
NAS ESTATISTICAS APARECEM 130 MILHOES DE HECTARES DE AREAS DEGRADADAS PORTANTO CONCLUO QUE PECUARIA EXTENSIVA NAO ESTA'
SOMENTE NAS NOVAS AREAS----A ABERTURA DE NOVAS AREAS E' SO' BARULHO DE JORNAL---
Acredito que um fator importante num futuro próximo será a qualidade do alimento, se é saudável. Dentre os tres tipos de carne citados, sem dúvida a mais saudável é a bovina. Carne de frango e de suíno é produzida com ingestão diária e obrigatória de ionóforos e antibióticos. Grandes cadeis de fast food e mercados já estão sinalizando que não comprarão mais carne produzida com antibiótico. Certamente a conversão alimentar das aves e suínos cairá.
Sr. Rensi, pode ser que comparei níveis tecnológicos diferentes, mas o cálculo que fiz sobre a produção de aves não é nada fora do normal para as regiões citadas. Já em relação à pecuária, fui até benevolente. Se consultarmos os números do IBGE veremos que o Brasil abateu aproximadamente 25 milhões de bois no ano de 2015, o que dá 0,2 boi abatido por hectare. Não sei até que ponto os dados do IBGE são confiáveis, já que boa parte dos abates de boi no Brasil ainda são clandestinos, mas é um parâmetro. É claro que existem exceções, mas com essa produtividade média, acredito que a maioria dos pecuaristas está comendo o próprio patrimônio para viver e não está se dando conta.
He! He! (risos). É o derivativo de "Cortar na própria carne", no caso é: "COMER DA PRÓPRIA CARNE" !!!
Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Vou escrever resumidamente o que ocorre de fato no Brasil. O custo de produção aumentou muito, a produção diminuiu, pressionando os preços para cima, ou melhor, mantendo os preços em determinado nível, pois abaixo disso não é possivel a produção. Gênio né? Só eu sei disso!! O nível de preços estabelecido não é compativel com a renda dos consumidores, que ao contrário do que muitos pensam não vivem só de comer carne, entre outras coisas precisam pagar energia elétrica para ter, digamos, um pequeno depósito doméstico para consumo, o ideal seria uns dois freezers, mas cadê dinheiro não é? Sem atentar para isso, nossas lideranças apoiaram um governo que desvalorizou o câmbio, ia ser ótimo para as exportações diziam eles! Cadê as exportações ministros? A grande solução foi tornar o preço mais barato, eles dizem competitivo, para os estrangeiros, mas ó desgraça das desgraças, nem assim! Mas a maior desgraça amigos foi acabar com o mercado interno, que consome 80% do que os pecuaristas produzem. Acabaram não com o mercado, a bem da verdade acabaram com o consumidor, espancaram o produtor... para quê? Ou melhor, para quem? Na minha última viagem até o RS fui bem faceiro comprar uma banda de carneiro, certeza que tinha, chegando lá, ó desgraça das desgraças, o atendente me fala que o fornecedor havia parado com a produção por que não compensava! Não é qualquer um que consegue 3 bilhões no BNDES, não é amigos?
Recentemente assisti uma palestra do Prof. Claudio Haddad, da ESALQ, onde o meso pontuava que o aumento da populacao mundial ( 9 bilhoes ate 2050), havera necessidade de dobrar (!) nossa producao de carnes ate la, o qlue me levou a discordar desta projecao, pois os estudos de logo prazo a que tive acesso, mostra uma queda constante na renda dos produtos agropecuarios, nos ultimos 80 anos. E uma contrariedade da previsao, mas o professor argumenta que o alumento populacional vai garantir este aumento da demanda: QUEM ESTA COM A RAZAO?
Sr. Domingos, já sabemos que espremendo números é possivel derreter a terra em dois anos, estão aí as projeções dos ambientalistas. Mas fato é que a ciência diz que se conhecermos todas as variáveis envolvidas em determinado fenômeno podemos, ou poderíamos prever com exatidão qualquer coisa. Acontece que no mundo real as variáveis além da impossibilidade de conhecer todas, com uma dificuldade ainda maior de determinar valores, pois variáveis geralmente variam ao longo do tempo, é impossivel uma previsão dessas. Vamos à prática, o per capita, pois o resultado vai depender dessa variável o consumo per capita, dependendo de quantos quilos forem, o resultado com toda a certeza do mundo vai variar, mas aí entramos em outro detalhe dentro dessa projeção, qual a renda per capita necessária para o consumo utilizado no cálculo do pesquisador? Outra coisa que observei é a relação não sei se sua ou do professor? Mas qual a relação do aumento populacional com a demanda de carnes? Qual o nível de erro das projeções e estimativas de consumo e produção mundial? Sim pois aqui muitos especialistas dizem a toda hora que os dados do USDA, por exemplo, são falsificados?!! Ouvi outro dia de um cientista especialista em biotecnologia que dentro em breve teremos carne produzida em laboratório, ouvi também o Putin da Rússia dizendo que tem uma bomba eletromagnética que pode acabar com todo o sistema de comunicação do mundo e derreter toda a rede elétrica, e que explode a 400 metros de altura? É isso alguns dados são impossiveis de determinar e mais dificeis ainda de mensurar, e cisnes negros, segimdo Taleb acontecem toda hora.
Sr. Domingos, infelizmente estou acompanhando o mercado pelo home broker e volta e meia tenho que dar uma olhada. Mas pesquise no google a Lei de Say, pois entendendo essa lei você descobrirá que o conceito de demanda agregada que é a demanda utilizada pelos econometristas para fazer projeções é essencialmente Keynesiana, basicamente Say afirma que a oferta é que faz a demanda, o que para mim é o correto. Se fosse possivel dobrar a produção de carne hoje, haveria consumo se todas as pessoas que já estão na terra e tivessem renda para comer e os custos compensassem aos produtores. Say diz muito acertadamente, a priori e axiomaticamente que primeiro é preciso produzir, só para produtos produzidos há demanda, o que não é produzido não é demandado.
Sr Domingos, na economia existe um conceito para o consumo de determinado bem chamado "elasticidade-renda", são diversas variáveis analisadas e tem dado respostas satisfatórias nos exercícios estatísticos de previsões de mercado.
Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Agora entendi o fracasso da "missão" comandada pelo ministro da agricultura à Ásia, a culpa é dos veganos. Veganos para quem não sabe são pessoas vegetarianas, que não comem nenhum tipo de carne. Malditos veganos, fizeram os contribuintes brasileiros financiar uma viagem que custou milhões para nada! Coitado do ministro e maldita conspiração vegana. Outra coisa que não sabia é que na transição do macaco para o homem, o elo perdido, que provavelmente vai ficar perdido até o fim do mundo, esse macaco, meio macaco meio homem só adquiriu consciência, desenvolveu inteligência a partir do momento que começou a comer carne!!! Francamente mocinha, apesar de ser o máximo ir até o Uruguai com tudo pago, numa boca livre governamental fantástica, só um imbecil para acreditar numa lorota dessas. Quem sabe se o governo parar de roubar os consumidores, impostos são roubo, com finalidade de financiar viagens inúteis para funcionários públicos mais inúteis ainda, quem sabe possa sobrar algum dinheiro para milhões de assalariados e outros tantos milhões de desempregados, isso sem tocar na desvalorização cambial feita para sustentar o déficit público e que empobrece, ou melhor, massacra os pobres, quem sabe assim sobre algum dinheiro para que comprem um bife prá cada um todo dia.
He! He! (risos). Eu não disse que há muitos repórteres papagaios, o que eles escutam nesses "encontros", saem papagueando mundo afora.
É de conhecimento geral que existem dois grupos de alimentos que a base da alimentação dos humanos: os carboidratos e as proteínas.
É assunto fora de discussão que os carboidratos são alimentos mais baratos e as proteínas, mais caros. No caso especifico das proteínas existem duas fontes: a vegetal e animal.
A proteína vegetal tem um valor mais acessível à população e, a proteína animal subdivide-se em carnes brancas e vermelhas.
As carnes brancas produzidas por aves e peixes tem um valor no mercado mais baixo do que as carnes vermelhas, estas produzidas por ovinos, caprinos, suínos e bovinos.
Os ciclos de produção são bastante diferentes. Um exemplo é a criação de um frango para abate, cujo ciclo está próximo de 30 dias. No caso de um bovino para abate é superior a 24 meses. Daí a diferença no "valor" da proteína produzida.
Agora quanto a "noticia alarmista".
Quais seriam os motivos do baixo consumo e, o que se deve fazer para a retomada do consumo normal. Acredito que existem mais de mil propostas, mas nenhuma destas foi captada pelas aves noticiosas (papagaios).
a verdade é que quem comia carne de boi está comendo frango. Quem comia frango está comendo farinha e quem já comia farinha, está comendo o pão que o diabo amassou, ou melhor, o pão que a Dilma amassou.
Prezado Rodrigo,
Concordo com muitos pontos que o senhor coloca, principalmente aqueles em relação aos problemas da nossa economia e seus impactos no mercado interno. Gostaria, apenas de qualificar, que não fui para o Uruguai numa boca livre com tudo pago pelo governo. Ainda que o Cepea seja um Centro de Pesquisa vinculado à Universidade de São Paulo, apenas os professores são funcionários públicos - isto é, eu não sou funcionária pública. Cabe ressaltar também que cada professor do Cepea gera fundos para a universidade que mantém o salário de outros professores - hoje, se a "USP" acabar, o Cepea, a ESALQ/LOG e outros centros, que são mantidos por parcerias com outros instituições, mantém a ESALQ. Minha viagem foi paga pelo resultado do trabalho que a nossa equipe desenvolve com instituições privadas, que mensuram e nos remuneram por produtividade. Apesar dos pontos que apresento, quero deixar claro que muitos funcionários públicos, como os pesquisadores da Embrapa, tem apresentado uma contribuição de muita importância para a agropecuária nacional, não sendo nenhum "demérito" ser funcionário público, desde que a produtividade seja mantida!
Por fim, gostaria de compartilhar com o senhor (e ouvir as suas críticas) os trabalhos científicos que temos discutidos sobre a importância, por exemplo, da vitamina B12 no desenvolvimento humano. Não consigo encaminhar aqui no comentário, poderia, por favor, me passar seu email?