Na Folha: Agronegócio busca novos mercados para dar outro salto
As exportações do agronegócio brasileiro renderam US$ 1,03 trilhão nos últimos 15 anos. Valor semelhante a esse virá em muito menos tempo daqui para a frente.
Líder mundial nas vendas externas de vários produtos –como soja, açúcar, café, carnes e outros–, o Brasil deverá ampliar esse leque.
Mas não é só o volume que conta. É esperada uma mudança de perfil da produção e da qualidade produtos vendidos, gerando mais dólares com menos mercadorias.
Nada mal para um país que, há poucas décadas, era o centro de interesse dos exportadores de alimentos. O Brasil importava praticamente de tudo, à exceção de café.
"Chegamos onde estamos pelas vendas externas, e o futuro da agropecuária brasileira passa pelas exportações", afirma Elisio Contini, da Secretaria de Inteligência e Macroestratégia da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
Leia a notícia na íntegra no site Folha de S.Paulo.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Alguns comentaristas escreveram aqui que o governo Michel Temer não mudou nada em relação ao governo Dilma, e estive pensando sobre isso e acabo de chegar a conclusão de que eles tem razão. Estão certos. Lembrei de quando Lula entrou no poder, haviam grandes expectativas e ele seguiu rigorosamente a politica economica do FHC. Culturalmente terminou o serviço de destruição do país. Michel Temer também faz a mesma coisa, quer manter a politica de gigantes multinacionais exportadores, ninguém quer mexer no BNDES por que lá está um rombo maior que o petrolão. Cheguei a essa conclusão analisando o discurso de autoridades, funcionários públicos, politicos, todos eles dizem a mesma coisa, que o Brasil precisa exportar, e o que é pior, não consegue. É como esperar resultados diferentes repetindo rigorosamente os mesmos procedimentos, seguindo a mesma politica.
Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Os fariseus do funcionalismo público não cansam de mentir, descumprindo o oitavo mandamento, "não levantarás falso testemunho", não é a toa que a esquerda odeia a cultura Judaico-Cristã. A politica de exportações brasileira via exportações quebrou a suinocultura, a avicultura, e teve efeitos em todas a cadeias produtivas da agropecuária. As viagens do ministro Blairo Maggi e seu cordão de puxa sacos só tiveram por objetivo, já frustrados, a tentativa de salvar as mega empresas paraestatais em que "empresários" privados são sócios do poder público. É realmente espantoso que declarações dessas venham da boca de pesquisadores, teoricamente a elite intelectual do país, de que as coisas finalmente irão funcionar quando na verdade acabaram de fracassar. De fracasso em fracasso o anúncio de futuros sucessos. Digo isso por que todos, literalmente todos os dados da economia real apontam para a derrocada da agropecuária brasileira. O caso mais emblemático é o da soja, em que analistas não param de alardear a demanda por soja proveniente do Brasil pela China, quando os dados da Secex, que é a única fonte disponivel aos produtores e um órgão público, e que são republicados por instituições públicas e privadas como a Abiove, a Conab, a Fiesp, cravaram uma diminuição do volume de soja exportado para a China nos periodos de janeiro-setembro, comparados os anos de 2015 e 2016. Não sou eu, Rodrigo Polo Pires quem estou falando isso, pesquisem por vocês mesmos em qualquer uma das fontes que citei acima e parem de acreditar em analistas desinformados.
sempre tem gente caindo de para quedas plantando uma falsa informação nem terminou o plantio da soja ja sabem quanto vai produzir e bla,bla,bla.nem sabem oque e soja e querem falar em produtividade mais picaretas pra atrapalhar
Rodrigo é tudo gente boa, eu garanto. Hahahahaha. O que eu tenho dito aqui e que tem contrariado muita gente é que não importa o quanto se produza de soja no mundo, a oferta faz a demanda, se amanhã for ofertado 50 mi de ton a mais, vai vender tudo. Quem inventou esse negócio de demanda foi o Keynes, João Keynes que me ingles é Jonh, igual o Lennon. Mas o que importa ao produtor não é a demanda, não é a oferta, isso é secundário, o que importa ao produtor é preço. E no caso de produção e produtividade o que importa é custo. É a coisa mais básica do mundo, e por isso tem tanto produtor com uma safra no bolso e a outra paga, por que sabem disso. Por isso eu e vários comentaristas temos defendido aqui a estabilidade da moeda e dito que não adianta ganhar dinheiro com desvalorizações cambiais. Nossas lideranças se fossem inteligentes brigariam como leões contra o governo toda vez que ele fosse mexer no câmbio por que isso aumenta o custo de produção, aumenta a oferta para exportação e diminui o estoque interno, causando inflação que provoca queda do consumo. É isso o que penso que acontece no Brasil, e nossas lideranças politicas são umas nulidades incapazes de entender isso que falei acima.
se tudo se comportar de forma linear, temos que parte dos custos sobem.
Se o custo da soja e' 60% do preço da soja, temos neste custo o adubo a semente e os pesticidas acompanham o dolar e representam 90% dos custos..
Entao temos que se o real desvaloriza 30% o preço vao de R$ 80 para R$ 104 ou seja entram 24 reais a mais--O custo sobe de R$ 43 para R$ 56---Conclusao ganho 24 R$ no preço mas perco R$ 13 no custo----CONCLUSAO LUCRO R$ 11 por saca--Acho--
Se o lucro com cambio baixo 'e de R$ 37/saca com cambio alto vai para R$ 48
Dividindo 48/37==1,297 OU SEJA O LUCRO E" PROPORCIONAL A DESVALORIZAÇAO...na matematica pura