Suíno Vivo: Preços fecham firmes nesta 5ª feira e mercado demonstra sinais de enfraquecimento
Os preços para o suíno vivo seguiram firmes nesta quinta-feira (15), nas principais praças de comercialização. Nesta semana, o mercado tem se comportado de maneira mista, mas ainda em um cenário de demanda enfraquecida. Com isso, São Paulo e Rio Grande do Sul tiveram reajuste de alta e Santa Catarina de baixa – ainda refletindo as quedas no final de agosto.
Informações divulgadas pela APCS (Associação Paulista dos Criadores de Suínos) apontam que o mercado voltou a registrar sinais de enfraquecimento também no Paraná. “O suíno vivo está com variável de preço em R$ 3,70 / 3,90, sendo que antes o valor estava em torno de R$ 4,00/ R$ 4,15, — a queda foi brusca”, explica o suinocultor do sudoeste do Paraná, Jacir José Dariva.
Para o presidente da ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos), Losivânio de Lorenzi, a diferença significativa nos preços é reflexo das dificuldades econômicas do país. “Isso mostra que o consumo interno ainda não melhorou, fazendo com que os preços permaneçam retraídos”, relata.
Já o boletim semanal do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) aponta que o mercado tem registrado enfraquecimento também no atacado, principalmente nesta primeira quinzena – justamente no período em que o consumo tende a ser maior.
“Mesmo em início de mês, as vendas do produto no atacado nacional ainda não reagiram conforme o esperado por agentes do setor consultados pelo Cepea”, informa o boletim do Centro.
Por outro lado, o abate de suínos do segundo trimestre de 2016 bateu recorde e teve maior número desde 1997, segundo divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Foram abatidas 10,46 milhões de cabeças, com alta de 3,9% ao primeiro trimestre do ano e 8,0% em relação ao mesmo período de 2015.
“Os principais aumentos ocorreram em Santa Catarina (+189,29 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+137,43 mil cabeças), Minas Gerais (+115,83 mil cabeças), Mato Grosso (+96,43 mil cabeças) e Paraná (+87,42 mil cabeças)”, informa o Instituto.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
O mascate torrador de dinheiro público e sua comitiva de puxa sacos estão na China passeando e fazendo videozinhos selfies para por no facebook. Conversam, conversam, e prometem que a China vai comprar tudo o que ver pela frente, vai comprar até o berro do boi... no dia de são nunca. Já deve passar de uma dezena a quantidade de frigorificos "habilitados", com o governo no comando fica caro "habilitar" um frigorifico por isso é importantíssimo usar a estrutura e o dinheiro público para tarefa de tal importância! Mas quê, lembrei-me de um personagem de Sócrates a discutir o que era um gamelão, no fim o devedor diz ao credor: Não pagarei um centavo a quem não sabe o que é um gamelão!!! O preço vai ser determinado pelo mercado interno, autoridades asininas, burros em forma de gente, pouco importando se vai haver aumento de importações pois o problema dos produtores chama-se custo de produção, problema que esperam resolver tão logo o preço do milho caia, o problema é a resposta à pergunta, quem mais vai cair? Deixem de roubar, cobrem menos impostos do consumidor que o consumo aumenta internamente, mas não dá não é? E as empresas exportadoras criadas pela burocracia e pelos politicos lazarentos? Até acho que as exportações podem aumentar, ao custo da diminuição do consumo das familias brasileiras, com um detalhe, tudo será pago com o lucro do sistema elétrico nacional, em que são sócios o governo brasileiro e o governo chines, tudo devidamente financiado com o dinheiro do BNDES. Pagamos aos chineses nossa energia elétrica, quase todo o sistema nacional, e eles nos pagam nossos porcos. É uma grande politica Sr. Maggi, por isso não é a toa que o país está como está.