Os milhões dos políticos, o racha na hora da janta, e o feijão da dona Bina
Confira as manchetes dessa quinta-feira (16), por João Batista Olivi:
NA: Machado diz que Temer acertou propina para campanha de Chalita
Folha: Maior problema do Planalto neste momento é Renan, não Machado
O Povo: Machado cita Eunício entre beneficiários de R$ 40 milhões da JBS
Agronegócio
Folha: Estoques baixos de grãos vão chegar à inflação
NA: Preço do feijão aumenta mais de 200% desde janeiro, diz Ibrafe
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Ações sobem após dados de inflação, mas acumulam queda na semana
Dólar cai após BC vender US$7 bi e Senado aprovar pacote fiscal
Taxas futuras de juros voltam a ceder com aprovação do pacote fiscal e comentários de Lula
Transição com Galípolo mostra que BC técnico permanece, diz Campos Neto
Ações europeias têm pior semana em mais de três meses, com queda no setor de saúde
Presidente do Fed de NY diz que BC dos EUA segue no caminho certo para cortes de juros
Vilson Ambrozi Chapadinha - MA
Minha contribuição ao pedido do João Batista, sobre o que dizer para a dona Bina... "Dona Bina, a culpa desses preços altíssimos do feijão é da Dilma e do PT.... Eu explico: Pra se eleger, Dilma baixou o preço da energia e pedalou no orçamento. Depois de eleita aumentou a energia que irriga o feijão, inviabilizando seu cultivo... e o mercado, por causa da corrupção e do desgoverno, fez a nossa moeda desvalorizar... com isso subiu o preço do feijão importado (o preto) enquanto explodiu o preço da soja e do milho. Os produtores passaram, logicamente, a optar por plantar a dupla soja/milho em detrimento do feijão... Ai veio o clima seco no nordeste/Brasil Central/Matipiba e chuvoso no sul/sudeste, e apesar de um El Niño anunciado, o governo preferiu vender nossos estoques, além de fazer doação para países irmãos de ideologia .
O insumo energia elétrica no custo do feijão irrigado,aumentou de 400 para 1000 reais o hectare,fora o resto!!!
Quanto a mim, penso, onde vivamos, cuja nação, pátria ou qualquer outra denominação que usemos, onde a opção adotada seja de um "estado grande", protetor, investidor, onipresente, onde o cidadão ou habitante deixa o seu papel de indivíduo e, torna-se um cumpridor de deveres e direitos, onde mais de QUATRO MILHÕES DE LEIS orienta sua vida, onde para se ter o direito de viver nesse espaço tem que trabalhar quase metade da sua vida para contribuir com o "estado".
De mais a mais quero estar, estando num espaço de menos estado e SER mais ser humano que sou.
NÃO QUERO ESTAR... QUERO SER !!!