Feijão: Novo patamar de preço não é novidade diante da situação, mas momento é de prudência para o produtor
Com o feijão nas mãos de alguns poucos especuladores, a guerra para subir mais ganha novos coadjuvantes. Há um clima de "o céu é o limite".
Esta fórmula já quebrou mais gente do que enriqueceu. O risco neste momento não é deixar de vender caro, mas vender ao picareta mais afoito quando este passa a arriscar o dinheiro do produtor. E isto infelizmente é muito mais frequente do que se imagina.
A questão de novos patamares de preço já não é novidade diante da desgraça pouco comentada no feijão.
Porém, a prudência diz que a corda esticou demais e não é só o feijão que está caro. Mas é a nossa comida, a dos brasileiros, toda ela que está encarecendo.
Assim, a euforia do produtor deve continuar dando lugar à prudência.
Hoje, em São Paulo, na região do Brás, foram ofertadas 25.000 sacas, com sobras de 13.000 sacas. Os preços praticados foram R$ 310,00 para o nota 9,5/9, R$ 295,00 para o nota 8,5 e R$ 280,00 para o nota 8.
Para saber mais sobre o mercado de feijão acesse o site do IBRAFE
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