Problemas logísticos reduzem competitividade do milho mato-grossense, alerta Imea
Recentemente foi aprovada no Brasil a isenção da taxa de importação para o milho de países não participantes do Mercosul, o que se deve à baixa oferta de milho disponível no país, principal insumo para a nutrição das criações de aves e suínos.
Apesar de a produção de Mato Grosso ter um preço relativamente baixo dentro da fazenda se comparado aos preços nos portos do Golfo do México e de Rosário, o custo para transportar tal produção até o Nordeste brasileiro, principal demandante no momento, acaba tornando o cereal mato-grossense mais caro que o dos EUA e, principalmente, o argentino.
Apesar dos baixos estoques em Mato Grosso, fica evidente o impacto que a logística de transportes da produção agrícola brasileira pode causar no mercado de milho mato-grossense, de forma que o produtor acaba perdendo boas oportunidades justamente pelo alto custo para entregar a produção em seu destino.
Leia o boletim na íntegra no site do Imea.
0 comentário
Milho acumula mais um pregão de alta na B3 e março/25 já passa dos R$ 71,00
Deral indica volta da colheita de milho no Paraná e queda das produtividades
Preço do milho segue em alta na B3 acompanhando Chicago, dólar e prêmios
Colheita do milho safrinha chega a 50% no Pará, com perdas devido ao corte de chuvas e plantio fora da janela ideal
Produtor do Mato Grosso vai precisar de mais milho para cobrir os custos da próxima safra 24/25, aponta Imea
Colheita do milho vai a 79% no Brasil e Conab destaca problemas de produtividade em alguns estados