Aumento na oferta e demanda fraca continuam pressionando cotações do boi gordo, frango e suíno vivo
Boi Gordo: Indústrias oferecem preços abaixo da referência e há dificuldade para fechar negócios
Por Juliana Serra, médica veterinária da Scot Consultoria
Baixa movimentação no mercado do boi gordo nesta segunda-feira. Alguns frigoríficos estão fora das compras.
Nas praças de Araçatuba-SP e Barretos-SP, a arroba do animal terminado está cotada em R$155,00 e R$154,50, à vista, respectivamente. Quedas de 0,6% e 0,3%, na comparação com a semana anterior.
Algumas indústrias paulistas têm ofertado preços abaixo da referência, porém existe dificuldade no fechamento de negócios.
As programações de abate atendem entre quatro e cinco dias.
Das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, houve desvalorizações em cinco para o boi gordo.
A margem das indústrias que fazem desossa está em 15,1%. Alta de 0,4 ponto percentual em uma semana, mas ainda historicamente baixa.
Frango Vivo: Semana começa com recuo de preços em Minas Gerais
Por Sandy Quintans
As cotações para o frango vivo voltaram a registrar baixa nesta segunda-feira (25). Novamente, em Minas Gerais os preços cederam R$ 0,05, após encerrar a semana anterior com baixa de 9,09%. Segundo a AVIMIG (Associação dos Avicultores de Minas Gerais), a referência de negócios de R$ 2,45/kg.
Grande parte das praças de comercialização registrou queda de preços na semana anterior. Segundo analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, algumas regiões registram aumento na oferta de animais, o que pode ser fator de pressão para o mercado. “Há evidentes sintomas de excedente de oferta no mercado interno, mesmo que a demanda não seja um problema”, afirmou o analista.
Em São Paulo, as cotações encerraram estáveis hoje, após fechar a semana passada com diversas baixas. Com isso, a referência é de R$ 2,60/kg. Segundo a Scot Consultoria, houve redução no poder de compra dos avicultores paulista, com a baixa nas cotações e a alta nos preços do milho. “Atualmente, em Campinas (SP), o avicultor compra 3,21 quilos de milho, frente aos 4,68 quilos há um ano”, aponta a consultoria.
Exportações
Enquanto os preços cedem no cenário doméstico, os embarques continuam com desempenho positivo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), foram exportados até a quarta semana de abril 285,4 mil toneladas de carne de frango in natura.
Com média diária de 19 mil toneladas, há um crescimento em relação ao desempenho por dia de março – de 13,5% - e acréscimo de 26,3% em comparação com dados abril de 2015. Em receita, a soma é de US$ 402,2 milhões, com valor por tonelada US$ 1.409,50.
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As cotações para o frango vivo voltaram a registrar baixa nesta segunda-feira (25). Novamente, em Minas Gerais os preços cederam R$ 0,05, após encerrar a semana anterior com baixa de 9,09%. Segundo a AVIMIG (Associação dos Avicultores de Minas Gerais), a referência de negócios de R$ 2,45/kg.
Grande parte das praças de comercialização registrou queda de preços na semana anterior. Segundo analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, algumas regiões registram aumento na oferta de animais, o que pode ser fator de pressão para o mercado. “Há evidentes sintomas de excedente de oferta no mercado interno, mesmo que a demanda não seja um problema”, afirmou o analista.
Em São Paulo, as cotações encerraram estáveis hoje, após fechar a semana passada com diversas baixas. Com isso, a referência é de R$ 2,60/kg. Segundo a Scot Consultoria, houve redução no poder de compra dos avicultores paulista, com a baixa nas cotações e a alta nos preços do milho. “Atualmente, em Campinas (SP), o avicultor compra 3,21 quilos de milho, frente aos 4,68 quilos há um ano”, aponta a consultoria.
Exportações
Enquanto os preços cedem no cenário doméstico, os embarques continuam com desempenho positivo. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), foram exportados até a quarta semana de abril 285,4 mil toneladas de carne de frango in natura.
Com média diária de 19 mil toneladas, há um crescimento em relação ao desempenho por dia de março – de 13,5% - e acréscimo de 26,3% em comparação com dados abril de 2015. Em receita, a soma é de US$ 402,2 milhões, com valor por tonelada US$ 1.409,50.
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