Na Folha: Equipe de Dilma começa a temer quadro de quebradeira de empresas
Um quadro de quebradeira geral de empresas brasileiras entrou no cálculo de parte da equipe econômica de Dilma Rousseff.
TABELA
Uma das maiores preocupações seria a dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com vencimento até 2020. Num quadro de descrédito internacional do país, elas dificilmente conseguiriam renovála. Ou fariam isso a um custo muito alto.
TABELA 2
Outro sinal de alerta máximo veio das provisões de grandes instituições financeiras, como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander, que separaram R$ 148 bilhões em seus balanços para fazer frente a eventuais calotes de empresas.
BECO
De acordo com integrante de primeiro escalão da equipe econômica do governo, a crise pode se agravar com ou sem impeachment. A vitória de Dilma Rousseff não seria suficiente para devolver a ela credibilidade e liderança. Michel Temer, ao lado de companhias como o deputado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, já entraria em campo com capital político em corrosão.
ATALHO
Há sobre a mesa propostas de superação da crise. A primeira delas seria a abertura de linha de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que as empresas recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora. A segunda, afrouxar regras para que os bancos renegociem as dívidas que elas têm com eles no Brasil.
Leia a notícia na íntegra no site Folha de S.Paulo.
1 comentário
Ibovespa cai 2% e marca mínima desde junho após pacote fiscal desapontar
Dólar fecha perto dos R$6,00 com desconfiança do mercado sobre pacote fiscal
Taxas disparam após decepção com pacote e precificam 10% de chance de alta de 100 pontos-base da Selic
Ações europeias se recuperam com impulso de papéis de tecnologia e antes de dados de inflação
Dólar ultrapassa R$6,00 pela 1ª vez na história com reação do mercado à reforma do IR
Ibovespa recua com mercado torcendo o nariz para anúncio de pacote fiscal
Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Os burocratas do governo entendem do riscado, usam dinheiro público para financiar empresas inviáveis do ponto de vista econômico, e quando não dá certo, roubam a população desvalorizando a moeda, e, surpresa, como dá certo de novo, então resolvem injetar dinheiro diretamente na veia dos "empresários"..., notem que os especuladores sempre levam a culpa, pois trata-se de dinheiro público, diga-se, pois bancos só renegociam dividas de negócios inviáveis economicamente com o aval do governo. Não bastasse o empobrecimento geral da Nação, vão tirar mais dinheiro dos pagadores de impostos para garantir a sobrevivencia de muita gente imprestável.
No artigo de hoje da colunista Dora Kramer, o titulo é : Novas confissões são caso de batom no colarinho branco. Ela cita a delação de um dirigente da Andrade Gutierrez. Acho que o correto seria: BATOM NA CUECA !!!