Após lavouras dizimadas, produtores do Matopiba pedem decreto de estado de emergência
Publicado em 03/03/2016 15:49
Após lavouras dizimadas, produtores do Matopiba pedem decreto de estado de emergência
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Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR
Caro João Batista, diante de tanta adversidade climática em varias regiões do país, gostaria que o amigo fizesse uma reportagem sobre a atual soja safrinha do Paraná, especialmente na região de Ubiratã, Campina da Lagoa, Juranda e Campo Mourão, para comprovar a viabilidade técnica e econômica dessa atividade, entrevistando diretamente os produtores envolvidos nesta atividade. A lavoura aqui vai se desenvolvendo muito bem... essa reportagem poderia ser realizada até o final de março ou inicio de abril.
Muito bem colocada sua sugestão, é bem oportuna também. É um ótimo momento para provar que lavouras bem conduzida é sim viável.
Os que plantam soja safrinha ainda aguardam uma resposta dos especialistas que declararam que os fungicidas poderiam controlar , no máximo, 70% das infecções de ferrugem. Com toda esta chuva e clima favorável á doença, como foi possível produzir soja no Brasil? Como foi possível ter boas produtividades? E vamos provar na soja safrinha , produzindo bem, que esta falácia sobre o tema está envolta em mentiras.
Os casos oficiais de ferrugem asiática no Brasil, reportados no inicio de novembro de 2015, 66 casos em todo País, no Rio Grande do Sul foi reportado 29 casos (com 30% da área plantada), no Paraná foi reportado apenas 17 casos (com 95% da área plantada). Diante dessa noticia, ficou comprovado que não é a safrinha do Paraná a causa o problema da ferrugem asiática. Ademais, os dois primeiros casos oficiais registrados no Paraná, foi em Ponta Grossa e Tibagí, região localizada há mais de 400 km de onde é plantada a soja safrinha.