Algodão: Queda no preço do petróleo e do poliéster afeta demanda mundial, alerta Imea
Como não acontecia há um bom tempo, o último relatório de oferta e demanda mundial de pluma do USDA “baqueou” o mercado. Pela primeira vez, foi estimada queda de consumo na safra 15/16 ante a 14/15, e as cotações na ICE refletiram negativamente.
Essa expectativa de retração no consumo é resultado de um assunto que vem sendo abordado há certo tempo: as desvalorizações do petróleo e do poliéster. Entre agosto/15 e janeiro/16, a cotação da fibra artificial caiu 23%, e sua participação nas indústrias têxteis subiu consideravelmente.
Para o Brasil, no curto prazo a situação é um pouco mais favorável, pois a comercialização de pluma se encontra avançada, e espera-se que países como Vietnã e Paquistão mantenham suas compras elevadas no país. Todavia, já vale toda a atenção, pois, de agora em diante, as cotações do poliéster e do petróleo (seu principal insumo) pode causar uma influência cada vez maior nas cotações da pluma.
Leia o boletim na íntegra no site do Imea.
0 comentário

Bayer proporciona acesso de pequenos produtores do norte de MG às mais avançadas gerações de biotecnologia

Combinação de sementes Deltapine e plataforma de biotecnolofia Bollgard, da Bayer, transforma cultura do algodão no norte de Minas

Programa Fitossanitário da Abapa é referência em seminário sobre soja e algodão na Bahia

Relatório do USDA apresenta dados fortes de exportação do algodão e preços reagem

Algodão Brasileiro Responsável: prazo para adesão termina em junho e auditorias independentes já acontecem em vários estados

Em Catuti/MG, pequeno produtor de algodão quase quadruplica produtividade, reduz custos e controla o bicudo com tecnologia da Bayer