Bolsa de Xangai desaba 6,42%; mercados europeus abrem em queda

Publicado em 26/01/2016 06:24
Venda em massa de ações provoca clima de pânico geral. Em Tóquio, baixa foi de 2,35%.

A Bolsa de Xangai encerrou a sessão desta terça-feira (26) em forte queda de 6,42%, em consequência das vendas em massa em um clima de pânico geral, que as novas injeções de liquidez do Banco Central chinês não conseguiram acalmar.

O índice composto de Xangai perdeu 6,42%, ou 188,72 pontos, a 2.749,79 unidades.

Na Bolsa de Shenzhen, segundo mercado financeiro da China continental, o índice teve perda ainda mais expressiva: 7,12%.

Mais cedo, o Banco Central da China (PBOC) injetou 440 bilhões de yuans (US$ 67 bilhões) no sistema financeiro para responder à crescente necessidade de liquidez antes das festas do Ano Novo lunar.

A demanda de dinheiro aumenta no país um pouco antes do Ano Novo chinês (o ano do macaco terá início em fevereiro). Neste período, as empresas pagam aos funcionários os salários e bônus anuais e os chineses aumentam as compras.

Até hoje, as voláteis bolsas chinesas estavam vivendo um período de relativa estabilidade depois da crise do início do mês, quando os pregões do país estremeceram o mundo com perdas superiores a todo o ganho de 2015. 

Leia a notícia na íntegra no site Folha de S.Paulo.

No G1: Bolsa de Xangai volta a recuar e fecha em queda de quase 7%

A Bolsa de Xangai encerrou a sessão de terça-feira (26) em forte queda de 6,42%, em consequência das vendas em massa de ações, em um clima de pânico geral, provocado por nova queda nos mercados acionários globais e nos preços do petróleo.

O desempenho dos índices foi negativo mesmo diante das novas injeções de liquidez do Banco Central.

O índice composto de Xangai perdeu 6,42%, ou 188,72 pontos, a 2.749,79 unidades.

Na Bolsa de Shenzhen, segundo mercado financeiro da China continental, o índice teve perda ainda mais expressiva: 7,12%.

Mais cedo, o Banco Central da China (PBOC) injetou 440 bilhões de yuanes (US$ 67 bilhões) no sistema financeiro para responder à crescente necessidade de liquidez antes das festas do Ano Novo lunar.

Leia a notícia na íntegra no site do G1

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Fonte:
Folha de S.Paulo + G1

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