Dólar sobe 1% ante real por preocupações com China

Publicado em 15/01/2016 08:20

O dólar opera em alta ao redor de 1% sobre o real nesta sexta-feira (15), pressionado pela queda no preço do petróleo e após novo tombo das ações chinesas incentivar a busca dos mercados por investimentos considerados mais seguros, como o dólar. Na véspera, a divisa fechou abaixo do patamar de R$ 4 pela primeira vez em uma semana.

Às 13h40, a moeda norte americana subia 1,12%, vendida a R$ 4,0433. Veja a cotação hoje. Na máxima da sessão desta sexta-feira, atingiu R$ 4,0678.

Acompanhe a cotação ao longo do dia: 
Às 9h09, subia 1,02%, a R$ 4,0393.
Às 9h39, subia 0,93%, a R$ 4,0357.
Às 10h20, alta de 0,8%, a R$ 4,0302
Às 10h39, alta de 1,04%, a R$ 4,0399
Às 11h, alta de 0,95%, a R$ 4,0363.
Às 11h40, subia 1,14%, a R$ 4,0441.
Às 11h59, subia 1,33%, a R$ 4,0515.
Às 12h39, subia 1,17%, a R$ 4,0451.
Às 13h19, subia 1,07%, a R$ 4,0413.

"Mais uma vez, o movimento global é de alta do dólar. A tranquilidade de ontem durou pouco", disse à Reuters o operador da corretora Intercam Glauber Romano.

O índice acionário de Xangai encerrou esta semana no menor nível desde dezembro de 2014, pressionado por dados de crédito piores que o esperado. O tombo das ações chinesas vem alimentando preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo e reduzindo a demanda por moedas ligadas a commodities.

Outro motivo para cautela é a queda dos preços do petróleo às mínimas em quase 12 anos. Após algum alívio na sessão passada, a commodity voltava a desabar nesta sexta-feira em meio a expectativas de maior oferta com a possível suspensão de sanções internacionais contra o Irã nos próximos dias.

No cenário local, investidores continuavam apreensivos em relação à estratégia do governo para enfrentar a crise econômica. Dúvidas sobre o comprometimento do governo com o ajuste fiscal e os próximos passos da política monetária sustentavam a cautela.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta manhã que não há contradição entre a expansão do crédito concedido por bancos públicos e a atual política monetária apertada.

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Fonte:
G1

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