Boi: Indicador de preços, nesta 4ª feira, tem R$ 148,94/@ à vista
Nesta última terça-feira (5/1), nossos levantamentos mostraram que as escalas de abate em SP estão bem alinhadas, com a maioria dos frigoríficos comprando boiadas para a próxima segunda (11/1). Apesar disto, nota-se que alguns frigoríficos têm buscado negociar mais animais em MT e algumas regiões de GO. Indicador de preços, nesta quarta-feira (6), tem R$ 148,94/@, à vista, recuando 0,40%.
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Boi Gordo: Frigoríficos voltaram as compras e houve valorização de R$ 1,00/@ nas praças de SP
Por Hyberville Neto, médico veterinário da Scot Consultoria
Após a indefinição observada na segunda-feira (4/1), os frigoríficos que estavam fora das compras ou testavam o mercado aumentaram as ofertas de compra em diversas praças.
Houve valorizações para o boi gordo nas duas praças de São Paulo e em mais oito regiões.
As programações de abate, em geral, têm encurtado. A oferta de animais terminados continua curta. Boa parte dos pecuaristas ainda não retornou aos negócios após o final de ano.
No Oeste do Rio Grane do Sul as chuvas têm atrapalhado o transporte de animais, mas isto não gerou alterações nas referências para o boi gordo.
No mercado atacadista de carne com osso a movimentação lenta manteve as cotações estáveis. Os vendedores ainda avaliam a movimentação do final de ano para então definirem estratégias.
Frango Vivo: Mercado registra primeira baixa do ano em Minas Gerais
Por Sandy Quintans
Nesta terça-feira (05), as cotações para o frango vivo registraram baixa de preços. Em Minas Gerais, a referência registrou a primeira queda neste início da semana, em que o vivo passa a ser negociado a R$ 3,00 pelo quilo.
No final de dezembro, a praça já havia registrado uma baixa, depois de iniciar o mês com o maior valor negociado dentre as principais regiões – em R$ 3,35/kg. De acordo com informações do Avisite, a praça vinha apresentando possibilidades de recuo já no mês passado, registrando negócios abaixo da referência.
Em São Paulo, a referência iniciou o ano a R$ 3,00 também, após fechar 2015 com uma baixa de R$ 0,10 no quilo do vivo. Nas demais praças, o cenário é de estabilidade, visto que muitas regiões estavam em período de recesso, com as festas de final de ano.
Exportações
O destaque ficou pra os embarques, que encerrou 2015 com uma alta de 5% - de acordo com informações da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). O volume exportado em dezembro foi recorde para o mês, com um crescimento de 14,3% em comparação com o mesmo mês de 2014.
“Este foi o melhor desempenho já registrado pelos exportadores de carne de frango em um mês de dezembro. O mercado internacional segue aquecido para os exportadores brasileiros, que vêm expandindo os negócios, em especial, no Oriente Médio e na Ásia”, detalha Ricardo Santin, vice-presidente de aves da ABPA.
Suíno Vivo: Minas Gerais opta pela manutenção de preços para a semana
Por Sandy QuintansNesta terça-feira (05), as cotações para o suíno vivo encerraram estáveis nas principais praças de comercialização. Em Minas Gerais, a bolsa de suínos do estado definiu manutenção dos preços neste início de ano, após a reunião que aconteceu na tarde de ontem. Com isso, a referência para a região é de R$ 4,40 pelo quilo do vivo.
De acordo com informações da ASEMG (Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais), frigoríficos e produtores não chegaram a um acordo em relação a referência. Por isso, optaram pela manutenção, devido os resultados positivos na comercialização para o Natal e Ano Novo, que subiram respectivamente 9,09 e 5,82%.
Em São Paulo, a arroba suína fechou entre R$ 78 a R$ 80 – o equivalente a R$ 4,16 e R$ 4,27 pelo quilo, segundo a APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos). Já, as demais regiões ainda não divulgaram os preços para os próximos dias devido ao período de recesso das duas últimas semanas.
Segundo o presidente da ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul), os próximos meses devem ser mais complicados para suinocultores, devido a um crescimento da produção – entre 2 e 3% -, enquanto custos de produção devem permanecer em alta neste ano. Além destas dificuldades, ainda há uma retração no consumo, devido as dificuldades econômicas da população.
No estado gaúcho, a última pesquisa divulgada no final de dezembro pela ACSURS apontava para uma baixa na referência, que passou de R$ 3,85/kg para R$ 3,75/kg.
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