Milho: Mercado reverte perdas e volta a trabalhar em campo positivo na sessão desta 6ª feira em Chicago
Durante a sessão desta sexta-feira (4), os futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) reverteram as perdas e voltaram a trabalhar em campo positivo. As principais posições do cereal exibiam altas entre 1,75 e 3,25 pontos, por volta das 13h24 (horário de Brasília). O vencimento dezembro/15 era cotado a US$ 3,73 por bushel, depois de iniciar o dia a US$ 3,70 por bushel.
O mercado tentar dar continuidade ao movimento positivo iniciado nesta quinta-feira. Ainda ontem, as cotações foram impulsionadas, especialmente pela forte queda do dólar índex, em torno de 2% e exibiram ganhos de mais de 6 pontos. Além disso, as agências internacionais destacaram que a forte alta observada no petróleo, de 4% e no trigo também contribuíram para dar suporte aos preços em Chicago.
Paralelamente, o foco dos investidores também permanece na situação na Argentina. Diante da perspectiva de que o presidente eleito, Maurício Macri, cumpra a promessa feita durante a campanha de reduzir as taxas de exportação do cereal, a estimativa é que os produtores aumentem a área destinada ao grão, já nesta temporada.
Mercado interno
Enquanto isso, no mercado brasileiro as cotações do cereal negociadas na BM&F Bovespa trabalham, em sua maioria, do lado positivo da tabela. Por volta das 13h20 (horário de Brasília), as principais posições registravam altas entre 0,41% e 0,53%. Apenas o contrato maio/16 operava queda, a R$ 35,00/saca e perda de 0,14%.
Mais uma vez, as cotações são influenciadas pelo comportamento cambial. Perto das 12h55, a moeda norte-americana era cotada a R$ 3,7386 na venda e recuo de 0,27%. De acordo com dados da agência Reuters, os investidores ainda absorvem os dados fortes sobre o mercado de trabalhos dos Estados Unidos e estão atentos ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Ainda hoje, a consultoria Safras & Mercado apontou a produção brasileira de milho da safra 2015/16 em 89,296 milhões de toneladas. O número ficou acima do colhido na safra passada, de 88,397 milhões de toneladas.
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