Autoridades do Fed novamente apontam dezembro e veem aumento suave de juros
Por Jonathan Spicer e Rodrigo Campos
NOVA YORK (Reuters) - Autoridades do Federal Reserve continuaram a apontar dezembro como um momento possível para elevar os juros após mantê-los perto de zero por sete anos, expressando confiança de que o banco central norte-americano será capaz de fazê-lo de forma suave, apesar de temores sobre uma possível reação abrupta nos mercados.
Investidores reagiram aumentando as apostas sobre as chances de uma alta de juros no mês que vem para 72 por cento, ante 64 por cento na terça-feira, de acordo com os mercados futuros.
A presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, repetiu sua posição de que a economia dos EUA está forte o suficiente para absorver um modesto aperto monetário. O presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart, sentado ao lado dela em painel em Nova York, disse que os mercados financeiros se acalmaram desde as turbulências em agosto que levaram o banco central a postergar o aumento de juros.
"Estou agora razoavelmente satisfeito que a situação tenha se acalmado... Então estou confortável com aumentar os juros em breve, desde que não haja uma deterioração marcada das condições econômicas", afirmou Lockhart em conferência.
"Acredito que em breve será apropriado começar uma nova fase de política monetária", afirmou, acrescentando que vai monitorar os indicadores econômicos entre agora e a reunião em 15 e 16 de dezembro, na qual tem poder de voto. Mester volta a ter poder de voto no ano que vem, segundo as regras de rotatividade.
As declarações foram dadas antes da publicação da ata da reunião de outubro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), quando o Fed, buscando enviar uma mensagem a mercados céticos, divulgou comunicado no qual fez referência específica a dezembro como um possível momento para a alta de juros.
O presidente do Fed de Nova York, William Dudley disse à conferência que não espera uma "surpresa imensa" ou uma grande reação nos mercados à elevação em parte porque ela já foi telegrafada em alto e bom som.
Trilhões de dólares em reservas estacionadas em bancos e temores de que os mercados de títulos estão menos líquidos e estáveis do que no passado também ampliaram preocupações com a possibilidade de a alta de juros do Fed ser recebida com intensa volatilidade.
Lockhart disse estar "muito confiante" sobre as novas ferramentas e salientou que o foco agora está em decidir se os juros serão elevados na reunião do mês que vem.
Ele disse que quaisquer preocupações remanescentes sobre a força do mercado de trabalho já se dissiparam o suficiente para autorizar uma alta de juros. Sobre a inflação, ele disse que o cenário é menos claro, mas ele espera que os preços subam à medida que a pressão proveniente da alta do dólar e da queda dos preços de petróleo se dissipa.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC
Teoricamente, uma alta nos juros americanos vai fazer com que o real se desvalorize. Hoje subiu,... vai saber?! Recebi um e-mail hoje, em inglês, por isso não consegui entender direito, mas falava que o dólar vai deixar de ser a moeda de reserva global, o titulo era... o colapso do dólar. Já é dado como certo que a China vai negociar com a Suiça, diretamente, sem dólar nas negociações. Se tiver paciência vou tentar descobrir como vai acontecer. Há muita gente alarmada com a possivel enxurrada de dólares que pode sair do Brasil, com o aumento dos juros americanos. E há muita gente que diz que os EUA simplesmente não podem aumentar os juros, e que o FED colocará uma palavra, talvez flexibilização, na próxima reunião e o aumento de juros ficará para março. Se não subirem os juros, prestem atenção, o real vai se valorizar. Também, se o governo aumentar juros aqui no Brasil, aprovar o aumento dos impostos, o dólar cede e cai - e o real se valoriza... Já existem boatos de que o governo já está planejando um aumento de impostos sobre as importações, para favorecer as indústrias nacionais, o que significa que além dos impostos, o governo pretende meter a mão na carteira dos brasileiros, impedindo a competição dos nacionais com os importados. Não vai haver corte de gastos do governo, vai haver aumento de impostos e juros, mas o que ninguém sabe nessa confusão é, como irão baixar a inflação?
alta de juros no Estados Unidos?isso e balela (essa conversa e velha)
Eriveuton...os economistas para explicar as bobagens que falam ... ficam sem discurso...pois hoje falam uma coisa amanhã dá o contrario..bem aí eles mudam para a taxa de juros americana( claro que uma hora vai subir)...igual os analistas de mercado sobre a demanda...o seja hoje subiu devido a demanda..amanhã cai e o motivo é mais mentira..balela...hora a demanda não é um fator que hoje as 18 horas...foi forte e amanhã as 8 da manhã ela cai...assim são os papagaios...
ENQUANTO OS AGRICULTORES SOAM A CAMISA E TRAZEM DOLARES PARA O PAIS, O TOMBINI CUJO NOME SIGNIFICA ESGOTO EM ITALIANO, DELAPIDA
TUDO---TEMOS A MESMA SITUAÇAO DO LADRAO CACCIOLA E MAIS UMA VEZ
NINGUEM FALA NADA,.