Embrapa defende fim do plantio da segunda safra de soja. Entenda o porquê

Publicado em 28/10/2015 12:15
Soja Safrinha: Conheça a posição da Embrapa Soja com a entrevista com José Renato Farias - Diretor Geral da instituição, direto de Londrina/PR. A pesquisa se posiciona.

A proibição do cultivo de safrinha de soja no Paraná a partir da temporada 2016/17 tem levantado muitas dúvidas e insatisfações a alguns produtores. A proibição foi estabelecida pela Portaria nº 193 da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) publicada no último dia 07/10/2015.

A Embrapa Soja de Londrina (PR) defende a proibição por considerar ser ela uma importante ferramenta para evitar a proliferação de doenças, e também devido às dificuldades de se descobrir novos principios ativos que possibilitem no lançamento de novos defensivos - principalmente para a ferrugem asiática - no médio e longo prazo.

O diretor geral da Embrapa Soja, José Renato Farias, lembra que as "conseqüências e problemas da continuidade da safrinha vão surgir ao longo do tempo, principalmente de origens fitossanitárias", por isso é importante que ações preventivas sejam tomadas de imediato.

Os principais fungicidas disponíveis hoje no mercado têm apresentado uma perda de eficiência significativa. Produtos que inicialmente possuíam um controle de 80% a 90% da ferrugem asiática, passaram ao percentual de 20% de efetividade.

Outro problema que tem sido trazido conseqüências com a expansão da safrinha de soja é a proliferação de nematóides, que são ainda mais difícil de controlar, pois ocorre de forma lenta e abaixo do solo.

Diante da realidade de ausência de novos produtos no curto espaço de tempo - para combater essas doenças - o manejo do solo (e a utilização dos agroquímicos existentes de forma racional) se torna essencial neste período.

"A presença de soja em um período muito grande do ano faz com que a ferrugem comece a se desenvolver logo nos primeiros plantios e, essas lavouras criam a população de inoculos que viaja para outras regiões e começa a se multiplicar. A aplicação de maior quantidade de fungicidas estão tornando os fungos remanescentes cada vez mais resistentes e, no final do ciclo, apenas essa população sobrevive e serão responsáveis para causar danso ainda maiores na próxima safra", explica Farias.

O diretor considera que uma gestão sustentável da produção, garantindo o melhor potencial produtivo da lavoura no maior espaço de tempo, através da preparação do solo, seria a melhor alternativa. Acompanhem a entrevista exclusiva concedida ao jornalista João Batista Olivi.

Conheça ainda a posição da Aprosoja PR sobre a safrinha com a entrevista de José Eduardo Sismeiro - Presidente da associação:

>> Aprosoja PR se posiciona a favor da proibição da safrinha de soja, mas lamenta não ter participado da discussão

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Tags:
Por:
João Batista Olivi e Larissa Albuquerque
Fonte:
Notícias Agrícolas

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9 comentários

  • José Roberto de Menezes Londrina - PR

    A descoberta, ao leigo pertence. A safrinha de milho do Paraná, o algodão de Olacyr de Morais, a safrinha de feijão de Irati, são exemplos de catástrofes sanitárias que viraram soluções. Os benefícios da segunda safra de soja em algumas regiões do Paraná superam os riscos. A área é pequena e a severidade da doença, na somatória das duas safras do Paraná, é menor que a de uma safra do Mato Grosso. A soja é a principal cultura anual da agricultura brasileira e a ferrugem uma doença com grande potencial de danos de fevereiro a março. Um problema da agricultura brasileira e um benefício para os concorrentes. Portanto, o grande risco da produção brasileira de soja não está na safrinha do Paraná, mas em pautar o controle da ferrugem asiática nos fungicidas de Empresas Norte Americanas. Não seria o momento de utilizarmos a safrinha como um grande campo experimental para implantar e acelerar o controle integrado da doença, com ênfase no melhoramento genético. A fitopatologia brasileira necessita de um choque de modernidade.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro José...os ESPECIALISTAS tem diversos tipos...um tipo não gosta de trabalhar pois quanto mais plantar mais trabalho vai ter então melhor não plantar...outro tipo é dentro do mesmo esquema da PETROBRAS...quem paga mais leva a teoria de quem paga...e uma minoria que trabalha...mas uma minoria..esta nem aparece...é engolida pelos da preguiça e pelos cerveró...outro exemplo é o soja no cerrado...se não fosse os BOMBACHUDO por tentativa e erro...os especialistas ainda hoje estariam dizendo..não pranta!!! não pranta!!!!outra coisa estes especialistas de plantão não sabem o que é uma propriedade rural...não sabe o que é OTIMIZAR mão de obra...máquinas ..equipamentos..terra.. nao sabem o que é liquidez....etc..logo não sabem fazer conta...daqui a pouco vou cobrar neste espaço quando os problemas de ferrugem acontecer os tais especialistas sobre o não plantio da safrinha...aí bem aí vão viajar na maionese...ah o crima..ah o calor..ah o.......

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    • Fabrício Morais Brasília - DF

      Sugiro ouvir o que diz o professor Tadashi. Não é uma questão de fronteiras, se aplicar fungicida na soja no fundo do quintal, em 1 hectare ou 500 alqueires o resultado será o mesmo, uma nova raça de fungo resistente. Ele se manterá vivo nas sojas figueiras da região, nos pátios de armazéns e voltará com força na emergência da soja no ano seguinte. Isso não vai acontecer? À afirmação do professor Tadashi e do José Renato é: "isso já está acontecendo". A dispersão do fungo vindo do Paraguai não é o mais relevante, sim o que fazemos com o fungo aqui no Estado.

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    • Fabrício Morais Brasília - DF

      Corinho figueiras no meu texto por tigueras

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      E daí.... a ferrugem está presente a mais de 10 anos...sobre ouvir o tal doutor Tadashi..pra que se o homi é incompetente para resolver plantando...para resolver não plantar não preciso ouvir ninguém....99,9% dos não especialistas sabem...sobre as balelas do fungo como técnico da área sei como atuam...logo a soja safrinha em nada vai interferir na ferrugem...

      Me respondam..quando da vinda da ferrugem na soja não se plantava soja safrinha!!!!! e ela se espalhou do mesmo jeito...portanto poesia..balela..ladainha... não combina com eficacia...esperem pra ver..daqui a 12 meses voltemos ao assunto e o problema da ferrugem continuará o mesmo...tem coisas que devemos buscar uma solução e não simplesmente não fazer e neste caso não plantar...Pelé foi um grande especialista em futebol...quando teve que dar diagnostico e ou prever algum resultado ERROU TODAS..iguas aos Tadashi da vida...

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Dalzir, pensei em não falar mais nesse assunto, mas decidi falar para você. Nosso novo comentarista, Sr. Celso Gaudencio, não gostou quando eu disse que o pessoal da Embrapa, na falta de ter alguma coisa para apresentar, apresentam-se eles mesmos, como salvadores da pátria. Ele disse que não, que não era isso, e tal... Logo em seguida em outro comentário ele afirma que os pesquisadores salvaram a sojicultura... Como é que se discute com gente assim? O cara fala uma coisa e no momento seguinte, diz exatamente o contrário do que tinha acabado de afirmar. Isso é ideologia. Os funcionários públicos e agregados, agarrados nas partes baixas das "autoridades", criaram um país só para eles. Capitalismo de compadres para eles, e socialismo para nós.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Veja o que disse Mises, algumas décadas atrás, em seu livro, A ação humana. "O homem comum não especula sobre grandes problemas. Ampara-se na autoridade de outras pessoas, comporta-se 'como um sujeito decente deve comportar-se', como um cordeiro no rebanho. É precisamente essa inércia intelectual que caracteriza um homem como um homem comum. Entretanto, apesar disso, o homem comum efetivamente escolhe. Prefere adotar padrões tradicionais ou padrões adotados por outras pessoas porque está convencido que esse procedimento é o mais adequado para atingir o seu próprio bem estar. E está apto a mudar sua ideologia e, consequentemente, o seu modo de ação, sempre que estiver convencido de que a mudança servirá melhor a seus interesses".

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    • Fabrício Morais Brasília - DF

      Os fungos são os organismos mais avançados na terra porque são capazes de se reproduzir em sucessivas gerações em curto espaço de tempo. A possibilidade de surgir um indivíduo adaptado ao meio é muito alta. Isso significa que raças resistentes aparecem independente do que fizermos. A questão é diferente. É preciso rotacionar os princípios ativos e diminuir a pressão de seleção. Mas vivemos em um país livre e de fiscalização ineficiente. Isso significa que cada um seguirá sua consciência...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Fabricio..o que voce coloca acima todo o mundo sabe...a séculos...só que além de algumas verdades técnicas temos que analisar...custos...otimização..liquidez...rentabilidade e demais fatores que compoem o negócio e especialista é um técnico sem visão GERENCIAL....sem visão do conjunto...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Rodrigo..os pesquisadores da EMBRAPA tinham alguns bons no passado.. conheci alguns no Centro Nacional de Suinos e AVES...mas tinha um monte que eram um zero a esquerda...lembro que em 76 fui a centro de pesquisa de trigo e soja em P. Fundo no lançamento de um pacote para trigo..e ainda hoje os problemas são os mesmos...belo trabalho em em 40 anos...andamos igual a caragueijo.. de ré..

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Fabricio, ferrugem é uma coisa que não precisa de fiscalização, se não controlar, o produtor quebra, e fim de papo. Os experimentos em rede da Embrapa, não comprovam a perda de eficiência dos fungicidas. Em condições ideais de desenvolvimento do fungo, é muito dificil o controle, e é só isso o que os experimentos comprovam. No campo, aplica com 40, 45 dias, e depois monitoramento direto, lupa com aumento de 100 vezes, e aplicações logo no surgimento das pústulas, urédias, ou como queiram chamar, alguns produtores chamam de vulcão. Antes da abertura, isso é muito importante, e não vai ter ferrugem na lavoura. Se chover direto, complica, e aí sim, os fungicidas perderão residual, e dependendo das condições de aplicação, se com vento forte, folhas úmidas, enfim, nessas condições o resultado não é bom. O baixeiro vai pro pau, e sete dias depois, pode entrar de novo. Os produtos preventivos não são sistemicos no sentido de circular dentro da planta e descer para a área mais baixa, quando muito atravessam a folha. São produtos de contato, onde não há contato, não tem controle. E esses detalhes Fabricio, fazem com que a uniformidade de aplicação, deva ser um fator a ser considerado. Duvido que as multinacionais donas das marcas comerciais, não consigam provar a eficácia dos produtos em condições ideais.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Vai ai uma comparação que muitos vão dizer "NÃO TEM NADA A VER"! É de conhecimento o surgimento das superbactérias em ambientes hospitalares. PORQUE NÃO APARECEU NENHUM "CIENTISTA" RECOMENDANDO O FECHAMENTO DE HOSPITAIS PARA PREVENIR O SURGIMENTO DAS SUPER BACTÉRIAS ???

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Rensi...é fácil tripudiar sobre o produtor rural..ele é dócil..manso...ruim de briga..aceita a CANGA..e as lideranças que deviam assumir o papel em defesa da classe ou são pelegos..ou despreparados...ou sem competencia..sem argumentos...então quarqué ispicialista de meia tigela tipo estes citados nas matérias acima com diproma di dotô..e com as costas quentes de algum cargo público e com ego da rainha da Inglaterra se arvora e decide as coisas sem analisar todo o contexto...bem aí quem perde é o PRODUTOR RURAL...vejo ainda hoje falarem em inoculação de semente....ou seja a aprosoja vai ao interior com palestrinha de jardim de infancia em vez de RESOLVER OS PROBLEMAS DA CLASSE...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      e o que é pior o canal rural vai junto como se tivessem fazendo um papel fundamental....e boa parte dos produtores entra na onda e o verdadeiros problemas da classe são deixado de lado...e por aí vai...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      faço aqui uma pergunta....os ispicialistas em mercado de soja que diziam que não vinha a 8 o buschel..e sim iria a 12 estão onde!!!!!! sumiram...

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    • Valdir Edemar Fries Itambé - PR

      Estou gostando do debate, e deve ser através dele que nós produtores rurais devemos nos ater para buscar as soluções do que nos impõe através do lobby, seguido pelos "ideologistas de carteirinha"... O assunto SOJA SAFRINHA, já é pertinente, e sempre teve espaço aberto aqui mesmo no site NOTICIAS AGRÍCOLAS... Lideranças do setor soja (que acompanham o site noticias agrícolas), dizer que não foram convidados para o debate em relação a PROIBIR O PLANTIO DO SOJA SAFRINHA, é o mesmo que assumir a falta de compromisso diante do setor produtivo da soja. Nós produtores rurais, pesquisadores da EMPRAPA, representantes do Ministério da Agriculura, Pecuária e Abastecimento do MATO GROSSO, e tantos outros profissionais e produtores rurais, muito temos debatido este assunto aqui mesmo no site como também no canal rural... O assunto não é de hoje, muitos comentários foram publicados aqui neste mesmo espaço do FALA PRODUTOR... Dura verdade, mas o que vimos hoje é que o MARKETING de grandes empresas, somado ao lobby das multinacionais feito junto às instituições governamentais, tem levado o poderio público tomar tais decisões. Lamentável... Infelizmente o poderio público optou pela simples proibição. Proibido esta a partir da safra 2016/2017 (menos mal)... Ao menos temos tempo para tentar reverter a questão... O que temos que fazer? ... Em especial os amigos produtores rurais de Pato Branco (minha terra natal) e todos os produtores rurais do sudoeste do Paraná que por tradição tem cultivado SOJA na segunda safra, é aproveitar a oportunidade que resta, e com o plantio da soja ainda liberada para o plantio de segunda safra nesta ano de 2015/2016, deve-se tirar proveito e realizar o mais profundo acompanhamento técnico para que possamos reverter tais decisões... O site NOTICIAS AGRÍCOLAS nos deu espaço, já debatemos em muito aqui no fala produtor em relação ao artigo (http://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-principais/139765-proibir-o-cultivo-da-soja-safrinha-ou-investir-em-tecnologia-para-viabiliza-lo-por-valdir-fries.html#.VjdBR7erTcs)... O que devemos é buscar solução, e a SOJA segunda safra se bem conduzida como opção na sequencia do cultivo do milho verão, é sem duvida uma das melhores opções para os produtores rurais do sudoeste do Paraná, que a tantos e tantos anos tem cultivado, e em nenhuma das safras já realizadas, as doenças fúngicas chegaram a comprometer a produção... Devemos cobrar do Governo é investimento em pesquisa... o simples fato de proibir não é a melhor solução... Ao que parece e tudo indica, e é o que vimos, é o domínio das multinacionais sobre as lideranças governamentais, até porque ao tempo que o poder público decreta atos PROIBINDO determinadas praticas, as mesmas autoridades acabam também decretando a Liberação de determinadas tecnologias introduzidas em cultivares de determinadas culturas, colocando em mesmo grau de risco o comprometimento da produção.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Mais uma vez vou questionar o que chaman de ISPICIALISTAS..só que agora os e mercado...diziam que o soja iria a 12 o buschel...disse que viria a 8 o buschel e também disse proque..e agora os Tadashi de mercado!!!! o espaço está livre...produtores rurais fiquem atentos ao dolar..se continuar com safras normais e a economia mundial devagar e fizerem um ajuste fiscal bem feito e consistente os preços em real vão despencar...fiquem atentos..abram o olho..cuidem investimentos...enxuguem despesas...

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  • Alcindo Pastore Palotina - PR

    Alias, se tudo o que está aumentando demais, e não tem controle, então vamos acabar com as palhaçadas de uma vez, e proibir também os eventos de milho que não controlam mais as lagartas, porque o milho é BT e não controla, mas eu pulverizo ele com Dipel, produto da época do meu pai, e ai as lagartas morrem todas "engraçado né! vejam só que coisa interessante!" Vamos proibir também o milho safrinha, que está multiplicando pragas no meio da soja desenfreadamente. deveriam proibir também o uso de energia elétrica, porque aumenta a toda hora, sem controle e ninguém fala nada, hahahahaha!Ano que vem vai subir 50% ,trabalho da Patroa do pessoal da Embrapa . E essa "história" de queda de eficiência dos fungicidas, seria interessante uma boa fiscalização da Adapar, visando verificar concentrações de princípios ativos, contidos nas formulações vendidas aos produtores, mas isso é difícil de ouvir, eu nunca vi nada assim...Fazer leis e planos para prevenir os problemas é interessante, porém cada região tem suas particularidades, os problemas aqui não são os mesmos de outras regiões, então quando se faz algo para proibir alguma coisa, há de se conhecer a realidade dos fato de cada local e não sair vomitando bobageiras baseado em casas de vegetação e realidades de alguns locais, que não refletem a situação de um todo. Felizmente, o tempo dos produtores ignorantes passou, Na agricultura atual não gastamos bala para matar morcego durante o dia, como alguns ainda pensam!

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Muito bem colocado Alcindo. Por que não se cogita a má qualidade dos fungicidas? Será que tem o produto certo lá dentro da embalagem? Ou será que estas empresas nunca erram?

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    • SEBASTIÃO PIRES DA FONSECA Sinop - MT

      Concordo Alcindo.......quem vai erradicar as sojas guaxas na beiras da rodovias ,,,ferrovias e portos.......FUNGICIDAS FALSIFICADOS........ADULTERADOS.

      O problema sempre estoura do lado mais fraco.......o Produtor........a nossas estradas estão com sojas, milho, algodão, arroz,,,,etc. quem via fazer este controle,,,,,,o pessoal da pesquisas tem que tirar a bunda da cadeira e sair do ar condicionado e meter a butina no barro p/ ver de perto como funciona o agronegócio.

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    • Rogerio mendes lopes Morrinhos - GO

      Concordo com o Sr. Sebastião,principalmente quando fala dos falsificados e adulterados,apesar de todos os nossos problemas ainda temos que enfrentar esta máfia de traficantes,com o conlúio de alguns donos de revendas estão nos esfolando,eu particularmente não consigo confiar em ninguém mais,contudo,não consiguimos enfrentar essa bandidagem,é muito dificil!Estou indignado com esse Brasil!

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Senhores..o tal DOUTOR GUERRA do Mapa do MT...lá ele resolve tudo..sabe como...fazendo leis..engessando o produtor...mas a soja guaxa..bem aí ele diz que a responsabilidade é do produtor...que tem que acabar nas estradas..o tal Guerra não sabe sentar com DNIT...e resolver passa o õnus ao produtor..no Paraná o tal Doutor Tadashi...vai arrancar manualmente...pois para não dar ferrugem o homi se acha um grande entendido...onde sua idéia e não plantar..ora isto qualquer um sabe...inclusive 99,9% DOS NÃO ESPECIALISTAS...PERGUNTO AO doutor...QUAL A SOLUÇÃO PARA A SOJA SAFRINHA!!!! ESTA É A RESPOSTA QUE OS ESPECIALISTAS TEM QUE DAR...FORA DISTO É SÓ ENROLADOR...E MEIA BOCA METIDO A ESPECIALISTA...JÁ DIZIA UM DONO DE UMA DAS MAIORES AGROINDÚSTRIAS DO PAÍS..PARA COMPRAR MAIS CARO E VENDER MAIS BARATO ATÉ A MINHA CACHORRINHA SABE FAZER...NÃO PLANTAR QULQUER UM SABE QUE NÃO DÁ PROBLEMA..

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  • Alcindo Pastore Palotina - PR

    Se o produtor tivesse medo de ferrugem por aqui, teria vendido suas terras...., isso desde quando o Tadashi veio anunciar a ferrugem asiática aqui no Oeste, quando ela surgiu no MT. Confesso que, até hoje, dá pra colher soja verão por aqui, sem fungicida para Ferrugem. O que usamos aqui é seguramente produtos para doenças de final de ciclo, o que comprovamos ser eficaz e lucrativo. Sinceramente, tenho mais medo de ferrugem na caixa de fertilizante da minha plantadora que na minha lavoura de soja!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Arlindo, PARABÉNS !! Existe um produto no mercado, cuja composição química é (Pb3O4), esse produto pode ser a "SALVAÇÃO DA LAVOURA"...HUUuumm ! Estou muito técnico hoje e, como os técnicos das instituições gostam de se comunicarem em termos acadêmicos, vou falar seu nome técnico: TETRÓXIDO DE CHUMBO. Alguém o conhece? Ele é mais conhecido como "ZARCÃO", um exímio protetor contra a ferrugem.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Desculpe-me Sr. ALCINDO, chamei-o de outro nome. DESCULPE-ME !!!

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      O usar TF7, RSSSSSS

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Rensi..voce me fez lembrar dos tempos de piá em SC..meu pai tinha oficina mecânica e reformava lataria de jeep..rural...fusca,,e etc..e se usava o tal zarcão nas partes de baixo...tinha até esquecido...este zarcão deveriamos usar nos especialistas para falarem menos bobagem..quer um exemplo..nos ultimos 10 anos quase dobramos a produção de soja no Brasil...a ferrugem entrou no país a um pouco mais que uma década..portanto se o problema fosse tão grave não teríamos dobrado a produção...

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  • Alcindo Pastore Palotina - PR

    Pura dor de cotovelo, porque a Embrapa não tem cultivares para a safrinha do Paraná. Alias se continuar assim a pesquisa deles logo logo não terão nem para o verão, por tá tá feio o resultado deles por aqui!

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    • Rogerio mendes lopes Morrinhos - GO

      A EMBRAPA não tem nada,liga lá agora e tenta comprar alguma coisa,você vai de decepicionar!

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      Caro Rogério! Não acredito que seja esta a função da Embrapa, comercializar produtos, e nem culpo eles pelo trabalho que não foi feito e gostaríamos que fizessem, porque veja bem, estamos todos no mesmo setor (agricultura) e deveríamos discutir e tomar decisões juntas, pautadas em valores e termos técnicos sérios, com dados de campo embasados regionalmente. Mas o infeliz é que não existe essa discussão e proximidade entre as diversas escadas do setor. Comoestamos subordinados a uma burocracia porca de um país mediocre no sentido de investimento público a pesquisa séria, então acredito que a maioria das pesquisas dentro da Embrapa hoje, estão e são financiadas, direta ou indiretamente por trans nacionais, e não pelo investimento publico brasileiro para desenvolver tecnologias que fazem bem a agricultura brasileira, dessa forma existe uma forma de corrução que é bem pior, pois quem paga norteia a direção da pesquisa, assim a tendencia maior, é que só se publica o que dá ibope ao financiador,dando retorno ao capital investido, o resto vc só consegue saber se for até o pesquisador e conversar in oFF com ele. Isso é o Brasil, pra mudar os conceitos atuais e chegar aos de "Ordem e Progresso" contidos no centro da Bandeira Nacional, temos muito a caminhar ainda. O resto do brasil só pensa diferente de brasília, mas não age contra esse sistema tão visto como incorreto. Acho que na verdade falta um pouco de sangue daquele povo do Oriente médio nas veias dos Brasileiros.

      Hahahaha!

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      A EMBRAPA a muito tempo está de arrasto...no inicio na década de 70..80..90..funcionava hoje é uma porcaria...olha o que eles tem apresentado de solução!!!!

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  • R L Guerrero Maringá - PR

    Nenhuma empresa química vai revelar suas linhas de pesquisa. O nome disso é o bom e velho segredo comercial.

    E por favor, publiquem os estudos de perda de eficiência.

    Quanto ao desenvolvimento de resistência das populações de fungos, elas estão sempre mesclando com populações não sujeitas ao controle químico, oriundas de outros vetores.

    Não é só o soja, tem dezenas ou centenas de plantas que multiplicam a ferrugem asiática.

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  • Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR

    Respeito a opinião do dr. José Renato Farias como pesquisador, mas gostaria de informá-lo de que se ele fosse pequeno ou médio agricultor no oeste paranaense, ele estaria falido. Temos praticamente 365 dias ao ano de insolação e umidade no solo. Seria uma estupidez fazer uma safra só. Uma soja de alta produtividade não exclui necessariamente uma safrinha de milho ou mesmo o trigo no inverno. Após o milho safrinha também temos tempo para fazer uma adubação verde. O que estamos buscando é a alta produtividade em pelo menos duas safras por ano. Só assim poderemos vencer os desafios de competitividade a que somos expostos todos os dias.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Carlos , não será o "desafio maior"...FALTA DE RENDA !!! Sim porque a "FALTA DE RENDA" no setor é uma constante. Conheço vários produtores rurais que não possuem mais o umbigo, de tanto EMPURRAR COM A BARRIGA SUAS DIVIDAS !!!

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    • Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR

      Sr. Paulo, por aqui não estamos nadando em dinheiro, mas nos últimos anos estamos vivendo com relativa estabilidade. A produção agrícola vem crescendo ano a ano e frustrações sérias já não ocorrem há algum tempo. Boa parte dessa estabilidade se deve à mudança das variedades de soja cultivada nos últimos anos. Essas variedades, além de ter um potencial produtivo alto, permitem uma semeadura antecipada, permitindo a colheita da soja e a semeadura do milho safrinha ou mesmo da soja safrinha em uma época que nos dá segurança. Essa segurança nos permite investir na segunda safra, resultando em colheitas cada vez maiores. A antecipação da colheita da segunda safra, por sua vez, permitiu a semeadura de uma terceira safra ou de uma adubação verde, possibilitando o acúmulo de palhada e de matéria orgânica, coisa difícil de conseguir nos trópicos. Contrariando a expectativa de muitos, a produtividade da soja na primeira safra, mesmo com a antecipação da semeadura, está crescendo ano a ano. Plantar apenas uma safra por ano, nem pensar. Quero manter meu umbigo.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Essa é a faina do produtor rural, a busca permanente de um objetivo e, cuja expressão é a palavra que move o século XXI : "EFICIÊNCIA"... PARABÉNS A TODOS OS "CAÇADORES" DA EFICIÊNCIA !!!

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

    Vou fazer uma brincadeira aqui com meu amigo Valdir Fries (espero que ele não fique bravo comigo)... Valdir, hoje descobri que tuas médias não tão com nada, amigo. 80 sacas por ha de média? Tá por fora, você não ouviu aí no vídeo? Ouça. Esse negócio de plantar duas safras por ano, ou três, não tá com nada, tem material antigo na praça, que tá rendendo hoje, 120 e até 140 sacas por ha de média. Não sou mais teu fã. Agora é Embrapa, gloriosa empresa estatal. To de cara também com o USDA, aqueles pilantras, liberaram um milho transgênico resistente à pragas do solo. Mas os caras são burros mesmo. O negócio é plantar uma safra só. Dá medo é dos fungos extremamente resistentes, que ficam de um ano pro outro, ouviu aí? Não tem fungicida que controle.

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  • José Roberto de Menezes Londrina - PR

    A pinguela tecnológica limitando a passagem do trem do desenvolvimento. A proibição da safrinha de soja pode ser uma opção, todavia não deixa de ser um atestado de incompetência tecnológica. Com um agravante tecnológico: a falta de controle de uma doença fúngica. Muito direito de autoridade e pouco resultado de pesquisa.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Exatamente José Roberto, procurei no site da Embrapa e não há um único experimento, um só, pois para comprovar a perda de eficiencia dos produtos seriam necessários testes de no mínimo três anos, para serem conclusivos. Não há, e se alguém encontrar, coloque o link aqui. Quanto à Embrapa, se fosse colocada à venda, privatizada, o preço alcançaria apenas o valor das instalações, pois o valor da pesquisa e desenvolvimento tecnológico é infimo.

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    • carina rufino londrina - PR

      Os estudos sobre a eficiência de produtos usados no controle da ferrugem asiática da soja são conduzidos pelo Consórcio Antiferrugem, uma rede de entidades públicas e privadas. O consórcio é liderado pela Embrapa Soja e os dados que comprovam a perda de eficiência de fungicidas estão disponíveis no site da Embrapa e do Consórcio Antiferrugem. Para acessar diretamente os resultados da rede, consulte a Circular Técnica 111:

      https://www.embrapa.br/soja/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1021068/eficiencia-de-fungicidas-para-o-controle-da-ferrugem-asiatica-da-soja-phakopsora-pachyrhizi-na-safra-201415-resultados-sumarizados-dos-ensaios-cooperativos.

      Para outras informações técnicas sobre a cultura da soja: www.embrapa.br/soja

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Agradeço a atenção Carina, mas já havia olhado os resultados desse experimento. Aqui está o resultado e conclusão: Resultados semelhantes aos anos anteriores.

      "A porcentagem de controle observada para o

      tratamento azoxistrobina + benzovindiflupir (T10,

      82%) foi semelhante aos valores observados nas

      safras 2012/13 (84%) e 2013/14 (85%) (GODOY et

      al., 2013, 2014). O tratamento com azoxistrobina

      (T4, 22%) apresentou baixa eficiência de controle,

      semelhante à safra 2013/14 (16%) (GODOY et al.,

      2014)".

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Na bucha. Exatamente Rodrigo. Nas conclusões deste ano diz que os resultados foram semelhantes aos do ano anterior. Não existe uma vírgula sobre a perda de eficiência. Pelo jeito a decisão não foi unânime.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Marcelo, nenhum experimento disponivel na internet, confirma a opinião das "autoridades". E me irrito amigo, hoje, o Aloysio Nunes, que foi candidato a vice do Aécio, deu declarações mentirosas para favorecer o estatuto do desarmamento. Entre outras coisas mentiu que o desarmamento diminuiu o número de homicidios, é mentira... de 2004 até hoje, os homicidios quase dobraram no Brasil. Então essa gente é assim, fala em liberdade e democracia, mas a liberdade e democracia deles é proteger o MST da lei do terrorismo, ao mesmo tempo que brigam para manter o produtor desarmado. E digo isso por que essa merda que a Embrapa está fazendo é a mesma coisa. Quanto à Aprosoja só tem duas hipóteses, ou esses caras são muito burros, ou são coniventes. O Brasil virou essa merda por que qualquer um sai por ai falando merda e todo mundo aceita, sem se informar se é verdade ou não. Os canalhas sabem disso e se aproveitam, e dá-lhe código florestal, ambiental,... o caralho. Eu rezo para que chegue o dia em que esses cretinos não possam mais inventar mentiras para favorecer quem quer que seja, que nunca mais possam enfiar goela abaixo da população, o povo votou no referendo e não queria o desarmamento, leis que só acabam com o País.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro José Menezes..incompetencia tecnológica...voce acertou na mosca..e aí doutor TADASHI...explique...Sismeiro..se posicione!!!!!

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  • FREDERICO DAVILA Buri - SP

    Quem planta soja safrinha deveria ser multado... e, se reincidir, ser preso!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Frederico, me corrija se estiver errado. Mas o plantio de duas ou três safras por ano não serve para mitigar o risco? Se não der certo com uma, a outra pode salvar? Se os produtores quisessem garantias, não seriam agricultores, seriam funcionários públicos, acho que a única profissão do mundo em que não é preciso saber merda nenhuma.

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    • marcos antonio varolo terra roxa - PR

      O maior interesse da embrapa seria a venda de sementes

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    • marcos roberto reis são miguel do iguaçu - PR

      Uma coisa que m conforma e que quando estiver negociando uma divida no banco por causa de uma seca o pessoal da embrapa da adapar , aprossoja e outras merdas que naum sei pra que servem vão assinar de avalista pra nos

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    • R L Guerrero Maringá - PR

      Ignorância pouca é bobagem, não é, senhor Frederico.

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    • SEBASTIÃO PIRES DA FONSECA Sinop - MT

      No Brasil infelizmente é assim......que produz alimento não tem valor.....essa regra devia valer é para os políticos sr. Frederico........p/os corruptos......para os bandidos e para o MST que depredam campos de pesquisas ......não p aqueles quer querem produzir alimentos.

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      Bom Sr. Frederico! Se ai em Buri não é viável plantar e não ocorre o Vazio, então não plantem, mas aqui na minha região mesmo plantando soja safrinha, ocorre outra lavoura de trigo ou aveia na sucessão, dando um vazio de 5 meses entre a colheita da soja safrinha e a próxima soja. Tecnicamente no meio de aveia e trigo se usa herbicida e o solo fica totalmente coberto, não ocorrendo nenhuma planta de soja guacha nesse período. Então, se é que o senhor já fez agricultura alguma vez na vida! Vai entender que esse vazio é quase do tamanho do vazio com somente uma safra no RGS ou SP. Se isto não basta então me apresente embasamento técnico para o fato. Pois ferrugem só sobrevive em plantas verdes e boas hospedeiras. Isso quem fala não sou eu, e sim a Embrapa soja e o Japonês especialista.

      No Ultimo ano plantei soja safrinha dia 12 de janeiro, e colhi em 27 de abril, fiz dessecação e plantei trigo na área em 1° de maio, colhi trigo dia 5 de setembro porque choveu uma semana na colheita, poderia ter até colhido antes. Fiz nova dessecação e plantei soja precoce dia 23 de setembro. então faça o calculo de quanto dias ficou a area sem soja. Se a soja nasceu por volta de 28 de setembro.

      Então são 130 dias sem soja verde no campo. Enquanto aposto que em locai que deixam as janelas de plantio abertas, sem culturas nunca fica esse espaço de tempo sem soja guacha no campo, e de monte. Acredito que o vazio deve ser respeitado sim e deve existir. O que não dá para aceitar é que pessoas que não entendem de agricultura façam conclusões sobre todos os locais do mundo, condenando uma safra que por vezes nem sabem como ocorre e muito menos conhecem o manejo dos produtores, épocas de plantio e assim vem atrapalhar os projetos de rotação de culturas existentes. Por exemplo eu faço isso em 20% da àrea por ano, justamente para sair da monocultura do milho safrinha. Então proibindo soja safrinha incentiva monocultura do milho com soja guacha no meio por 90 dias. Qual a diferença? Tecnicamente fica bem pior. O pior cego é aquele irresponsável que não quer ver!

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