Desemprego tem a maior taxa para setembro desde 2009, diz IBGE

Publicado em 22/10/2015 08:40

O desemprego no país atingiu 7,6% em setembro, a mesma taxa de agosto, segundo informou nesta quinta-feira (22) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é o maior para o mês desde 2009, quando bateu 7,7%.

Em setembro do ano passado, o desemprego havia chegado a 4,9%.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores chegou a R$ 2.179,80. Pelo oitavo mês seguido, caiu. Em relação a agosto, a baixa foi de 0,8% e frente a um ano atrás, de 4,3%. Sentiram a queda tanto os empregados com carteira no setor privado quanto os trabalhadores por conta própria diante do mês anterior.

Em relação a agosto, a população desocupada não mostrou variação ao somar 1,9 milhão de pessoas. No entanto, na comparação com setembro de 2014, esse número cresceu 56,6%. E, setembro, o número de desempregados aumentou no Rio de Janeiro (25,7%), caiu em São Paulo (10,4%) e ficou estável nas outras regiões.

Leia a notícia na íntegra no site do G1

Na Veja:

Emprego na indústria cai 6,9% em agosto, maior recuo da história

O emprego na indústria recuou 6,9% em agosto deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se do 47º resultado negativo consecutivo e a maior queda já registrada na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal - Emprego e Salário (Pimes), que começou em 2001.

Na passagem de julho para agosto a queda foi de 0,8%, o oitavo mês seguido negativo. Com isso, o emprego industrial acumula recuos de 5,6% no ano e de 5,1% em 12 meses.

Segundo o órgão, foram registradas reduções no contingente de trabalhadores em todos os 18 ramos pesquisados na comparação interanual, com destaque para meios de transporte (-12,4%), máquinas e equipamentos (-10,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,4%), alimentos e bebidas (-3,3%) e produtos de metal (-10,3%).

Leia a notícia na íntegra no site da Veja

Crise provoca debandada de profissionais qualificados do Brasil

Uma pesquisa que acompanha a mobilidade de funcionários em multinacionais no país identificou um novo fenômeno: o aumento na transferência de profissionais do Brasil para outros países. O movimento tem uma razão básica: a crise econômica. A recessão reduz a perspectiva de crescimento profissional no país e frustra a receita das empresas, exigindo corte de custos.

A pesquisa foi respondida pela área de Recursos Humanos de 220 multinacionais instaladas no país - tanto empresas estrangeiras com unidades no Brasil quanto empresas brasileiras com operações globais.

Tratam-se de grandes corporações: 53% delas possuem mais de 10 mil funcionários e 76% têm sede fora do Brasil. O levantamento é realizado pela Global Line, empresa de treinamento e consultoria especializada em desenvolvimento de equipes, em parceria com a Worldwide ERC, associação sem fins lucrativos, que atua na gestão global de talentos.

Leia a notícia na íntegra no site da Veja.

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Fonte:
G1

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1 comentário

  • José Roberto de Menezes Londrina - PR

    O caos econômico é consequência de uma somatória de erros, na sua maioria causados pela elefantíase e o autoritarismo do governo. Dá para imaginar a realização de reunião quase secreta para definir a cobrança pela passagem da água nos agrossistemas da bacia Amazônica??!!!. Hoje, a partir das 14:00 os agricultores de Goiás podem ser penalizados com mais um aumento de custo, com a cobrança pela passagem da água. Estamos perto da cobrança pela umidade do ar que respiramos. Discutir a cobrança de água para produção de alimentos, fibras e energia, nos rios da bacia amazônica supera os níveis aceitáveis de incompetência e falta de bom sensu. Comparar o excelente modelo Goiano de uso da água para irrigação, com os péssimos exemplos de uso urbano e industrial da água na bacia do Paranaíba. Tem o mesmo nível de credibilidade que o atestado de honestidade da CPI da Petrobras. A agricultura irrigada do estado de Goiás não consome água, ao contrario. 1. Reduz o desperdício ecológico de água no período das chuvas. 2. Pereniza os rios e riachos no período da seca. 3. Reduz o desperdício da energia solar. 4. Diminui a salinização do oceano Atlântico. 5. Aumenta e regulariza a produção de alimentos. 6. Viabiliza a geração de riqueza. 7. Melhora a qualidade de vida dos brasileiros. A cobrança pela passagem da água nos agrossistemas irrigados da bacia amazônica é inoportuna, cria dificuldades e limita o desenvolvimento. Mais uma indústria de incompetência. O Brasil necessita de mais eficiência produtiva e menos burocracia administrativa.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      José Roberto, não apenas o caos economico, o politico, o social e o cultural também. Mas já temos na imprensa jornalistas que desmascaram os que querem destruir o agronegócio. Aqui, acesse e veja o absurdo patrocinado pelos ideólogos inimigos dos produtores rurais: http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/saude/mito-o-brasileiro-ingere-5-litros-de-agrotoxicos-por-ano/

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      http://veja.abril.com.br/blog/cacador-de-mitos/saude/mito-o-brasileiro-ingere-5-litros-de-agrotoxicos-por-ano/

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo a numerologia é o maior dos males. Pessoas mal intencionadas fazem "mágicas com os números". Veja como foi solidificada na cultura brasileira a importância das pesquisas de intenção de voto, nas campanhas eleitorais, mas ninguém procura saber "PORQUE". O VOTO NÃO É VISTO COMO UM INSTRUMENTO DA SUA CONVICÇÃO. QUAL É O PERCENTUAL DE ELEITORES QUE NÃO GOSTA DE "PERDER O VOTO"? De acordo com o resultado da pesquisa muitos daqueles "indecisos", vão votar no candidato com maior chance de se eleger. ESSA É A CULTURA !!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Estou falando isso porque li o artigo do link. O autor, Sr. Leandro Narloch, cita que o algodão e a cana-de-açúcar são matérias-primas que não vão parar na boca dos cidadãos. A área cultivada no País com a cana, mais ou menos da metade é usada para a obtenção do açúcar. Será que os cidadãos brasileiros não consomem açúcar? Desculpe-me, mas essa é a opinião de um matuto. Acho, sim que essas ONGs são "donas de verdades não verdadeiras" e, muitas são usadas como verdadeiras lavanderias, a policia já desmontou verdadeiras quadrilhas que usavam ONGs para a prática de crimes, enfim, nesse País, só LULA & DILMA SÃO SERES ILIBADOS !!!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Rensi, tenho por certo que não foi intenção do autor, enganar o leitor. Pelo contrário, fez o contraponto, informando que as ONGs citadas divulgam factóides, esses sim destinados a enganar a população. O objetivo aqui é combater a ideologia mentirosa, depois vem aquela conversa de que os pequenos produtores são quem produz alimentos saudáveis (portanto é preciso fazer a reforma agrária), sem agrotóxicos e toda aquela conversa mole. Fico rindo aqui, por que logo em seguida vem outros ideólogos dizer que são necessários selos de qualidade, códigos de barras, carimbos da fiscalização, etc... inviabilizando esse mesmo pequeno produtor. No fim, tudo tem que virar óleo, prá por na máquina do Estado.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      No município onde resido, existem mais de 1000 estufas. Tal motivo prende-se ao fato de que as propriedades do Norte do Paraná, em sua grande maioria são pequenas e, esse modelo de produção onde deve-se ficar totalmente dependente da "tecnologia" comprada de oligopólios, muitas vezes o custo das operações variáveis "empata" com a receita, ficando à custa do produtor os custos fixos que sem alternativa vai se descapitalizando, deixando de fazer a manutenção correta nos seus bens móveis e imoveis. No caso a receita das estufas vieram para "ajudar" o produtor. Há 8 anos quem tina 2 estufas conseguia uma renda, hoje todos dizem a mesma coisa, é preciso no minimo 10 estufas de 1000 metros quadrados e, dá-lhe "tecnologia", tem produtor que entra na estufa 3 a 4 vezes por semana para aplicar defensivos, ou até mais vezes.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      continuação: A produção de commodities, soja, milho, trigo, exige os fundamentos da "economia de escala". Como vai atingir com 10, 20 ou 30 alqueires de terra para plantar? Muitos dizem que as Cooperativas ajudam o cooperado, através da UNIÃO dos mesmos. Existe cooperativismo no BraZil? Das cooperativas de insumos as cooperativas de crédito o que se observa são "grupos" que "tomam" a diretoria e a Presidência e por desvios psiquiátricos querem deixar sua marca na "SUA" empresa.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Rensi, excelente o ponto. Ontem mesmo o presidente da Farsul divulgou um artigo, que para quem lê, fica-se com a impressão que todo o desenvolvimento, tecnológico, humano, social, da agricultura gaúcha se deve à atuação politica da Farsul. Conheço o RGS, nasci lá, e digo que perto de SC, os gaúchos estão na miséria. Esse é o sistema, em que determinados sujeitos, colocam produtores no trabalho gratuito, para depois baterem no peito, dizendo: Nós que fizemos. E eu digo, nós o caralho... Enquanto o produtor não entender isso, vai ficar reclamando que seu trabalho não é reconhecido.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Vou além, quando digo: "Muitos dizem que as Cooperativas ajudam o cooperado, através da UNIÃO dos mesmos". Coloca a palavra "UNIÃO" em destaque, pois entendo que muitas cooperativas promovem sim a "UNIÃO", mas são dos punhos dos produtores, pois "algemam-os" financeiramente, principalmente com o famigerado processo de "TROCA" que traz embutido taxas e juros que se o produtor tivesse ciência, na hora da negociação LEVANTAVA OS BRAÇOS!! Não para agradecer aos céus, mas para expressar a sensação de que está sendo assaltado !!!

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