Feijão: Mercado espera maior demanda para a semana e fica de olho no clima
No Brás, em São Paulo, foram ofertadas 30.000 sacas e foram vendidas, até às 7h30, cerca de 10.000 sacas, segundo os operadores daquele local. Na última sexta-feira, depois do almoço, houve mudança no mercado de Feijão-carioca. Começou a tocar o telefone dos corretores de diversos polos de produção, principalmente na região de Unaí/Paracatu, em Minas e em Goiás. Como a previsão para o final de semana, no interior do Estado de São Paulo, era de chuvas, o que acabou realmente ocorrendo, os empacotadores preferiram não arriscar. Alguns estão repondo os pedidos já entregues e outros estão preparados para uma maior demanda nesta semana. A ordem tem sido não zerar o estoque, o que vende é reposto rapidamente. Com apenas o interior do Estado de São Paulo colhendo, a atenção é com as chuvas. A princípio, darão uma breve trégua e os trabalhos de colheita poderão ocorrer a partir de amanhã. Porém a meteorologia não descarta a ocorrência da volta das chuvas a partir do final desta semana. Durante o final de semana, houve, segundo operadores daquela região, dificuldades de abastecimento nas tradicionais feiras onde há comercialização. Foi pago entre R$ 125,00/128,00 por Feijões que não são melhores do que nota 8. No Mato Grosso, os preços permaneceram estáveis a semana passada, mesmo na sexta-feira. Espera-se que os polos de Primavera do Leste, e norte do Mato Grosso tenham procura e elevem os preços, que ficaram entre R$ 130,00 e R$ 125,00, respectivamente.
Bolsa de feijão do Brás
Saiba mais sobre o mercado de feijão no informativo da Correpar SÓ FEIJÃO
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