Dívida pública sobe 1,8% em maio, para R$ 2,49 trilhões
No G1: A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 1,83% em maio deste ano, para R$ 2,49 trilhões, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (23) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em abril, o endividamento público estava em R$ 2,45 trilhões.
Os números oficiais mostram que o aumento da dívida em maio deste ano está relacionado com a emissão líquida (o governo emitiu mais dívidas do que pagou) e com a apropriação de juros sobre o estoque do endividamento brasileiro.
No mês passado, foram emitidos R$ 86 bilhões em papéis da dívida federal, ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 72,98 bilhões. Com isso, a emissão líquida somou R$ 13,11 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 31,65 bilhões.
Programação para 2015
De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, a dívida pública pode chegar ao patamar máximo de R$ 2,6 trilhões no fim deste ano – R$ 305 bilhões a mais em relação ao fechamento de 2014.
O Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, feito pelo Tesouro Nacional, também estabelece um piso de R$ 2,45 trilhões para o débito público no fim deste ano, o que representaria uma alta de R$ 155 bilhões em comparação com dezembro do ano passado.
Em 2015, os vencimentos de títulos públicos previstos somam R$ 571 bilhões, ao mesmo tempo em que os encargos da dívida pública totalizam R$ 63 bilhões. O governo prevê, entretanto, o uso de R$ 147,1 bilhões em recursos orçamentários para pagar os vencimentos neste ano.
Leia a reportagem na íntegra no G1
No Valor: Dívida Pública Federal cresce em maio e vai a quase R$ 2,5 trilhões
A Dívida Pública Federal (DPF), que inclui a dívida interna e externa do governo, registrou uma alta de 1,83% em termos nominais na passagem de abril para maio, somando R$ 2,496 trilhões. Pelas metas estabelecidas dentro do Plano Anual de Financiamento, o endividamento deve oscilar entre R$ 2,45 trilhões e R$ 2,6 trilhões em 2015.
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A fatia de papéis prefixados na dívida em títulos aumentou de 41,11% em abril para 43,54% em maio. A participação de papéis pósfixados subiu ligeiramente nessa comparação, de 21,1% para 21,27%. Já a parcela dos títulos indexados a índices de preços terminaram maio respondendo por 34,57% da dívida interna, ante 37,2% em abril. Os ativos corrigidos pelo câmbio fecharam em 0,62% ante 0,59% em abril.
Somente a Dívida Federal Externa somou R$ 124,19 bilhões (US$ 39,07 bilhões), o que representa um aumento de 5,53% na comparação com os números de abril. A variação deveu se unicamente à desvalorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa.
Leia a reportagem completa no Valor Econômico
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