Feijão: Se acumulam relatos de baixa produtividade e a qualidade não é das melhores
Se acumulam, dia a dia, relatos de baixa produtividade. Hoje ainda, da região de Patos de Minas, a informação é grave. O produtor que já chegou a colher 54 sacos por hectare colherá, este ano, somente 22 sacos. Soma-se a isso o fato de que a área plantada, naquele importante estado, é uma das menores da história e temos a fórmula para inversão das expectativas. Há fortes indícios de que, ocorrendo a tradicional compra de final de mês, os preços sofram mudanças importantes de patamar. Os empacotadores enfrentam grande dificuldade com respeito à qualidade. Todos querem nota 8,5 ou melhor, e estes feijões raramente são encontrados. No Paraná, onde a colheita praticamente terminou raramente se encontra algo melhor do que notas 7/7,5. As referências oscilam entre R$ 115,00/120,00. Já em torno de Brasília, diminui rapidamente o feijão disponível. As referências permanecem entre R$ 125,00/135,00. No Mato Grosso, os produtores estão atentos, pois começa a haver forte procura. Preços oscilam entre R$ 120,00/135,00.
Bolsa de feijão do Brás
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