Pintos de corte: expansão de 3,5% no primeiro trimestre
Tudo indica que, frente às perspectivas nada animadoras da economia brasileira, a indústria do frango pisou no freio.
Dados da APINCO mostram que, após um início de ano em que o volume de pintos de corte produzidos aproximou-se dos 540 milhões de cabeças, houve retrocesso na produção: em março, mês também de 31 dias, como janeiro, o volume registrado ficou em 523,1 milhões de cabeças, retrocedendo pouco mais de 3% sobre o primeiro mês do ano (em relação a fevereiro registrou-se aumento de 5,5%, mas aqui esse tipo de comparação não é válido, pois fevereiro tem 28 dias).
De toda forma, não vai escapar dos mais atentos que, em comparação a março de 2014, observa-se aumento de 5,13% - um incremento sem dúvida exagerado para o atual momento econômico. No entanto, para afastar conclusões precipitadas, é oportuno lembrar que em março do ano passado o volume produzido retrocedeu 5,14% em relação ao mesmo mês do ano anterior. E isto quer dizer que os atuais 523,1 milhões de cabeças estão ligeiramente abaixo do que foi produzido dois anos atrás, em março de 2013 – 524,6 milhões de cabeças.
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